AS CONTRIBUIÇÕES DA FÉ, DA FAMÍLIA, DO AMOR, DAS ESPERANÇAS E DO OUTRO, NA CURA DE CÂNCER HUMANO
índice
- 1. RESUMO
- 2. INTRODUÇÃO
- 3. JUSTIFICATIVA
- 4. OBJETIVO GERAL
- 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- 6. METODOLOGIA
- 7. CAPÍTULO I – A VIDA
- 8. CAPÍTULO II – O CÂNCER
- 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
- 10. REFERÊNCIAS
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1. RESUMO
Este projeto nasce da necessidade de se tratar de um dos temas de saúde e educação que muito abalam as realidades de muitas famílias, no Brasil e fora dele: o Câncer. O tema deste estudo é muito desafiador. A relevância de um projeto de pesquisa como este precisa ser compreendida por todos. A academia é um espaço aonde os conhecimentos são sistematizados. O desafio em realizar este estudo não é um “ponto final” para debates como este, e sim mais uma “ferramenta” que colabore com o aprofundamento da questão. A vida precisa ser preservada em todos os espaços e tempos da humanidade. Não pode a vida ser “cortada” sem que a pessoa humana utilize todas as suas forças para preservá-la. O laudado com esta realidade de doença precisa ter forças, coragem para superar limitações, desafios e, por fim, alcançar a vitória em suas lutas ainda mais diante desta constatação tão sofrida para a pessoa humana. A família precisa ser força para a pessoa humana que enfrenta esta realidade em sua vida. O outro, pessoa humana fora da família, por nascimento, tem um valor relevantíssimo na cura desta doença, com suas palavras, com sua presença, com suas esperanças para com esta pessoa humana tão fragilizada. A fé, a transcendência, é valor incalculável para o sucesso de tratamentos, de lutas nesta realidade e em outras. O amor, palavra repleta de significados, é um sentimento que em muito contribui a pessoa laudada em sua vitória. Expressão maior da vida, o amor precisa ser plantado, cuidado, acontecer na vida de todas as pessoas humanas. É o amor o interruptor que acende a luz da vida. Sem o amor, não existiria a vida, sinal da presença de Deus na vida humana. A paz, dom maior da vida, precisa superar as violências, todas as violências, inclusive as provocadas com as doenças da vida. Viver é tudo de bom. Poemas, poesias, versos, prosas, destacam, no Brasil e fora dele, a relevância da vida e do sucesso da vida, sucesso este expresso na derrota de todas as limitações, de todos os desafios que a vida apresenta para a pessoa humana. Medos não são sinais de vida. Vencer o câncer é possível sim. Vencer as doenças é possível sim. As esperanças e a ciência, por meio da fé, são chaves que contribuem, também, em grau igual, para as vitórias que a pessoa humana precisa em sua vida.
2. INTRODUÇÃO
A Filosofia tem uma riqueza de temas que são tratados que é relevante para a academia e para a própria vida em sociedades.
Destacar debates como aborto, homossexualismo, regimes totalitários, Deus, Educação, Saúde, e tantos outros, é enriquecer a vida da pessoa humana.
As culturas são outros preciosos espaços da vida cotidiana, brasileira e internacional. Sem culturas, vivas, ativas, nada acontece.
Todos são sabedores que as culturas têm suas riquezas, seus elementos próprios. Em síntese, umas defendem, com mais ou menos forças, a vida e outras, tantas, a morte. Este debate é muito caro a vida em sociedade, ainda mais em uma sociedade globalizada.
A globalização é, hoje, expressa pela internet, pelo celular.
Antes, podia-se entender, que a globalização era expressa pelo poder, pela autoridade, pela força.
“Definitivamente, é a idéia manifestada e transformada em ação que constrói o novo. De fato, desde que o pensamento se manifestou no homem moderno, o “mundo das idéias” fez e tem feito surgir, desde então, o novo, construindo sempre; inovando a cada novo dia. Ao longo da história do mundo moderno, um cabedal de conhecimento, realizações, invenções, descobertas e conquistas têm decorrido em função dos nobres atos que chamamos de pensar e agir. (...) Outra verdade inconteste que aqui não poderia escapar vem do amor, afinal, só o amor constrói. Os gregos, sábios que eram, nos ensinaram que “Omniavincit amor”, ou seja, “o amor vence tudo”. (...) Na continuidade desse rol de grandes pensadores sociais, se assim podemos defini-los, com o italiano Pico della Mirandola, aprendemos sobre o Humanismo renascentista – aquele que defende a liberdade do homem, que o torna um ser capaz de criar seu próprio projeto de vida. (...) Um dos marcos da liberdade até hoje com certeza é a “Sociedade dos Filhos da Liberdade”, criada por Adams e Dickinson, em Boston, em 1773. O subcomandante Marcos – um dos líderes dos indígenas mexicanos do Estado de Chiapas – é a voz dos oprimidos que se faz proclamar na atualidade.”(2)
O “mundo das cavernas” era uma realidade rica para aquela época. Ser caçador era um valor materializado naquela realidade.
O “mundo dos reis, imperadores, soberanos” era uma realidade em que viviam muitas famílias, felizes ou não, lutando ou não. Esta figuras das sociedades, expressavam um fato concreto para aqueles tempos e, o resto não importava tanto.
O “mundo dos impérios com o braço da Igreja Católica” era uma nova realidade que se apresentava para o mundo. A Igreja aconselhava e o “poder da época, entronizado como poder político” colocava em prática “seus gestos, suas ações” para como povo e até outros “poderosos” desta realidade.
O “mundo das famílias, das etiquetas, dos regimes totalitários outros” já começava a desenhar outros tempos nas sociedades.
O “mundo atual”, transbordando de desafios, de limitações, de “resenhas”, é o desenho do que se tem hoje. A internet, o celular, os robôs, são experiências de como o mundo de antes mudou e muito. A comunicação ultrapassou fronteiras. A informação dura segundos para ser encaminhada. A carta foi superada pela maioria das sociedades. Com tudo isso, vem uma “vida aberta” de mortes, violências, perigos, desafios, como dito, tantos. O perigo do homem ser superado, em parte, por máquinas, é um constante “sinal de alerta” para os povos no Brasil e mundo afora.
“A noção de patrimônio cultural também está intimamente ligada à percepção linear do tempo. Ela se constitui a partir da percepção do risco de sua destruição, à proporção em que o tempo avança de forma incontornável. Como tais patrimônios constituem noções de identidade e, por contraste, também de alteridade, sua preservação ou esquecimento tornam-se questões cruciais e inevitáveis. (...) O que dá legitimidade às percepções históricas e culturais da sociedade não são os eventos ocorridos. São, em vez disso, a interpretação, frequentemente fetichista, que as sociedades constroem sobre eles, constituindo assim um patrimônio cultural. Este patrimônio estabelece as origens que constituem nossa identidade no presente e nos orientam rumo ao futuro.” (3)
A vida é algo de grande, de mágico, de rico, valor inestimável para toda a humanidade.
Sem vida, não existe universo perfeito: Falta um algo mais.
O valor da vida se apresenta nas grandes coisas que marcam uma humanidade harmônica. Harmonia é sinônimo de Natureza perfeita. E a natureza humana, apesar dos pesares, é perfeita. Obra maior de Deus, é a Natureza quem dá o ar que se precisa para a pessoa humana viver.
A pessoa humana é cruel: Faz guerras, causa violências, traz mortes.
Deus, perfeito Criador, é espelho de uma vida plena, abundante, digna.
Segundo a Bíblia Cristã, “o homem se afastou de Deus por cair na tentação do Pecado”. Por isso, até hoje o homem peca. Só que, também segundo a mesma Bíblia, Jesus, Cristo, veio ao mundo e salvou “o homem” de seus pecados.
A vida, com ou sem Deus presente “nas mentes humanas”, é uma realidade. Contrariar esta realidade “é loucura”.
Ninguém ama a morte. Ama-se a vida, apesar dos pesares, dos pecados tantos da pessoa humana, dos “abusos dos homens” ao fazer guerras, gerar violências tantas, matar, a vida é “dom de Deus”.
A preservação, em larga extensão, do Meio Ambiente, com todos os seus preciosos elementos, com destaque para a pessoa humana, precisa ser uma realidade de fato, e de direito, por todas as sociedades. Matar este, é matar a própria vida na Terra.
O respeito ao outro, ser humano igual a ele, precisa acontecer, em todos os tempos e espaços das sociedades. E respeito não é sinônimo de escravidão, como sugerem muitos, para não dizer todos, os escritos religiosos. Nem pode ser sinônimo de “aceitação de opressões”. O respeito é uma palavra que precisa dá sentido à própria vida humana. E a paz, palavra forte, vem do respeito.
Outro elemento muito valioso para a pessoa humana, que dá sentido à sua própria vida, é a sabedoria. Muitos escritos, muitas músicas, muitos pensamentos e reflexões, demonstram “o grau de sabedoria” expressa pela pessoa humana diante da vida. Tendo sabedoria, a vida tem, de fato e de direito, sentido para toda a humanidade.
“A sabedoria se desenvolve com o trabalho da razão, da inteligência e dos dados das ciências. Reexamina ideias aceitas, slogans, provérbios e máximas do senso comum relacionando-os com as mudanças históricas. Ao fazer este processo ajuda a corrigir visões de mundo e análises de comportamento. Por outro lado, a sabedoria também faz ver os limites do saber humano e previne contra o perigo de confiar unicamente na inteligência e na racionalidade. (...)”(4)
Enfim, se chega a um grande elemento, tema de vários debates, de várias reflexões: As ciências.
São as ciências que desenham o mundo atual, moderno, contemporâneo.
Por meio das ciências, a pessoa humana materializa a sua sociedade, saindo do campo das ideias para realidades de fato e de direitos.
A mão das ciências é a pessoa humana: Não se faz ciência apenas com ferramentas, com máquinas.
Vale ressaltar que as ciências precisam ser parceiras do campo das ideias, pois uma precisa do outro.
No campo das ciências e do campo das ideias, existe a fé. É a fé, ou esperanças, que “dá o ar que alimenta o corpo físico”. Corpo/Alma/Espírito, é o tripé que alimenta a própria vida humana ou de “outro tipo”.
É por meio das ciências que se faz Saúde, Educação, Tecnologias, enfim, todos os elementos das sociedades.
Destaque vale para a Saúde.
A Saúde é um bem, direito fundamental de toda a humanidade. Não apenas da pessoa humana, como também dos animais e de outros seres vivos do Meio Ambiente.
Sem uma saúde digna, privada ou pública, não existe qualidade de vida. O que adiante ter dinheiro, sem se ter uma boa saúde? O que adiante ter poder, sem uma saúde com qualidade? O que adiante um país ser considerado “top de linha, destaque, exemplo de mundo”, sem uma qualidade da saúde de sua população?
A pessoa humana, em todos os seus campos de atuação é quem podem traz vida ou morte para a própria pessoa humana. E vida significa, também, se ter uma perfeita saúde.
Outro destaque: Não adianta investimento trilhonário em saúde sem se planejar a saúde para pessoa humana e não para o mercado.
A saúde tem jeito, tem jeito se a pessoa humana, sem “objetivos ocultos”, lutar em prol do outro e não exclusivamente “olhando para o seu próprio umbigo”.
As doenças são frutos, em muitos casos, uma certa maioria dos casos, do “olho grande” de grupos e pessoas humanas que se utilizam delas para “ganharem dinheiro”. Se a pessoa humana for curada, “a empresa abre falência” ou “o grupo acaba”.
“As ciências humanas foram desafiadas a encontrar respostas às grandes interrogações sobre a humanidade, sua identidade, seu lugar no universo e suas relações com a matéria e a vida, no contexto das condições sociais e culturais de cada época. As crises e as mudanças, as venturas e as tragédias suscitaram o compromisso das ciências humanas na mobilização de todas as forças da inteligência para compreender tempos felizes ou conturbados e esboçar vias de esperança e de ação. (...) A revolução industrial da sociedade ocidental, iniciada no século XIX, produziu profunda transformação na vida social, na cultura, nos costumes e trouxe para a reflexão questões relativas ao modo de viver em sociedade, ao desenvolvimento do capitalismo, à democracia, à organização da vida urbana, ao lugar do indivíduo, entre outras. (...) A década de
1920 assinala, enfim, o declínio de velhos impérios: czarista, otomano, austro-húngaro e primeiras contestações aos impérios coloniais britânico e francês. Na Rússia, eclode a revolução bolchevique e, em 1922, é formalmente criada a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), enquanto, no Ocidente, os Estados Unidos emergem como potência mundial, graças à abundância de capitais, à eletricidade e à produção massiva de bens agrícolas e industriais como o aço, o carvão, o petróleo e a linha de montagem de produção em escala de automóveis e outros bens. (...)Em 1946, acontece a primeira Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), consequência da criação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em 1945, e completada com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1948. Essas organizações, recém-criadas, despertam esperanças de paz e de cooperação internacional; o Plano Marshal, com um programa para a reconstrução da Europa Ocidental; a aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948, declarando o direito à igualdade perante a lei, à liberdade, à educação e à liberdade de consciência suscitam esperanças de paz e de desenvolvimento duradouro. Novos Estados surgem no cenário internacional: a República Popular da China, o Estado de Israel, e a Índia põe fim ao colonialismo britânico. (...) As promessas e as esperanças dos conhecimentos atuais, dos seus resultados e riscos, das suas perspectivas e possibilidades, provocam as ciências humanas a restaurar a capacidade humana de dar respostas ao desafio dos tempos, à hegemonia financeira, às fraturas políticas e sociais - como as desigualdades -, à crise da democracia representativa, às reivindicações identitárias, ao terrorismo, à migração forçada e à globalização de um mercado não só de bens, de serviços, de tecnologias, mas também de pessoas, de cultura, de lazer, de amor, que se somam à regulação da procriação e da fecundidade humanas, aos novos modelos de família e de trabalho, à preservação do planeta e à distribuição da riqueza. Questões que transporão os recintos acadêmicos e estarão no cotidiano das pessoas interligadas pelas tecnologias móveis.”(5)
Este projeto acadêmico pretende contribuir para a cura desta doença que tanto machuca a pessoa humana.
No desenvolvimento deste projeto será tratada a vida, “dom de Deus”, com todas as suas riquezas, com todo o seu valor, sem um aprofundamento cansativo.
Mais adiante, será tratada a questão deste grande mal, o câncer, com alguns destaques que contribuirão para reflexões por parte de quem faz a leitura deste projeto.
Serão apresentadas, do início da construção às considerações finais, um resumo de todo o início deste projeto.
E, por fim, serão feitos alguns apontamentos, pistas de trilhas que contribuirão para a vitória desta doença que marca tempos e espaços das sociedades.
Fontes bibliográficas e webgráficas serão utilizadas para o enriquecimento deste projeto.
Este projeto contará com a contribuição de citações de algumas pesquisas de campo, voluntárias.
Espera-se, com a realização deste projeto, buscar respostas para as seguintes questões: Qual é o valor da vida, numa visão de conjunto? Qual é o valor da pessoa humana para o sucesso da vida no planeta Terra? Qual é o valor “das ciências” para as sociedades, em tempos outros e na atualidade, na contemporaneidade? O Câncer tem cura? Quais os maiores elementos e atores que contribuem para o sucesso da vitória sobre o Câncer? Quais são os elementos negativos que atrapalham a vida da pessoa humana? Quais os sentimentos principais que precisam ser relacionados para se superar limitações, desafios e obstáculos, durante a vida, pela pessoa humana?
“Somos marcados por outra característica ímpar: a relacionalidade. Somos pessoas que se realizam na relação com o outro. Só nos damos conta de quem somos na presença do outro, do diferente. Como afirmou um filósofo, só diante de um “tu” é que posso dizer “eu”. É fantástica a vocação que o ser humano tem para a comunhão, a fraternidade! (...) A vida humana vale pelo que é em si mesma. Defendamos a vida, em qualquer
condição. Assim construiremos um mundo melhor, um mundo onde haja lugar para todos se realizem em plenitude. Só assim seremos felizes. Só assim haverá paz.”(6)
3. JUSTIFICATIVA
O interesse por elaborar este projeto de pesquisa surge com a necessidade de sugerir pistas para a cura do Câncer, doença que tanto atinge sociedades mundo afora.
Seria necessário se produzir mais material que contribuísse para o debate na busca de soluções viáveis para a solução desta doença mundial.
O judiciário está abarrotado de papéis e mídias que tratam do tema em pauta: A cura do Câncer. Não apenas do tratamento simples e puro.
Os legislativos fazem legislações no sentido de tratar este profundo tema social.
Os executivos elaboram políticas que, ao menos em tese, amenizem as dores das pessoas humanas com esta doença.
Os grupos organizados das sociedades trabalham no sentido de uma solução para o caso.
Um dos destaques deste século, foi a esperança da Cura do Câncer por meio “do remédio que curaria o Câncer”, no Brasil. O mundo focou suas atenções para cá. Infelizmente, que questões da ambição de grupos e instituições focadas no lucro, no capital, no mercado, “abafaram o caso”. As mídias, do Brasil e mundo afora, aprofundaram seus debates.
Todos estes elementos contribuíram, de forma decisiva, para “a fecundação, a gestão e a paridade” do presente projeto acadêmico.
“O progresso no campo sanitário, os padrões nutritivos das pessoas e o desenvolvimento da medicina em todos os campos, estão mudando o quadro da saúde substancialmente. (...) O avanço científico na medicina nas primeiras décadas do
século XX, também se deu no setor da endocrinologia, com notáveis recursos para o controle e cura de doenças provenientes do imperfeito funcionamento das glândulas endócrinas. Os portadores de diabetes têm hoje a possibilidade de controlar a doença através da insulina, conseguindo manter uma qualidade de
vida satisfatória. (...) Através de um diagnóstico precoce, como a utilização do ultra-sommorfoló-
gico, é possível identificar 90% das más-formações fetais, contra 20% dos exames comuns. Outro grande avanço nesta área, é o teste de transluscêncianucal, que é capaz de detectar o risco de a criança ter a Síndrome de Down e outras alterações cromossômicas. (...) Para os cardiologistas, as doenças coronárias são ainda um desafio para a medicina preventiva, pois não há como prognosticar com rigor o momento do infarto. (...) Apesar da medicina preventiva ser ainda um dos maiores expoentes para salvar vidas,uma das mais importantes revoluções deste século na área médica, é sem dúvida, o projeto genoma. Trata-se do mapeamento de todos os genes do corpo humano (DNA) e será de suma importância para as futuras gerações, pois vai possibilitar a prevenção de doenças hereditárias ou pelo menos amenizar seus sintomas.” (7)
A própria pessoa humana pode se curar.
A vida é sempre “dom de Deus.”
No tratamento das doenças, com destaque para o câncer, a Família tem papel relevante no conforto do doente.
O amor, valioso sentimento, é expressão de vitórias da pessoa humana sobre limitações, obstáculos, desafios, delimitações, enfim, todas as formas de expressão de mortes.
As esperanças nunca podem se apagarem como chamas de uma vela acesa no vento.
O outro, a outra pessoa humana fora da família, é um precioso elemento que muito contribui para a vitória das doenças. Sua presença, suas palavras, sua “mão solidária”, trazem a certeza de que a vida tem sentido, e um sentido grande: a vida digna, abundante, repleta de sucessos.
A paz, palavra forte, é fruto do amor.
A cura, é a certeza que a pessoa humana precisa carregar em sua mente e seu coração.
A fé, a transcendência, é um precioso elemento que une o tripé: Corpo/Alma/ Espírito, na busca das belas da vida enquanto realidade presente.
As ciências, também podendo serem consideradas “dons de Deus”, são as “armas” que transformam o mundo, a humanidade, a própria vida neste planeta conhecido por Terra.
“A vida é sinônima de desenvolvimento. A pulsão de vida pede espaço e movimento. Muitos indivíduos são criados para temer e defender-se de obstáculos e desafios. (...) Com autoestima, temos mais facilidade em reconhecer erros e não temer negativamente desafios e obstáculos. Antes de qualquer conquista, é importante a auto conquista! Podemos ativar todas as nossas capacidades quando aprendemos a reconhecer como de fato somos, sermos mais cúmplices conosco (nos ganhos e nas perdas), perdoar-nos e sermos mais benevolentes com os nossos erros, mas acima de tudo, buscar nosso próprio encanto, nossa própria luz.” (8)
Com base em tudo o que foi apresentado até aqui, no presente projeto, é preciso se ter respostas para algumas indagações de ordem prática, que sempre são válidas serem ratificadas em todo o projeto: Qual é o valor da vida, numa visão de conjunto? Qual é o valor da pessoa humana para o sucesso da vida no planeta Terra? Qual é o valor “das ciências” para as sociedades, em tempos outros e na atualidade, na contemporaneidade? O Câncer tem cura? Quais os maiores elementos e atores que contribuem para o sucesso da vitória sobre o Câncer? Quais são os elementos negativos que atrapalham a vida da pessoa humana? Quais os sentimentos principais que precisam ser relacionados para se superar limitações, desafios e obstáculos, durante a vida, pela pessoa humana?
4. OBJETIVO GERAL
Compreender que a doença Câncer tem cura se vir acompanhada dos elementos: Vida, Família, Fé, Amor, Esperanças, Outro, Paz, com todas as suas riquezas.
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar no elemento Vida, o verdadeiro sentido do existir da pessoa humana.
Comprovar que os elementos Vida, Família, Fé, Amor, Esperanças, Outro, Paz, são de fato, e de direito, elementos que contribuem para a cura do Câncer como doença.
6. METODOLOGIA
O presente projeto será realizado por meio da coleta de material bibliográfico e webgráfico, material este que será muitíssimo relevante como leitura e fonte de pesquisas para a construção, o debate e a culminância deste trabalho monográfico. Além de serem utilizadas algumas pesquisas de campo, voluntárias. Os anexos também serão relevantíssimos para as reflexões sobre o tema.
No capítulo I, serão feitas algumas considerações, fundamentadas, sobre o valor da vida, com destaque para a vida da pessoa humana. Outros destaques serão apontados.
No capítulo II, serão feitas algumas considerações, fundamentadas, sobre a doença Câncer, com algumas referências sobre outros temas menores que também são grandes para o presente trabalho.
Nas considerações finais, o projeto será concluído.
7. CAPÍTULO I – A VIDA
“Um tempo novo que nasce pela força da fé.” (9)
A vida é “dom de Deus”.
De acordo com um grande teórico, cristão, teólogo Agostinho: “Deus criou o mundo, o mundo é necessariamente bom, pois, se existisse alguma natureza má, macularia a bondade do Criador.”
Sem vida, o ser humano nada é. Não existe sentido em “se viver de qualquer jeito”: os prazeres da vida estão em vivê-la com sabedoria. Muitos desprezam a vida, por um motivo ou outro, com várias justificativas, desde um simples “estou cansado de viver” até um “morrerei por causa de você”, expressando assim, que para estes “a vida nada é”.
O tema da vida é “algo mágico”, “místico”, “muito especial”, que precisa “encantar a humanidade”. Muitos “fazem guerras”, que contrariam as belezas da vida. Os que defendem, “com todas as suas forças”, as belezas da vida, jamais se conformam em ver, em tantas sociedades,“extensas marcas, sinais de mortes”.
Viver é bom, se viver tiver sentido.
A “cultura da vida” precisa ser “saboreada” por todos.
Ao se pintar o “retrato da vida”, é relevante se considerar que o objeto desta arte é a pessoa humana, com as suas particulares riquezas, misérias, alegrias, tristezas, desafios, limitações, medos, sonhos, utopias.
O aborto é sinal de morte.
A religião, muitas, defendem culturas que contrariam a maior riqueza do mundo: a Vida.
Falar de vida parece “coisa repetitiva”, cansativa, exaustiva, sem fim, entretanto, é a afirmação de que ela merece o respeito da própria humanidade.
O nascer é “um mistério”, “um presente”, “um bum”, que revela a plenitude da vida da pessoa humana.
É muito bom falar de vida. Melhor ainda é viver sua plenitude, com respeito, coragem, dignidade, segurança, fé, esperanças, caridade, tolerância, amor, alegria, belezae muita sabedoria, sabedoria esta que conduz ao maior sentimento de todo o planeta Terra: o Amor.
De acordo com outro grande teórico cristão, teólogo Tomás de Aquino: “O homem não vive por acaso, mas que a vida humana tem um fim e esse fim é a felicidade.”
A saúde é um cuidado que a pessoa humana precisa respeitar para ter uma vida saudável.
A doença, “as enfermidade do corpo”, são sinais de um “maltrato” com a saúde por parte desta pessoa. Claro que nenhum ser humano pensante quer estar doente.Só que a vida apresenta sinais, e por estes sinais é possível identificar o “não zelo” com o conjunto desta pessoa humana.
Viver bem é ter saúde boa.
A doença não é o fim: ela apenas alerta a pessoa humana que esta precisa se cuidar.
Neste planeta cheio de desafios, a saúde precisa ocupar “lugar de destaque” na “arquibancada da vida”.
Muitas misérias humanas ativam a “cultura da doença”, quando deixam pessoas humanas morrem nos chãos de hospitais, nas ruas de cidades, dentro de casas, por falta de assistência dos governos. O poder miserável, “cego”, “sem noção”,“sem sentido”, “faminto”, “catastrófico”, destruidor, “mata a pessoa humana” no que ela tem de mais valioso: a Dignidade. E matando a dignidade da pessoa humana, o que resta?
A “cultura da saúde” precisa ser maior, para conseguir “explodir as doenças”.
A valorização da saúde pública, e da saúde privada, deveria ser uma “norma de vida”.
A pessoa humana doente não produz, não ajuda a sociedade a crescer mais dentro de nenhum dos termos da própria vida, sejam eles políticos, econômicos, sociais, teológicos, ideológicos ou outros.
A vida precisa superar a morte sempre, em todos os tempos e espaços.
A morte, “a inimiga”, que acompanha a pessoa humana durante toda a sua vida, é “uma irmã” que, presente está. Ela não é o fim. Ela apenas lembra a pessoa humana que ela tem limitações. Vencê-la parece um “gigantesco desafio”. Entender que desafios existem para serem superados, é a meta final. A morte é muito “cultuada” em muitos cantos do mundo. No Brasil, um caso mais concreto, uma realidade mais próxima, ela vem por meio “das armas”, “das drogas”, “da prostituição”, “da corrupção na política”, “da corrupção na administração pública”, “dos preconceitos”, “do racismo”, “da intolerância religiosa”, “do desprezo ao próximo”, “do valor da coisa muito além do valor à pessoa humana”, “das discriminações”, enfim, de vários “espaços de desgraças humanas”. Ela não pode ser “rainha da vida da pessoa humana”. Ela precisa desaparecer das realidades humanas. As violências dão frutos de morte, e morte com dor, com crueldade, com desprezo à dignidade da pessoa humana.
De acordo com a teórica, filósofa Viviane Mosé, “a violência é o maior desafio do mundo hoje.”
A violência surge dentro de casa, no aconchego do lar, no silêncio da Família. Muitas misérias humanas que dão raízes as violências nas ruas, surgiram dentro
da Família, por omissão, por medos, ou por outras realidades estranhas ao conhecimento humano. As políticas públicas não dão conta de tantas demandas, e não apenas no Brasil, entretanto, em outras realidades de nações isto também acontece até mesmo rotineiramente.
Dentro de um outro caso concreto, brasileiro, “o ex-secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, disse que para responder à recente escalada de violência no Estado é hora de repensar o papel do Ministério da Defesa e pactuar um alcance maior das responsabilidades das Forças Armadas”.
É miserável considerar a morte como opção dentro de uma sociedade. A pena de morte resolve algo? A pena de morte é a solução para as misérias do mundo? Matar é o caminho para se viver? Lamentavelmente tem-se em muitas sociedades, para não destacar todas, uma ampla, cruel e triste “culturas de mortes”.Grandes teóricos dos tempos modernos já tratam, a seu modo, destas “culturas de mortes”:
De acordo com o advogado, Doutor Ariel Carneiro Amaral, “a forma mais adequada de solução da problemática, se funda na ideia de reestruturação do estado, a fim de que possa se manter e permitir o desenvolvimento dos homens.”
De acordo com o advogado, Luíz Flávio Borges D'Urso,“toda vez que a sociedade se depara com um crime de maior repercussão, principalmente se tiver requintes de crueldade, independente da história, invariavelmente, a pena de morte surge na palavra de um ou outro defensor dessa pena extrema.”
A morte, fruto de doença, é ruim. A morte, fruto de assassinato, é ruim. A morte, oriunda de outros frutos, é ruim. Em todos os cenários do mundo, a morte é ruim. E não adiante dizer que “existe vida após a morte” pois, a vida é única, e o que se apresenta aqui não é uma “doutrina de fé” e sim um trabalho científico com fundamentos, claro que sem desrespeitar a teologia, a ideologia, os entendimentos, de muitos. A paz, a vida, a alegria, o amor, as esperanças, e tantos outros “sinais de vida plena”, são maiores que as mortes. E aqui se apresenta a morte como sinônimo de encerramento da vida.
Nobres teóricos também tratam da vida e da morte com teses relevantes para serem estudadas, debatidas e utilizadas na vida:
De acordo com a graduada em Direito, Diéssica Taís Silva, “intelectualmente é difícil compreender que a aceitação da vida implica a aceitação da morte. Uma vida suportável implica em estar pronto para aceitar a morte, dizia Freud. A aceitação determina a admissão da presença da morte, sem contudo, significar a desistência da vida. Desistir da vida é aproximar-se voluntariamente da morte. O grande problema, diga-se, aliás, ético e jurídico, é quando a desistência da vida ocorre com relação a outro, muitas vezes vulnerável e indefeso.”
De acordo com o psicólogo, Jean Von Hohendorff e o psicoterapeuta Wilson Vieira Melo, “a maneira como a morte é compreendida é dinâmica ao longo do desenvolvimento humano. Desde a infância, as pessoas têm contato com perdas, mas é a partir da adolescência que realmente entendemos o significado da morte. Na idade adulta evidenciamos tal fato como algo possível de acontecer, mas é na velhice que sua possibilidade parece ser mais aceita, uma vez que tal etapa é encarada como última no ciclo de desenvolvimento humano. Além das variáveis relacionadas com o desenvolvimento humano, a cultura e as situações de perda que vivenciamos contribuem para que formemos nossa visão sobre a finitude humana.”
Em um contexto de épocas dentro da história da humanidade, o binômino “morte/vida” sempre formou uma “orquestra” harmônica, em plena sintonia, parceiros mesmo: um traz, outro resgata para uma outra realidade “além desta”.
No tempo das cavernas:
“Como a maioria dos coletores eram mulheres, provavelmente foram elas que observaram como as plantas germinavam e como as estações do ano influenciavam em seu crescimento e época de colheita.” (10)
“Além de tudo, o período Paleolítico é marcado pelo início dos rituais funerários, e pelo culto aos mortos, cujos túmulos eram cercados por pedras – em ideia de proteção aos corpos.” (11)
No tempo dos reis:
“Morto D. Manuel, o seu corpo foi arranjado «como a rei convinha», colocado num ataúde de madeira e levado aos ombros por D. Jaime, duque de Bragança, D. Jorge, mestre de Santiago e de Avis, D. Fernando de Meneses, marquês de Vila Real e por D. Pedro de Meneses, conde de Alcoutim, para a sala grande do paço, situada no piso inferior. Ao sair da guarda-roupa foi recebido com grandes lamentações e mostras de dor; na sala o ataúde foi descoberto, e todos os presentes puderam ver o corpo do rei, cuja mão beijaram com muitas lágrimas. Depois, o duque e o mestre pregaram a tábua em cima do caixão. (...)” (12)
“A maior parte dos regimes monárquicos, ao longo de sua história teve cunho absolutista, ou seja, o rei tinha o poder de tomar qualquer medida sem que sofresse oposição de seus súditos, pois estavam resguardados pela riqueza, o poder de seus exércitos, e a adoração religiosa da população.” (13)
Nos tempos das Famílias, antes das Repúblicas:
“Antigamente, a vida das famílias era mais simples e tranquila, não existia a correria que vemos hoje em dia.” (14)
“Face à terminalidade do ente querido, a família se defronta com momentos difíceis de suportar psiquicamente.” (15)
No tempo das democracias:
“Na era moderna, a prática da democracia foi transferida da pequena cidade-estado para a escala muito maior do Estado nacional, o que implicou o surgimento de um conjunto novo de instituições políticas. Os limites e as possibilidades das instituições democráticas passaram a ser pensados no nível do funcionamento de sociedades complexas, dotadas de grandes governos, impessoais e indiretos.” (16)
“- A Convenção Americana dos Direitos Humanos no seu artigo 4º reconhece o direito à vida, mas admite a aplicação da pena de morte. Contudo, proíbe a pena de morte por motivações políticas e a reintrodução da pena de morte nos Estados que anteriormente a eliminaram como sanção criminal.” (17)
Nos tempos pós século XX:
“O aquecimento global e as mudanças climáticas são um fato, e elas são provocadas, em grande parte, pela ação do ser humano.” (18)
“Entretanto, segundo Kovács (1997) contrariando o senso comum, o tempo da doença, justamente ajuda a assimilar a idéia de morte, e a conseguir tomar decisões concretas, como a adoção dos filhos ou a resolução de desentendimentos.” (19)
Em cada tempo e espaço pode-se perceber que o binômino “morte/vida” vem carregado de significados para as culturas. Sabe-se que cada cultura tem sua riqueza, suas particularidades, suas singularidades. A cultura não pode ser abortada deste relevante debate sobre morte/vida:
De acordo com os professores Sidney W. Mintz e James Emanuel de Albuquerque, “Cultura é, em última análise e finalmente, comportamento mediado através de símbolos, e podemos fazer todo tipo de elucubração com, e sobre, esta questão.”
Segundo o “Meu Artigo”, do site Brasil Escola, “a cultura é importante na vida do ser humano, ela vem para formar a identidade pessoal e social do indivíduo. O homem fazendo parte de uma comunidade, sabendo o seu lugar, o seu espaço, as suas origens, estando integrado e interagindo em seu ambiente, sente-se inserido e fazendo parte da sociedade. A cultura de uma sociedade para que ela se perpetue, não adianta apenas ter lembrança dos fatos históricos, mas ela deve ser mantida viva, constante. A identidade cultural dos indivíduos depende de se manter vivo o patrimônio cultural e social.”
A Vida, tão retratada por grandes artistas de todos os tempos (É tão difícil definir o que é a arte... Mais difícil ainda é dizer para que serve, que papel desempenha nas nossas vidas)(20), é tema sempre atual. Dar sentido à Vida, é uma opção. A Vida é “algo mágico, especial, encantador”. Muitos, principalmente tradicionalistas, pessoas de fé e outros, acreditam que “a Vida precisa sempre, e em qualquer tempo e espaço, ser preservada com todas as forças humanas”. Para estas últimas, o aborto “é um pecado capital”. A Vida sempre foi “um mistério” para as culturas.
A morte, “irmã morte”, como chamava Francisco de Assis, é uma realidade. Muitas culturas “adoram a morte”. Vários rituais humanos, e com animais, cultuam a “figura da morte”. Já nas cavernas, os homens temiam muito tudo que se relacionava com a temática da morte (Segundo o sistema de crenças egípcio, a morte consistia em um processo onde a alma se desprendia do corpo. Com isso, acreditavam que a morte seria um estágio de mudança para outra existência. Sendo o corpo compreendido como a morada da alma, havia uma grande preocupação em conservar o corpo dos que faleciam. Dessa forma, desenvolveram-se variadas técnicas de mumificação capazes de preservar um cadáver durante anos a fio.) (21). A morte sempre veio acompanhada de questões de fé, de crenças, de religiosidade. (Esse homem tem a opção de voltar para a caverna e manter-se como havia se acostumado ou, por outro lado, pode se esforçar por se habituar à nova realidade.)(22)
É relevante considerar que a pessoa humana veio evoluindo muito, pelos quatro cantos do mundo. Saiu-se do “mito das cavernas” (a “era do bum dos tempos”), passou-se pelos trabalhos braçais com “ferramentas rústicas”, “pesadas”, até chegar-se ao que se tem hoje (whatsapp, armas ultras modernas, medicinas bem avançada, etc.). A mente humana evoluiu de uma “versão de mundo de sobrevivência”, pelo qual vencia-se pela força e de acordo com a necessidade de comer para sobreviver, indo ao encontro de tempos nos quais “a mulher era um nada na sociedade”, até chegar-se a realidades onde a mente humana constrói “máquinas inteligentes”.
(...) a ciência pós-moderna deve dialogar com outras formas de conhecimento, em particular com o conhecimento do senso comum. (...)(23)
A ciência, neste ritmo de evoluções, também “cresceu e já anda com as próprias pernas”. Se antes, em muitos dos cantos do mundo, a medicina começa “com experiências” e com o “poder da fé da natureza”, hoje tem-se pesquisas que, por exemplos, “o câncer tem cura” e “a AIDS tem cura”. Se em realidades “pós Adão e Eva” e anteriores ao invento do telefone, o “cortar/abrir a pessoa humana” era uma realidade para a pessoa humana “consultar o paciente”, hoje os tempos são outros: as cirurgias à laser são realidades em vários países. Considerar a ciência como caminho para entender a vida, é demonstrar que se respeita a vida. Mesmo nos fundamentos bíblicos, a ciência tem seu espaço, vejam os casos relatados pelos autores bíblicos, da construção da Arca, por Noé e da apresentação por Deus da Arca da Aliança para Moisés. A ciência nos períodos de guerras foi mal utilizada, sendo aplicada em “experiências de dor e sofrimento” para muitos homens e mulheres, como são os casos concretos da Santa Inquisição, do Nazismo, das Ditaduras e outras “experiências ruins” pelas quais a pessoa humana passou. A ciência vem tratando de buscar curas, resultados, respostas, para vários homens e mulheres que sofrem com enfermidades e outras “limitações humanas”. Na realidade atual a ciência é um valioso meio de se viver bem e melhor. O campo da Pesquisa cientifica deveria ser mais e melhor explorado por todas as sociedades, incluindo recursos financeiros que ajudassem os cientistas de todos os campos de uma sociedade, desde o cientista que busca a cura para doença até o cientista que busca uma melhor educação escolar. Em muitas sociedades pouco ou quase nada de recursos financeiros são aplicados nas pesquisas cientificas. A formação e a manutenção dos profissionais de pesquisas cientificas são pouco valorizados por muitas sociedades mundo à fora. O cientista não um “ser humano de outro planeta”, ele é um “ser humano completo” com seus erros e acertos como todo ser humano. Ele apenas contribui, diretamente, para a melhora da qualidade de vida da pessoa humana. A ciência representa o aqui e o agora dentro de um espaço e de um tempo em uma sociedade.
Uma das mais importantes características da fé é que ela não pode ser ensinada e nem destruída e muito menos forçada.(24)
Outro ponto relevante para dissertar é a questão da “transcendência”.
Disputando espaço e tempo com a “ciência médica”, é a “ciência espiritual”, falando de fé e não apenas de doutrinas, que dá forças para pessoa humana vencer os desafios, as limitações, cotidianas, ainda mais dentro de um tema tão caro para as civilizações: a saúde do corpo pelo carinho do tratamento com as “forças da fé”. Outro binômino, “Fé e Razão”, precisam de uma caminhada de “mãos dadas”. Ninguém é obrigado a ter fé. As pessoas humanas com fé são aquelas pessoas que entenderam que é por meio da fé que se alcança algum objetivo de vida. O que “não se observa de maneira palpável” é interessante ao olhar humano. A pessoa humana sempre, desde o “antes do fogo”, já se interessava pelo “outro lado da vida”. E um “sentimento diferente” para a pessoa humana. Mesmo os que “não aceita a fé” entendem que este “lado místico” da pessoa humana é “curioso”. Deus, para uma parte considerável de pessoas humanas deste mundo, é a “força maior”, que movimenta, dinamiza, toda a vida, aqui e em outras realidades. Mesmo as pessoas humanas “que não acreditam” podem passar a acreditarem se um dia precisarem deste Deus para resolver alguma questão particular. A oração, a reza, a prece, e outros “sinais de fé”, estão contribuindo até para a “cura de muitas doenças” que muitos médicos, após pesquisas, não conseguem explicar.
“As discussões em torno da qualidade de vida das populações tem sido tema de inúmeras conferências mundiais de saúde como em Ottawa, Adelaide, Sundsvall e Jacarta. Nestes encontros se reúnem representantes das áreas da ciência e da política, visto a preocupação com a saúde das populações” (25)
Um outro tema também tão caro para a pessoa humana, para a própria vida humana, é o tripé de vida “Felicidades/Saúde Física/Saúde Mental”. Este tem relevantíssimo valor na cura de qualquer “pré ou pós doença laudada”. A tendência, segundo pesquisas (Vários estudos sugerem que, efetivamente, o desequilíbrio hormonal que gera a depressão conduz a uma produção mais elevada de cortisol e inibe os mecanismos naturais de reparação do DNA, o que enfraquece as defesas diante do câncer.)(26), é a pessoa humana ficar abatida, triste, deprimida, “longe/distante de tudo e de todos”. O coração dói. A alma humana “chora rios de lágrimas torrenciais”. A mente humana não sinaliza sentido em viver. Muitos são, aparentemente, ou de fato, fortes, para transcender os “efeitos nocivos das enfermidades”. Já outros, “entram em um poço fundo, escuro, muito distante da luz”, e, para estes, “o mundo acabou”.
As Felicidades são como “pontes” que conduzem de uma lado para outro. A pessoa humana alegre, “pra cima”, “alto astral”, tem extremas chances de vitórias sobre
as doenças. As Felicidades são “preventivos” e, em última análise, “ótimos medicamentos” para as curas das doenças.
“Uma pessoa alegre e otimista tem o poder de tornar sua vida mais leve e mais feliz.” (27)
A Saúde Física, preventiva, de início, é “a base, o alicerce”, para a alma de toda e qualquer enfermidade. Uma boa saúde física, com uma alimentação saudável, a prática de exercícios físicos orientados e a consulta médica periódica, fazem do corpo “um canto sagrado”.
(...) Novos hábitos podem garantir um corpo em forma e uma vida saudável a longo prazo (...) (28)
A Saúde Mental, difícil para algumas pessoas humanas, sustenta o corpo físico, supera limitações e, vence, desafios temporais. Psiquiatria, psicologia, neurologia, são instancias finais, caminhos alternativos, que a pessoa humana deve buscar. “Mente limpa, corpo limpo”.
“Percebe-se assim que no Brasil tem-se como ideal o atendimento ao portador de transtorno psíquico realizado prioritariamente no serviço de atenção básica, o que leva a refletir sobre a importância deste serviço na saúde pública. (...)” (29)
Medo, palavra que tem duas faces: tanto pode ser “arma”, como também pode ser “remédio”. “Arma”, pois pode atrapalhar a pessoa humana a viver bem e melhor.
“Remédio”, pois é sinal de que a pessoa humana precisa melhorar. Os medos precisam sinalizar que a pessoa humana pode, tem poder, de realizar tudo o que sonha, o que realmente deseja em sua vida.A literatura tem muito a contribuir com a relevância deste tema dos medos.
A vitória sobre todos os sofrimentos, sobre todas as misérias humanas, é certa.
O desespero não pode, nunca, ser pedra de tropeço na vida humana.
A pessoa humana precisa acreditar que um mundo melhor, sem utopias, pode existir de fato. E mesmo existindo utopias, estas podem se tornar realidades materiais, concretas, e até mesmo palpáveis e visíveis aos olhos humanos.
Medos são realidades que jamais podem sufocar a coragem dos corações humanos da busca das melhoras em suas vidas.
O milagre do amor com as pesquisas científicas, são sinais, visíveis, de esperanças em tempos novos, de mudanças eternas, para o bem de toda a humanidade. E falar de amor é falar “grande obra humana”. Tratar da questão do amor em muito contribui para a própria melhoria da qualidade de vida da pessoa humana, conforme tratam:
De acordo com o doutor psicólogo, Tiago Ravanello e, a psicóloga, Marisa de Costa Martinez, “a experiência clínica psicanalítica está diretamente implicada na questão do amor, uma vez que aponta para o início da teoria freudiana, a partir do amor de transferência, com o qual a psicanálise recoloca o fenômeno amoroso no seio da experiência terapêutica.”
De acordo com o doutor teólogo Geraldo Luiz Borges Hackmann, “(...) uma teologia do amor atualizada colocaria o cristianismo em seu centro unificador e daria à Teologia um foco novo, que propiciaria a ambos um centro de gravitação que acentuaria o existencial, favorecendo a passagem de uma fé intelectual para uma fé pessoal (...).”
De acordo com a graduada em Direito, Ângela Mara Piekarski Ribas, especialista em Direito, em artigo publicado no site “Âmbito Jurídico”, com o título “O Direito à Vida sob uma ótica contemporânea”: “(...) O direito à vida foi consagrado constitucionalmente, como direito fundamental, no caput do art. 5º da Constituição Federal, que garante a sua inviolabilidade. (...) Sob a ótica da bioética, pode-se afirmar que a vida humana, a pessoa, apresenta-se como uma unidade de espírito e corpo, sendo composta de elementos espirituais, intelectivos e morais, além dos meramente biológicos. (...) Ao longo dos anos, especialistas em Medicina, Genética e ciências afins, passaram a sustentar o posicionamento de que a vida humana se iniciaria no instante da concepção, na "fusão dos gametas", argumentando que o novo ser humano unicelular já teria o seu próprio código genético, imutável, que o identifica e individualiza. (...).”
O amor e a vida são sinais visíveis da presença de Deus na vida da pessoa humana.
Conforme demonstrado pelos nobres teóricos, citados aqui neste trabalho acadêmico, “tudo na vida é uma questão do tripé: Fé/Amor/Esperanças”. O mais, é “utopia de ideias abstratas, perdidas no espaço e no tempo”.
8. CAPÍTULO II – O CÂNCER
Muitas pessoas humanas já enfrentaram a “difícil experiência do câncer”. Em suas falas, as vezes “leiga” diante da doença, refletem o que elas realmente sentem, ou sentiram, quando enfrentaram esta, e muitas destas nem laudadas foram.
O câncer humano tem cura sim.
Fé, amor e esperanças são sinais visíveis de que esta “triste doença” pode ser curada.
Prevenção, tratamento e medicamentos são trilhas que precisam ser seguidas, também, para a “Vitória da morte com uma Vida plena de realizações”.
Medos, existem, claro que existem. Entretanto, as esperanças que a pessoa humana acumula durante sua vida transitória aqui nesta realidade, são elementos primordiais para as superações de desafios, limitações, que a vida apresenta, ainda mais quando se trata do tema “doença”.
Como é um tema muito complexo, difícil mesmo de ser tratado, pois muitos que escrevem sobre tal tema são pessoas, tantas, que não enfrentaram esta “experiência”, muita literatura, escrita e nas mídias, além de filmes, já tratam tal tema.
Coragem, luta, são duas palavras que salvam vidas.
Não pode a pessoa humana “cair no poço, fundo, escuro, e ficar preso lá dentro”.
“Uma mão amiga” faz à diferença, nesta árdua batalha pela vida, mesmo sem doenças laudadas.
O amor, palavra forte, que tem peso, que tem conteúdo, e muitos não a usam, não a utilizam em suas vidas. É o amor que vence guerras, batalhas. É o amor que “dá sentido à vida”.
É difícil para uma pessoa humana que “descobre estar com câncer” conviver em sociedade após ter sido laudada com esta doença. Esta se sente “vivendo em um mundo estranho”. Muitas até tentam “disfarçar a realidade na qual se encontra pós laudo”, entretanto, podem oscilar entre uma mente saudável e “recaídas nas portas de uma depressão, de alguma síndrome”. Para tantas outras, “o buraco escuro e silencioso é o melhor remédio para aliviar este sofrimento”. Antes esta pessoa humana “era uma pessoa normal” convivendo em sociedade. Hoje, uma outra realidade está desenhada para esta.Com o tratamento, muito duro e cansativo, no caso concreto da mulher, a estética “é derrubada”, ela se “sente feia”, “pra baixo mesmo”.
“Ocupar a mente”, ter uma “alimentação saudável”, são casos concretos que dão certo na busca da cura do câncer.
Com o laudo de câncer, ocorre na pessoa humana 3 estágios que, se não bem cuidados, são extremamente danosos a própria saúde humana desta pessoa, deste paciente:
(1) Tristeza 1: Lenta. A pessoa humana “descobre por meio de laudo, que tem a doença “câncer”. E agora, o que fazer?
(2) Tristeza 2: Profunda. A pessoa humana “cria em sua mente várias teses” de como será sua vida a partir do laudo desta doença. O que vai acontecer comigo?
(3) Depressão ou síndromes. “O poço está fundo demais”. O perigo da morte “bate à porta” se não for superado este e outros desafios, vencidas limitações.
O câncer tem vários “nomes”.
O câncer não é contagioso. A pessoa humana laudada com esta doença não está com um vírus ou algo parecido “que pega”.
A música, medicamentos, convivências saudáveis, ocupações saudáveis, “força de vontade”, fé, esperanças, são exemplos concretos de caminhos que conduzem à cura do câncer, pois, o câncer tem cura sim.
Não se pode fazer como em muitas culturas, antigas, que uma criança que nasce e apresenta alguma deficiência, era sentenciada ao fim, a uma pena de morte, por não ser normal. Hoje se estar em outros tempos, em outras realidades, mais avanças, mais evoluídas, mais bem informadas.
Muitas experiências ricas na busca da cura do câncer, que tem cura sim, já aparecem mundo a fora.
É bom abrir um parênteses para citar que são os grandes laboratórios farmacêuticos que atrapalham a busca de medicamentos que curam doenças: Se estas forem curadas de imediato, que vai comprar remédios? E os governos, que não querem perder suas eleições, seu “curral eleitoral”, seus apoiadores, seus patrocinadores, não entendem como relevante “curar doenças de imediato com medicamentos ou tratamentos eficazes e eficientes”.
Muitos casos concretos de superações, de vitória do câncer, estão registrados.
O câncer é uma doença. Para tal, precisa ser laudada como tal, por especialistas.
O tratamento é difícil, entretanto, é um meio da busca da cura.
Medicamentos são paliativos que combatem os males desta difícil enfermidade.
A fé é o que segura a pessoa humana na busca pela superação desta doença.
O amor do outro é um precioso “remédio” que traz esperanças ao laudado.
As esperanças de que existe cura, e existe sim, é o que ajuda na cura do câncer.
Os poderosos laboratórios, grupos, governos e outros interesses é que fazem com que a resposta para a cura do câncer vem já e agora.
Vários homens e várias mulheres já estão conscientes de que a cura do câncer não é “mitologia”, “fantasias”, “historinhas de crianças”, é um fato.
A coragem do laudado é a grande arma para vencer esta batalha e, enfim, vencer esta guerra.
Parabéns aos homens e as mulheres que não desistem nunca de ajudarem, diretamente, na luta contra o câncer. Muitos deram suas próprias vidas para atingirem este objetivo maior de defesa da vida em toda a sua plenitude.
Os casos concretos aqui apresentados, e trabalhados, não são “ficção cientifica”: são fatos, realidades, experiências vivenciadas e “teses” tratadas com toda a atenção, com todo o zelo, com todo o cuidado, com todo o respeito, com toda a responsabilidade que o tema merece.
De acordo com o advogado Artur Francisco Mori Rodrigues Motta, pós-graduado em Direito, em artigo publicado no site “Âmbito Jurídico”, com o título “A dignidade da pessoa humana e sua definição”: (...) Naturalmente, cada indivíduo busca atender a seus interesses e necessidades, mas também aos de seu grupo. Mas em certas ocasiões as pretensões dos grupos e dos indivíduos se contrapõem, nasce então um litígio. Na pacificação dos litígios valores, princípios e bens jurídicos são sopesados para que, reconhecendo conforme o caso qual dos elementos deve prevalecer, se possa alcançar a pacificação através solução menos gravosa aos litigantes. (...) Para alcançar estes objetivos foram reconhecidos vários direitos humanos, direitos essenciais e inerentes à dignidade, positivados na ordem internacional. Por serem universalmente aceitos são positivados na ordem interna dos Estados sob o título direitos fundamentais. (...) Não é o indivíduo que existe para servir ao Estado (como ocorria ao tempo do absolutismo), mas sim o Estado é que foi criado para servir aos indivíduos. Logo, a coletividade se formou exatamente para reduzir e pacificar os conflitos de interesses. Mas conforme a coletividade se desenvolve novos conflitos vão surgindo. E neste sentido o reconhecimento dos direitos humanos vem de um processo histórico no qual, em cada época, foram sendo declarados e acrescentados novos direitos, na medida da evolução das coletividades.”
De acordo com a graduada em Direito Zenaida Tatiana Monteiro Andrade, em artigo publicado no site “Âmbito Jurídico”, com o título “Da efetivação do direito à saúde no Brasil”: (...) A Constituição Federal de 1988 trouxe um papel muito importante para o direito à saúde no Brasil, visto que, de acordo com a Constituição, o Estado tem à responsabilidade de promover o acesso para todos, sendo um direito universal que pertence aos brasileiros e estrangeiros, que assim necessitarem, podendo utilizar os serviços de saúde de forma gratuita, a fim de promover o seu direito. Deste modo, a saúde foi reconhecida como um direito social fundamental pela Constituição da República Federativa do Brasil, que inclui como um dos princípios basilares a dignidade da pessoa humana, e por ser um Estado Democrático de Direito, visa superar desigualdades sociais com o fim de realizar justiça social. (...) Vislumbra-se ainda, evidenciar que, apesar desses avanços, a luta pela efetivação do direito a saúde no Brasil ainda permanece, pois o financiamento deste sistema ainda se mostra insuficiente em face de tamanha demanda abarcada pelo sistema, o que vem acarretando a ocorrência de uma série de omissões por parte do Estado, que tem o dever constitucionalmente imposto de garantir esse direito fundamental a todos os cidadãos. (...) O cidadão se sente, e tem o direito de buscar e de obter a efetivação de seu direito fundamental à saúde, de outro lado o Estado é obrigado constitucionalmente a prestar este, independentemente de ter ou sem cogitar a questão da escassez dos recursos financeiros disponibilizados a saúde pelo Poder Público. (...) Diante da realidade que se apresenta, faz-se necessário, estabelecer parâmetros de mudanças na prestação desse direito fundamental, para que seja ele um real instrumento de justiça social. É indispensável harmonizar a garantia do direito à saúde com o princípio constitucional do acesso universal e igualitário.”
De acordo com a advogada LeilahLuahnda Gomes de Almeida, doutora em Direito,em artigo publicado no site “Âmbito Jurídico”, com o título “Estado e poder na modernidade”: (...) Na antiguidade, Platão não tinha uma boa imagem da democracia. Em sua concepção política, a democracia consistia na antessala da tirania. Chega o pensador a denominar aquela outra como sinônimo das arbitrariedades da maioria, de desordem social e decadência política, isso porque na concepção platônica os aptos a governar eram os grandes filósofos, seguindo linha extremamente aristocrática.(...) No Contrato Social, o pensador busca incansavelmente a igualdade das civilizações anteriormente perdida, afirmando que a força não poderia criar direitos. Uma ordem fundada no terror não é uma ordem legítima, mas sim a continuação de um estado de guerra, em por prudência tática, o oprimido obedece para salvar sua vida ou seus interesses. O escravo obedece a vontade dos amos porque lhe há outra possibilidade, se pudesse escapar ou matar seu patrão o faria.(...) Na atualidade, vários autores comentam sobre diversas espécies de democracia, ao consenso – a forma representativa. No entanto, a democracia atual se move em sociedades de conformação plural, daí se constatam fatos de que muitas vezes os representantes do povo nem sempre defendem os interesses gerais, senão de acordo com interesses setoriais em que se apoiem politicamente. Por outro lado, permanece o sonho de uma cidadania informada e educada civicamente que escolha corretamente seus representantes, sem a interferência da imprensa ou do estado, ou mesmo de grandes setores privados. Contudo, a forma de estado mais segura para o povo até os dias atuais. (...) No Brasil, alguns fatores peculiares justificam esse fenômeno, primeiro porque já se passaram mais de vinte anos da data em que fora promulgada a Constituição Federal, considerando assim, que muitas proposições se encontram inefetivas em função da omissão do legislativo em criar normas que regulamentem tais direitos e, em razão disso, a matéria termine sendo discutida no judiciário.(...) Por outro viés, há casos na jurisprudência brasileira em que se depreende a iniciativa do judiciário, quando provocado a se pronunciar em casos concretos, em inclusão de medicamentos na lista de entrega obrigatória do SUS (STJ, Recurso Especial 2004/0118791-4, publicado no Diário da Justiça em: 30/05/2005 p. 247). O que de fato, consiste em algo razoável, pois diante da omissão do executivo e do legislativo, o judiciário vem atender a um anseio de ordem fundamental do ser humano, o direito constitucionalmente resguardado à saúde, garantindo o mínimo necessário.”
Os teóricos Motta, Andrade e Almeida, conforme artigo publicados, citados neste trabalho acadêmico, são claro ao expressarem opiniões com relação ao valor da Saúde para a vida humana. O Estado, e no caso concreto, o Estado Brasileiro, tem a obrigação, legal, de assistir sua população, com destaque aos menos desprovidos de renda sustentável para as suas famílias. A Família, grande “pedra de sustento da pessoa humana”, é um espaço que precisa de cuidados dos poderes públicos. A saúde não é um gasto. A saúde é investimento. Investir na pessoa humana é dever primário. Se a pessoa humana vai bem, a sociedade vai bem. O que estes teóricos debatem, em suas teses, é que o tripé “Dignidade da Pessoa Humana/Saúde/Estado”, não são isolados, dissociados, apêndices, casos à parte, são, de fato, um todo que precisa estar bem articulados para produzirem vida, e vida plena, abundante, para o cidadão. No caso concreto deste trabalho acadêmico, a tese em tela, aqui apresentada, trata de um tema que precisa de atenções, no plural mesmo, e não pode ser “renegado à própria sorte” de desafios e limitações, humanas. Quando se busca a transcendência, não se estar “imaterializando” o tema. A transcendência está sendo considerada um “braço de apoio” para que a ciência atue, com a força do Estado, na defesa da saúde da pessoa humana.”
A reflexão sobre o tema CÂNCER merece destaque:
Segundo o site “Portal Hospitais Brasil”, em artigo publicado com o título “Custos do tratamento do câncer no Brasil: como melhorar o foco”:(...) O volume de tratamento e os gastos com câncer no Brasil aumentam exponencialmente, mas mesmo assim, estão aquém do atendimento das necessidades. Entre 1999 e 2015, os gastos somente com tratamento (excluindo promoção e prevenção) aumentaram de R$ 470 milhões para R$ 3,3 bilhões em valores nominais, ou seja, um crescimento de sete vezes num período de 16 anos. Cerca de dois terços destes gastos assistenciais estão relacionados somente à quimioterapia. (...) O tratamento do câncer em estágios mais avançados é mais complexo, incerto e caro, trazendo gastos mais elevados com medicamentos, terapias e hospitalização. Um estudo realizado pela UNIMED de Belo Horizonte em 447 pacientes com câncer detectados em estágio avançado e em estágio inicial, entre 2008-2010, revelou que o custo de tratamento dos pacientes em estágio avançado, acumulado em US$ 35 milhões, seria de apenas US$ 5 milhões caso a doença fosse detectada na fase inicial. (...) O dever de casa dos governos, como parece ser o caso dos gestores do SUS, é minimizar os riscos dos pacientes através dos esforços de prevenção e diagnóstico precoce e de financiar o tratamento através de novas tecnologias quando estas são comprovadas como custo-efetivas, para os casos não evitados. Os governos deveriam se esforçar para aumentar a promoção de hábitos saudáveis, prevenção de fatores de risco e diagnóstico precoce do câncer, buscando reduzir as mortes e aumentar a expectativa de vidas daqueles que tem ou tiveram esta doença.”
De acordo com as pesquisadoras GiseliVieceli Farinhas, Maria Isabel Wendling, Letícia Lovato Dellazzana-Zanon, em artigopublicado no site “Periódicos Eletrônicos em Psicologia”, com o título “Impacto psicológico do diagnóstico de câncer na família: um estudo de caso a partir da percepção do cuidador”: (...) Segundo o INCA (2010), considera-se câncer o conjunto de mais de 100 doenças, as quais têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. As causas do câncer podem ser externas, quando relacionadas ao meio ambiente, hábitos ou costumes de uma sociedade específica; ou internas, quando ligadas a predisposições genéticas e à capacidade do organismo de se defender de agressões externas, sendo que ambas estão inter-relacionadas (INCA, 2010). A palavra câncer é originária do latim cancri, que significa caranguejo. Tal nomenclatura está relacionada à característica de infiltração do câncer - semelhante às pernas do crustáceo (Fontes, César & Beraldo, 2005; Stumm, Leite, & Maschio, 2008) - e à ideia de que o câncer torna sua vítima prisioneira da mesma forma que o caranguejo: até a morte (Argemi-Camon, 2004). Esta analogia ilustra o peso que o câncer tem em nosso contexto social e as crenças a ele relacionadas. (...) Os estigmas do câncer referem-se a sofrimento, à dor, ao medo da morte, à preocupação com a autoimagem, bem como à perda do atrativo sexual, da capacidade produtiva e de peso (Angerami-Camon, 2004; Chiattone, 1992).(...) Problemas de ordem emocional ocorrem com frequência tanto em pacientes com câncer como em seus familiares em função da dificuldade em lidar com o diagnóstico. Não raro, transtornos psicológicos como depressão e ansiedade são diagnosticados no paciente em seus familiares em todas as fases do tratamento (Ceolin, 2008). (...) O impacto do câncer nos pacientes e nos membros da família pode ser compreendido a partir da teoria sistêmica, a qual enfatiza as inter-relações que se estabelecem entre os componentes da família e o efeito mútuo que cada membro tem sobre os demais (Silva, 2000). (..) A crise causada na família pela descoberta do câncer fez com que a família lançasse mão de estratégias de enfrentamento para reagir ao problema.”
De acordo com o oncologista clínico, Romualdo Barroso de Sousa, pós-graduado em Oncologia, em artigo publicado no site “Oncoguia”, com o título “Imunoterapia do câncer: vitória no Nobel e para milhares de vidas”: (...) Primeiro de outubro de 2018 é um dia muito feliz para toda a comunidade acadêmica que trabalha com câncer e, especificamente, para a que trabalha com o desenvolvimento da imunoterapia. É, sobretudo, um dia feliz para os pacientes tratados com essas drogas que foram os artífices da história e para quem nós trabalhamos. Bem cedo, mandei uma mensagem para um amigo de Boston falando quem tinha ganhado o Nobel de Medicina e o porquê do prêmio. Ele me respondeu simplesmente assim: GANHAMOS! Meu amigo é uma prova viva da diferença que a pesquisa científica pode fazer na vida das pessoas. Em 2015, ainda na fase de pesquisa clínica, ele começou um tratamento com essas drogas para um tumor de rim avançado. Está muito bem, obrigado. (...) O grande ponto de virada para a imunoterapia do câncer veio com a mudança de paradigma: em vez de focar a atenção para a melhora da ativação do sistema imune, era hora de entender por que o sistema imunológico, mesmo capaz de reconhecer o tumor, não era capaz de eliminá-lo. Isto é, era preciso entender os mecanismos de evasão ou fuga do sistema imune induzidos pelas células tumorais. Graças ao interesse genuíno em saber como os soldados do sistema imunológico, os linfócitos T, são regulados, Allisson e Honjo foram fundamentais para a definir a importância das moléculas conhecidas como checkpoints imunológicos no câncer. Essas moléculas, que incluem o CTLA-4 e o PD-1, quando presentes na superfície dos linfócitos T, se ligam a outras proteínas presentes em outras células, e atuam como “freios” do sistema imune, desligando os linfócitos. Esse mecanismo de regulação é fisiologicamente importante para evitar danos excessivos e desnecessários aos tecidos durante uma inflamação. (...) É importante salientar que toda essa revolução só foi possível através de intensa pesquisa científica, com uma profunda colaboração entre pesquisadores das ciências básicas, de pesquisadores clínicos, e, claro, dos voluntários de pesquisa clínica: pacientes com tumores avançados que aceitaram participar de estudos clínicos na esperança de ajudar a encontrar melhores tratamentos para essa doença. Vamos em frente que ainda há muito por fazer. Este é apenas o começo do fim!”
Segundo o site “Notícias Adventistas”, em artigo publicado com o título “Fé se torna essencial para vitória de mulher contra o câncer de mama”: (...) a vida de Viviane Caldas Schiavenin mudou completamente. Moradora de Campo Alegre, Santa Catarina, na época, sua rotina era muito intensa, tendo que conciliar o trabalho, duas filhas e uma faculdade. Quase não sobrava tempo para se cuidar ou se alimentar adequadamente. Entretanto, uma dor no braço direito e a descoberta de um caroço perto da mama fizeram com que a servidora pública desacelerasse. Depois de três tentativas de exame para descobrir do que se tratava, o resultado constatou o câncer de mama. “Dos dez sintomas do câncer de mama, eu tinha nove. A angústia deu lugar ao pânico. No meu caso o diagnóstico foi de câncer avançado. Num instante vi minha vida mudar completamente”, descreve. (...) Foram 10 meses de quimioterapia, e a luta para conseguir realizar a cirurgia foi grande. Documentos, burocracia, encaminhamentos dificultavam para que o dia da cirurgia chegasse. Ao invés de regredir, o tumor aumentava. Eram muitas horas de viagem até o hospital e Viviane já estava desanimada. (...) Em prantos, orou a Deus por Sua intervenção, e em menos de cinco minutos recebeu um telefonema da Secretaria de Saúde para marcar a data da cirurgia. “O médico que me operou não acreditou quando viu meus exames e me disse que eu era uma menina de sorte. Fiz uma cirurgia bem grande, com 30 pontos. Mas desde o primeiro minuto que acordei da cirurgia só agradeci a Deus”, relembra Viviane, que fez a retirada total da mama, procedimento chamado de mastectomia. (...) Para manter os resultados positivos após a cirurgia, Viviane mudou completamente a sua alimentação, faz exames periódicos, realiza exercícios físicos e toma medicamentos. Mas mesmo com todos esses cuidados, ela acredita que sua fé foi essencial em toda essa fase da vida. “De uma vida sobrecarregada e estressante, hoje vivo tranquila. A paz e amor de Deus me trouxe conforto. Jesus curou o meu corpo e hoje vivo para agradecer este milagre”, ressalta Viviane que hoje está curada do câncer.”
Como tratado até aqui, o câncer é uma doença que, por vários olhares, tem cura sim, e é a fé, com o apoio da ciência humana, que traz resultados. Quase nada em investimentos, em financiamento, é aplicado, por “algum interesse oculto”, para curar, de forma mais imediata, o câncer. Sabe-se que interesses, tantos, são pistas de que a saúde é considerada, por muitos, apenas, unicamente, um negócio, negócio, que precisa “dar lucro” e, se “a doença for curada”, o que sobra para pessoas e grupos econômicos da área, e ai incluindo profissionais e instituições.
Não é privilégio do Brasil, o tema da saúde:
De acordo com o pesquisador Valéry Ridde e o consultor Blanchet Karl, em artigo publicado no site Le Monde Brasil Diplomatique, com o título“Direitos Humanos - O preço da saúde na África”: (...) Ao prescrever a receita, o médico alertou: “Enquanto você não pagar, ficará presa aqui”. Christine, uma jovem burundiense, tinha apenas 18 anos quando se tornou prisioneira de um hospital pela primeira vez. Esse tipo de cativeiro é comum em seu país. Dezenas de doentes ficam vários dias ou mesmo semanas detidos, sob os “cuidados” de vigias e seguranças.(...)Em Serra Leoa, as famílias pobres gastam 25% de sua renda em despesas com saúde, ao passo que os mais ricos não desembolsam mais do que 3,7%2. Assim, os dados concluem que, por falta de renda, entre 10% e 30% da população africana não tem acesso ao atendimento médico. E isso gera revolta: “Sempre somos barrados na porta”, queixa-se um camponês de Burquina Faso. Para pagar consultas, muitas pessoas se endividam ou são obrigadas a vender suas colheitas e seus animais – uma “despesa catastrófica”. A proporção de famílias que efetuam tais desembolsos chega a 8,5% no Maláui.(...) Conscientes da situação, alguns governos se mostram dispostos a reorientar a política para o setor. África do Sul e Uganda já somam alguns anos de experiência nisso. Mais recentemente, o Senegal tornou gratuito o tratamento de idosos; o Mali, as cesarianas; o Níger, o atendimento de crianças menores de cinco anos, e em Burquina Faso, o Estado passou a subvencionar 80% dos partos.(...)A última dificuldade a superar é a do financiamento. A maior parte das políticas de isenção é custeada, direta ou indiretamente, por financiadores internacionais. Quando a “moda” passar, esse esforço continuará? Quando será a próxima reviravolta política? Os Estados africanos, levando em conta tais experiências, finalmente destinarão um orçamento decente à saúde?Afinal, abolir o pagamento não basta: é preciso investir também na melhora do atendimento e pagar salários decentes aos profissionais da saúde, sobretudo para evitar a “fuga de cérebros”. Ambiciosa em seus objetivos, a Declaração de Abuja, que fixou a meta de destinar à saúde 15% do orçamento9, até agora não foi respeitada senão por uma minoria de países como, por exemplo, Gana.”
De acordo com o Paulo Yokota, em artigo publicado no site Ásia comentada, com o título “Os Doentes Terminais nos Hospitais Japoneses”: “Num levantamento efetuado pelo jornal YomiuriShimbun em 53 hospitais, 15 declararam que pararam de utilizar meios heroicos para manter a vida com os usos de respiradores artificiais ou máquinas coração-pulmão para pacientes com mínimas chances de recuperação, o que representa quase 30% dos pesquisados.(...) Muitos hospitais informaram que pararam de utilizar estes meios artificiais para prolongar a vida daqueles que não contam com possibilidade de recuperação. (...) Houve casos em que os médicos foram acusados de desligar respiradores artificiais. (...) O Ministério de Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão lançou em 2007 um guia para os cuidados terminais, o que evidencia a necessidade de discussão da questão entre familiares e médicos.”
O Câncer é uma doença crônica que afeta muitas pessoas humanas mundo à fora. O Ministério da Saúde do Brasil e a Organização Mundial Saúde tratam do tema bem o tema.
Várias legislações, no Brasil, foram, e estão sendo elaboradas, com a temática do Câncer.
Muitos países não deixam de destacar a relevância dos debates e possíveis respostas para o problema da doença do Câncer.
Segundo o site do Instituto Nacional do Câncer (INCA), do Ministério da Saúde (MS), Brasil: “A pesquisa sobre o câncer é uma iniciativa vasta e complexa que envolve vários pesquisadores de diferentes áreas e disciplinas. Além da atuação dos pesquisadores, a participação conjunta de pacientes e voluntários saudáveis é de extrema importância, sem os quais a pesquisa sobre o câncer não seria possível. O INCA apresenta, dentre os seus objetivos estratégicos, a promoção de pesquisa e parcerias interinstitucionais para o controle do câncer no cenário nacional e internacional. Os estudos em câncer no INCA abrangem desde a pesquisa básica e experimental, trabalhando no sentido de solidificar as bases da biologia tumoral e para desvendar novos mecanismos celulares e moleculares envolvidos com a tumorigênese; perpassando a pesquisa epidemiológica até a prática clínica, tendo como objetivo final desenvolver novas estratégias para o diagnóstico e tratamento do câncer.”
Outras fontes aprofundam este grande debate, não apenas no traçado histórico e cultural desta doença, porém vão além e ampliam todo um contexto que cercam as doenças crônicas no Brasil e países outros.
Segundo o site da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde – Brasil: “Entre 30% e 50% dos cânceres podem ser prevenidos. O câncer pode ser reduzido e controlado por meio da implementação de estratégias baseadas em evidências para a prevenção, a detecção precoce e o tratamento de pacientes com a doença. Muitos cânceres têm uma alta chance de cura se detectados precocemente e tratados adequadamente.”
Tanto o Instituto Nacional do Câncer (INCA), do Ministério da Saúde (MS), Brasil quanto a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde – Brasil, aprofundam, durante anos, as pesquisas, os estudos, as reflexões e possíveis soluções para as doenças, com toda a dedicação também possível.
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A vida é “dom de Deus”.
A saúde é um cuidado que a pessoa humana precisa respeitar para ter uma vida saudável.
A doença, “as enfermidade do corpo”, são sinais de um “maltrato” com a saúde por parte desta pessoa.
Em um contexto de épocas dentro da história da humanidade, o binômino “morte/vida” sempre formaram uma “orquestra” harmônica, em plena sintonia, parceiros mesmo: um traz, outro resgata para uma outra realidade “além desta”.
É relevante considerar que a pessoa humana veio evoluindo muito, pelos quatro cantos do mundo. Saiu-se do “mito das cavernas” (a “era do bum dos tempos”), passou-se pelos trabalhos braçais com “ferramentas rústicas”, “pesadas”, até chegar-se ao que se tem hoje (whatsapp, armas ultra modernas, medicinas bem avançada, etc.). A mente humana evoluiu de uma “versão de mundo de sobrevivência”, pelo qual vencia-se pela força e de acordo com a necessidade de comer para sobreviver, indo ao encontro de tempos nos quais “a mulher era um nada na sociedade”, até chegar-se a realidades onde a mente humana constrói “máquinas inteligentes”.
A ciência, neste ritmo de evoluções, também “cresceu e já anda com as próprias pernas”. A ciência vem tratando de buscar curas, resultados, respostas, para vários homens e mulheres que sofrem com enfermidades e outras “limitações humanas”. A ciência representa o aqui e o agora dentro de um espaço e de um tempo em uma sociedade.
A oração, a reza, a prece, e outros “sinais de fé”, estão contribuindo até para a “cura de muitas doenças” que muitos médicos, após pesquisas, não conseguem explicar.
As Felicidades são como “pontes” que conduzem de uma lado para outro.
A Saúde Física, preventiva, de início, é “a base, o alicerce”, para a alma de toda e qualquer enfermidade.
A Saúde Mental, difícil para algumas pessoas humanas, sustenta o corpo físico, supera limitações e vence desafios temporais.
Medo, palavra que tem duas faces: tanto pode ser “arma”, como também pode ser “remédio”. A vitória sobre todos os sofrimentos, sobre todas as misérias humanas, é certa.
Tratar da questão do amor em muito contribui para a própria melhoria da qualidade de vida da pessoa humana (...).
O amor e a vida são sinais visíveis da presença de Deus na vida da pessoa humana. (...) “tudo na vida é uma questão do tripé: Fé/Amor/Esperanças”.
O câncer tem cura sim.
Fé, amor e esperanças são sinais visíveis de que esta “triste doença” pode ser curada. Prevenção, tratamento e medicamentos são trilhas que precisam ser seguidas, também, para a “Vitória da morte com uma Vida plena de realizações”.
Medos existem e, claro que existem. Entretanto, as esperanças que a pessoa humana acumula durante sua vida transitória aqui nesta realidade, são elementos primordiais para as superações de desafios, limitações, que a vida apresenta, ainda mais quando se trata do tema “doença”.
Coragem, luta, são duas palavras que salvam vidas. Não pode a pessoa humana “cair no poço, fundo, escuro, e ficar preso lá dentro”. “Uma mão amiga” faz à diferença (...).
Os poderosos laboratórios, grupos, governos e outros interesses é que fazem com que a resposta para a cura do câncer vem já e agora.
A Família, grande “pedra de sustento da pessoa humana”, é um espaço que precisa de cuidados dos poderes públicos.
De acordo com um grande teórico, cristão, teólogo Agostinho, “Deus criou o mundo, o mundo é necessariamente bom, pois, se existisse alguma natureza má, macularia a bondade do Criador”.
A pessoa humana laudada com a doença câncer precisa querer viver, e viver bem. A esperança no sucesso nunca poderá abandoná-la.
A família da pessoa humana laudada precisa estar presente, de fato e de direito, de corpo e de alma, com dedicação, cuidados, carinho e respeito, para que esta tenha forças para vencer este mal.
O outro, além da família, é um ator especial na vida da pessoa humana laudada.
O sucesso da ciência humana é a cura para o câncer.
A transcendência, expressão de fé, é um dos caminhos para a vitória da pessoa humana laudada sobre este mal que é o câncer.
Um dos grandes teóricos dos tempos atuais, Augusto Cury, muito bem traduz o sentido da vida: “Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. / Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. / Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. / É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. / Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.”
Outro grande teórico, de tempos outros, Mário Quintana, também tem sua contribuição para “o poder da vitória, nas utopias da vida”: “Se as coisas são inatingíveis... ora! / Não é motivo para não querê-las... / Que tristes os caminhos, se não fora A presença distante das estrelas!”
Enfim, pode-se entender, por tudo até aqui produzido, no presente trabalho acadêmico, que as contribuições da Fé, da Família, do Amor, das Esperanças e do outro, são “preciosos sinais” para a cura de Câncer Humano. Vale destacar que o Amor é expresso na Família e no outro na vida do laudado. A paz é o fruto das vitórias da pessoa humana sobre todos os males.
10. REFERÊNCIAS
(1) NIETZSCHE, Friedrich. Esperança. Pensador. Disponível em: https://www.pensador.com/esperanca/ Acesso em: 15/05/2022.
(2) OLIVEIRA, Marcus Eduardo de. No mundo das Idéias. Disponível em: https://www.ecodebate.com.br/2010/11/08/no-mundo-das-ideias-artigo-de-marcus-eduardo-de-oliveira/ Acesso em: 15/05/2022.
(3) MELLO, Paulo Thiago. Percepção do tempo é uma construção cultural presente em todas as sociedades. Disponível em: https://oglobo.globo.com/cultura/artigo-percepcao-do-tempo-uma-construcao-cultural-presente-em-todas-as-sociedades-22837831 Acesso em: 15/05/2022.
(4) WEBER, Dom Rodolfo Luis. Sabedoria. Disponível em: http://www.cnbb.org.br/sabedoria/ Acesso em: 15/05/2022.
(5) CHIZZOTTI, Antonio. História e atualidade das Ciências Humanas e Sociais. Disponível em: file:///C:/Users/Pedro/Downloads/35546-Texto%20do%20artigo-145296-1-10-20160824.pdf Acesso em: 15/05/2022.
(6) HAAS, Pe. Eduardo Luis. Quanto vale a vida humana? Disponível em: http://www.diocesemontenegro.org.br/formacao/artigos/artigo-quanto-vale-a-vida-humana/ Acesso em: 15/05/2022.
(7) Artigos de saúde. Os avanços da Medicina e os Seus Benefícios. Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3682/-1/os-avancos-da-medicina-e-os-seus-beneficios.html Acesso em: 15/05/2022.
(8) NUNES, Sarah Lopes. Vencer os obstáculos ... Questão de auto conquista. Disponível em: https://www.horoscopovirtual.com.br/artigos/vencer-os-obstaculos-questao-de-autoconquista Acesso em: 15/05/2022.
(9) A Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016, tem por tema “Casa comum, nossa responsabilidade”. Disponível em: https://formacao.cancaonova.com/igreja/catequese/campanha-da-fraternidade-2016-casa-comum-nossa-responsabilidade/ Acesso em: 15/05/2022.
(10) ROSA, Augusto Pereira da; ZINGANO, Ester Miriane. Pré-história: Educação para sobrevivência. Disponível em: file:///C:/Users/Pedro/Downloads/314-275-1-PB.pdf Acesso em: 15/05/2022.
(11) LUIZ, Augusto. Pré-História é o período que antecede o advento da escrita. Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/historia-geral/pre-historia.htm Acesso em: 15/05/2022.
(12) BUESCU, Ana Isabel. A morte do rei. Tumulização e cerimonias de trasladação dos reais corpos (1499-1582). Disponível em: https://journals.openedition.org/lerhistoria/1443 Acesso em: 15/05/2022.
(13) SANTIAGO, Emerson. Monarquia. Disponível em: https://www.infoescola.com/formas-de-governo/monarquia/ Acesso em: 15/05/2022.
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(15) MONTEIRO, Mayla Cosmo; MAGALHÃES, Andrea Seixas; MACHADO, Rebeca Nonato. A Morte em cena na UTI: a família diante da terminalidade. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 389X2017000300017 Acesso em: 15/05/2022.
(16) GUERRA, Luiz Antonio. Democracia. Disponível em: https://www.infoescola.com/politica/democracia/ Acesso em: 15/05/2022.
(17) MONTEIRO, Susana C. A pena de morte nos sistemas democráticos. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/61456/a-pena-de-morte-nos-sistemas-democraticos Acesso em: 15/05/2022..
(18) Klaus, Dom Canísio. Fraternidade e a Vida no Planeta. Disponível em: http://www.cnbb.org.br/fraternidade-e-a-vida-no-planeta/ Acesso em: 15/05/2022.
(19) Estudo Teórico da Morte. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/estudo-teorico-morte.htm Acesso em: 15/05/2022.
(20) A arte e a vida. Disponível em: http://obviousmag.org/archives/2005/07/a_arte_e_a_vida.html Acesso em: 15/05/2022.
(21) SOUSA, Rainer Gonçalves. A morte no Egito Antigo. Disponível em: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/a-morte-no-egito-antigo.htm Acesso em: 15/05/2022.
(22) BEZERRA, Juliana. Mito da Caverna. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/mito-da-caverna/ Acesso em: 15/05/2022.
(23) SANTOS, Carlos Alberto Barros; VARELA, Paulo Fernando Oliveira. A evolução da ciência. Disponível em: http://www.ipv.pt/forumedia/6/17.pdf Acesso em: 15/05/2022.
(24) Fé, o cristão e a fé, o que é fé, as escrituras. Tertuliano, benefícios da fé... Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/religiao/fe-2.htm Acesso em: 15/05/2022.
(25) JUNIOR, Gilvam Rodrigues Costa; TONELLO, Lais; NEVES, Ricardo Lira de Rezende; RIBEIRO, Jean Carlos; MIRANDA, Eduardo Fernandes de. Qualidade de vida, estilo de vida e saúde: um artigo de revisão. Disponível em: http://www.ojs.unirg.edu.br/index.php/2/article/viewFile/393/150 Acesso em: 15/05/2022.
(26) PRESSE, France. Estudo aponta relação entre depressão e mortalidade por câncer. Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/noticia/estudo-aponta-relacao-entre-depressao-e-mortalidade-por-cancer.ghtml Acesso em: 15/05/2022.
(27) Seja uma pessoa alegre o ano inteiro. Disponível em: https://okawalivros.com.br/2018/04/05/seja-uma-pessoa-alegre/ Acesso em: 15/05/2022.
(28) Corpo Saudável o Ano Inteiro. Disponível em: http://www.imagememorial.com.br/clientes/artigo/corpo-saudavel-o-ano-inteiro Acesso em: 15/05/2022.
(29) LIMA, Franciane Gonçalves; SICILIANI, Camila Casimiro; DREHMER, Luciana BalestrinRedivo. O perfil atual da saúde mental na atenção primária brasileira. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/revista_ESCS_v23_n2_a05_perfil_atual_saude_mental_atencao.pdf Acesso em: 15/05/2022.
11. ANEXOS (SUGESTÕES DE LITERATURAS)
ANEXO 1 – Rossandro Klinjey - "O Medo que nos paralisa". Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=6Y7zbBvGc1Q
ANEXO 2 – O medo nos impede de amar - Pe. Reginaldo Manzotti (15/07/18). Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=ihUqAxL5hJo
ANEXO 3 – O medo em nossa vida - Pe. Fábio de Melo. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=F-sHre_uTHk
ANEXO 4 – [Palestra Online] Medo e Você | Por Heloísa Capelas. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=drBEeVcN1qw
ANEXO 5 – Como lidar com o medo? | Monja Coen responde | Zen Budismo. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=Mjj6BoVnLZk
ANEXO 6 – Palestra de Trigueirinho - A Cura do Medo no Ser Humano - 26-9-2017. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=RBdwFJJCvkk
ANEXO 7 – Palestra na USP Odontologia - Como vencer seus Medos - Jorge Luiz. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=U27EGu6LphY
ANEXO 8 – Palestra Espírita - Você tem medo do quê? Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=8CGKiwYAOjs
ANEXO 9 – Nossos medos e os fantasmas da perfeição. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=0fm7tyP5nI8
ANEXO 10 – Aprendendo com o Medo (Palestra Completa). Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=X2m55MIcWqE
ANEXO 11 – O medo e o desenvolvimento humano. Uma proposta de Educação de Adultos desde a inter-relação Criatividade e Motricidade Humana para uma vida “serena, útil e corajosa”. Disponível no site https://ec.europa.eu/epale/sites/epale/files/costa_2008.pdf
ANEXO 12 – O discurso do medo que fragiliza o enfrentamento da violência. Entrevista especial com Larissa Urruth Pereira. Disponível no site http://www.ihu.unisinos.br/159-noticias/entrevistas/583096-o-discurso-do-medo-que-fragiliza-o-enfrentamento-da-violencia-entrevista-especial-com-larissa-urruth-pereira
ANEXO 13 – Curada de Cancer nos Ossos - Depoimento Anesia Ribeiro - A cura definitiva do câncer. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=CBexAxFiJCg
ANEXO 14 – A cura do cancêr começa quando Deus entra na historia. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=AEjihUa_96g
ANEXO 15 – Testemunho Cura de Câncer Maligno no Cérebro. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=jDtfKFB4w5s
ANEXO 16 – O câncer tem cura, sim. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=zbLZxbslfy4
ANEXO 17 – Acredite câncer tem cura. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=O8bJx8Uuaro
ANEXO 18 – Oi pessoal Dra Sophia explica Que o câncer tem cura!! Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=x_OjLAjocQQ
ANEXO 19 – “Eu acho que o câncer tem cura” (Janaína, mais de 30 anos idade, professora, cristã, viúva, mãe, ensino superior)
ANEXO 20 – “O câncer poder ser: maligno, se espalha pelo corpo; benigno, tem cura” (José, mais de 60 anos de idade, aposentado, cristão, casado, pai, ensino fundamental)
ANEXO 21 – “O câncer é muito triste” (Severina, mais de 80 anos de idade, aposentada, cristã, casada, mãe, ensino fundamental)
ANEXO 22 – “O caso do câncer segue o tripé: prevenção/tratamento/cura” (Joel, mais de 60 anos, serviços gerais, cristão, casado, pai, ensino médio)
ANEXO 23 – “Alguns tipos de câncer tem cura” (Graça, mais de 45 anos de idade, do lar, cristã, solteira, ensino médio)
ANEXO 24 – “A mulher com câncer fica feia” (Lorena, mais de 40 anos de idade, advogada, budista, casada, mãe, superior)
ANEXO 25 – “O outro ajuda na cura do câncer” (Rafael, mais de 25 anos de idade, serviços gerais, cristão, casado, ensino médio)
ANEXO 26 – “A cura do câncer: Existem milagres que a ciência não explica” (Stela, mais de 40 anos de idade, secretária, cristã, casada, mãe, ensino médio)
ANEXO 27 – “Se o paciente encara a notícia do câncer com sabedoria, o tratamento ajuda e a cura vem” (Ana Paula, mais de 30 anos de ida, enfermeira, cristã, solteira, ensino superior)
ANEXO 28 – “Deus é a nossa força na cura do câncer” (“Neide”, mais de 50 anos de idade, cabeleireira, cristã, casada, mãe, ensino médio)
ANEXO 29 – “O câncer é uma doença silenciosa” (Camila, mais de 25 anos de idade, do lar, cristã, casada, mãe, ensino médio)
ANEXO 30 – “Nossa Senhora Aparecida curou da doença do câncer” (Andira, mais de 70 anos de idade, do lar, “espírita de terreiro”, viúva, mãe, ensino fundamental)
ANEXO 31 – “Em muitos casos o câncer tem cura” (Rosane, mais de 35 anos de idade, técnica em enfermagem, cristã, solteira, mãe, ensino médio)
ANEXO 32 – “Qualquer doença é uma desculpa para vida/morte” (Lurdes, mais de 50 anos de idade, diarista, cristã, casada, mãe, ensino fundamental)
ANEXO 33 – “A idade influencia na cura do câncer” (Márcio, mais de 40 anos de idade, enfermeiro, sem credo religioso, solteiro, ensino superior)
ANEXO 34 – “O câncer é uma doença que vai destruindo as células saudáveis do corpo humano” (Evelin, mais de 30 anos de idade, estudante de enfermagem, cristã, solteira, ensino médio)
ANEXO 35 – “Toda doença tem cura” (Livia, mais de 20 anos de idade, esteticista, cristã, casada, ensino médio)
ANEXO 36 – “O tratamento do câncer enfrenta alguns obstáculos: Os governos não ajudam; os exames são demorados; os medicamentos são caros” (Adail, mais de 60 anos de idade, músico, cristão, viúva, pai, ensino médio)
ANEXO 37 – “O meu irmão foi curado de câncer” (Ana, mais de 50 anos de idade, cuidadora de idosos, cristã, divorciada, mãe, ensino fundamental)
ANEXO 38 – “Acredito que o câncer tem cura sim” (Sônia, mais de 35 anos de idade, do lar, cristã, casada, mãe, ensino superior)
ANEXO 39 – “A cura do câncer pode acontecer, entretanto, a doença pode voltar” (Fabiana, mais de 35 anos de idade, professora, sem credo religioso, divorciada, ensino médio)
ANEXO 40 – “O câncer pode levar à morte, entretanto, um tratamento intensivo pode levar a cura” (Kátia, mais de 40 anos de idade, professora, cristã, solteira, mãe, ensino superior)
ANEXO 41 – “A prevenção do câncer ajuda muito” (Claudia mais de 35 anos de idade, merendeira, cristão, casada, mãe, ensino médio)
ANEXO 42 – “O diagnóstico precoce ajuda no tratamento e conduz à cura” (Jenifer, mais de 18 anos de idade, comerciante, cristã, solteira, ensino médio)
ANEXO 43 – “Uma alimentação saudável ajuda na prevenção do câncer” (Maria da Penha, mais de 60 anos de idade, diarista, casada, mãe, ensino médio)
ANEXO 44 – “A pessoa humana ajuda o doente a se curar” (Zenilde, mais de 40 anos de idade, do lar, cristã, casada, mãe, ensino fundamental)
ANEXO 45 – “A participação do outro na vida do doente, cura o câncer” (Clóvis, mais de 45 anos de idade, serviços gerais, cristão, diácono católico, viúvo, pai, ensino médio)
ANEXO 46 – Sobrevivência e Qualidade de Vida de Indivíduos com Câncer Registrados em Serviços de Alta Complexidade no Município de Pelotas-RS Disponível no site http://wp.ufpel.edu.br/pgenfermagem/files/2016/02/TESE-Julieta-Maria-Carriconde-Fripp.pdf
ANEXO 47 – Compreendendo a trajetória de mulheres em busca do diagnóstico e tratamento do câncer de mama: uma perspectiva sócio – Antropológica. Disponível no site http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/marciaskabatese.pdf
ANEXO 48 – O sistema imunológico é a chave para a cura do câncer? Disponível no site http://veja.abril.com.br/saude/o-sistema-imunologico-e-a-chave-para-a-cura-do-cancer/
ANEXO 49 – Câncer: sintomas, causas e diagnóstico Disponível no site http://www.minhavida.com.br/saude/temas/cancer
ANEXO 50 – Câncer. Disponível no site https://brasilescola.uol.com.br/doencas/cancer.htm
ANEXO 51 – Neoplasias. Disponível no site https://patofisio.wordpress.com/tag/cancer/
ANEXO 52 – História do controle do Câncer no Brasil. Disponível no site http://www.historiadocancer.coc.fiocruz.br/linhadotempo/
ANEXO 53 – Fundação do Câncer. Disponível no site https://www.cancer.org.br/a-fundacao/quem-somos/historia/
ANEXO 54 – Histórico de câncer. Disponível no site Disponível no site http://www.oncoguia.org.br/conteudo/historico-familiar/9140/1/
ANEXO 55 – Câncer: Conhecer, Prevenir e Vencer. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=HU2sXd5H48Q
ANEXO 56 – Entendendo o Câncer. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=-pWhjekMc50
ANEXO 57 – Uma prova de amor - Edwina Hayes Feels like home. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=SV2xJRq7VsI
ANEXO 58 – Burzynski, o filme - O cancer é um grande negócio (2011) legenda pt. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=z_YWHso4B-M
ANEXO 59 – Testemunho - Meu filme: Milagre sobre o câncer (Tesouro de Valor). Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=yhdMpIDAGTQ
ANEXO 60 – Filmes Baseado em Fatos Reais - Uma Chance para Viver. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=ocfEnZOQFtI
ANEXO 61 – Cura simples do câncer | Dr. Jea Myung Yoo | 08/08/2014. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=I448gtM5wkA
ANEXO 62 – Palestra - Vencendo o câncer. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=P2tjtQdpu2o
ANEXO 63 – Tudo sobre o Câncer - Dr. Lair Ribeiro. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=233eqpDfQ9k
ANEXO 64 – Livro traça a história milenar do câncer – e da guerra contra ele. Disponível no site http://veja.abril.com.br/saude/livro-traca-a-historia-milenar-do-cancer-e-da-guerra-contra-ele/
ANEXO 65 – Coreia do Norte diz ter encontrado cura para aids e câncer. Disponível no site https://noticias.terra.com.br/mundo/asia/coreia-do-norte-diz-ter-encontrado-cura-para-aids-e-cancer,bce0fa47ca1e3d97f16e2560c76ede9fjg6rnm5w.html
ANEXO 66 – Ela descobriu a cura do câncer em 1951, mas “eles” escondem isso de você Disponível no site http://www.curapelanatureza.com.br/post/02/2016/ela-descobriu-cura-do-cancer-em-1951-mas-eles-escondem-isso-de-voce
ANEXO 67 – O que a Bíblia diz sobre o Câncer? Disponível no site https://www.gotquestions.org/Portugues/Biblia-cancer.html
ANEXO 68 – OLIVEIRA, Katiele Marques. Câncer de ovário e detecção precoce: Revisão bibliográfica da literatura. Faculdade Padrão, GO, dezembro, 2014.
ANEXO 69 – SOUZA, Mirian Carvalho. “Câncer de pulmão: tendências de mortalidade e fatores associados à sobrevida dos pacientes do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva”. Ministério da Saúde, FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz), ENSP (Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca). Rio de Janeiro, novembro de 2012.
ANEXO 70 – SILVA, Patrick Leonardo; RUAS, Priscylla Ramos; BARBOSA, Henrique Andrade. SOARES, Lucas Mendes; ROCHA, GrazielleGreyce da. O significado do Câncer: Percepção de pacientes. Universidade Federal de Pernambuco
Online. Revista de Enfermagem, PE, dez., 2013.
ANEXO 71 – Câncer - Jaime Bruning. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=zzhMv65E_1E
ANEXO 72 – Câncer - a importância dos cuidados paliativos. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=zLQ8li4X_E4
ANEXO 73 – Câncer no Brasil: presente e futuro. Disponível no site http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302004000100001
ANEXO 74 – [Artigo] Falando abertamente sobre o câncer. Disponível no site http://www.oncoguia.org.br/conteudo/artigo-falando-abertamente-sobre-o-cancer/642/8/
ANEXO 75 – Vírus, Fungos , Bactérias e alguns Parasitas são as causas do câncer (segundo estudos). Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=DxFIcF_faFU
ANEXO 76– Tipos de Câncer. Ministério da Saúde. INCA (Instituto Nacional de Câncer). Disponível em: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer
ANEXO 77 – Tipos de câncer. Disponível no site http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tipos-de-cancer/83/1/,
ANEXO 78 – Tipos de câncer. Disponível no site https://www.vencerocancer.org.br/tipos-de-cancer/
ANEXO 79 – Câncer: sintomas, causas e diagnóstico. Disponível no site https://www.minhavida.com.br/saude/temas/cancer
ANEXO 80 – Fui curada de um Câncer raro - Testemunho de Milagre - Karol Monteiro.
Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=DBjneJYlCO4
ANEXO 81 – Deus Curou Ediomar do Câncer. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=keqLLdBRCmo
ANEXO 82 – Testemunho de cura de câncer no cérebro – Milagre. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=WaOk9WuQv68
ANEXO 83 – Milagre Gerson – Dublado. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=LWP5GWeuwtE
ANEXO 84 – Milagre Cura de um Linfoma (Cancer). Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=9LHbsVcvIro
ANEXO 85 – Milagre cura de câncer nos pulmões. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=l2JvF8OGASU
ANEXO 86 – Sou milagre meu testemunho cura do câncer. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=ToRKiFoER48
ANEXO 87 – Milagre: Jovem é curada de câncer nas duas mamas. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=5VZXKi2yWmk
ANEXO 88 – Testemunho de um milagre de DEUS! | Câncer de ovário. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=TuecR6XEBqM
ANEXO 89 – Curada de Cancer nos Ossos - Depoimento Anesia Ribeiro - A cura definitiva do câncer. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=CBexAxFiJCg
ANEXO 90 – Milagres na Coréia - Miracles in Korea - 한국의 기적 - Cura de câncer.
Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=D0tChGSaOB4
ANEXO 91 – FOSFO - curado de câncer no esôfago. Médico diz que é "milagre". Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=cWL0wFXwwQw
ANEXO 92 – Santa Filomena cura câncer maligno:Testemunho Elaine. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=Yrd2gz7QKaE
ANEXO 93 – Milagres do Paraíso.Exclusivo:Uma cura inesperada,médicos perplexos,uma história real. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=sgqQC8_jYEk
ANEXO 94 – Sou um Milagre da Natureza - Eu Venci o Câncer! Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=ImPaQtPQh-w
ANEXO 95 – O poder da espiritualidade na cura do câncer. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=rnGQTml49HI
ANEXO 96 – Prece para Cura do câncer do Dr. Bezerra de Menezes. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=CbRSlDgEon0
ANEXO 97 – Testemunho | Rubiana Fraga - Cura do câncer na tireóide. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=veAEriyqQdo
ANEXO 98 – Cura simples do câncer | Dr. Jea Myung Yoo | 08/08/2014. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=I448gtM5wkA
ANEXO 99 – Oração para os doentes com Câncer - São Peregrino. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=bTgJ0nIVASo
ANEXO 100 – Cura do câncer pela fé - Por Edilson Sales. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=ZyRYYFQzIF0
ANEXO 101 – Prevención y cura del cáncer | Rabino Shalom Arush. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=HLJLcRWb80E
ANEXO 102 – Oração de Cura de Câncer = Bezerra de Menezes - Ari Lima. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=T7hWpl29BFc
Anexo 103 – Pr. Claudio duarte a oração pra cura do cancer ministrações AIV. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=VaBVq--iSPE
ANEXO 104 – O poder da prece judaica #3 (Oração do Kadish). Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=sjyqLmyqWNs
ANEXO 105 – Cuba produz vacina contra o câncer – mais de 4 mil pessoas já foram curadas por ela! Disponível no site http://www.curapelanatureza.com.br/post/03/2017/cuba-produz-vacina-contra-o-cancer-mais-de-4-mil-pessoas-ja-foram-curadas-por-ela
ANEXO 106 – Cientistas descobrem composto que imobiliza célula do câncer e impede metástase. Disponível no site https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/cientistas-descobrem-composto-que-imobiliza-celula-do-cancer-e-impede-metastase.ghtml
ANEXO 107 – Rumo à cura! Cientistas descobrem órgão que pode revelar como o câncer se espalha no corpo humano. Disponível no site https://www.tudocelular.com/curiosidade/noticias/n122572/cientistas-descobrem-orgao-cancer-corpo-humano.html
ANEXO 108 – Cientistas de Campinas testam com sucesso vacina contra o câncer em ratos. Disponível no site https://vivabem.uol.com.br/noticias/redacao/2018/03/29/cientistas-de-campinas-testam-nova-vacina-contra-o-cancer-em-ratos.htm
ANEXO 109 – Cientistas podem ter descoberto acidentalmente a cura para o câncer. Disponível no site https://www20.opovo.com.br/app/maisnoticias/saude/2015/10/15/noticiasaude,3519491/cientistas-podem-ter-descoberto-acidentalmente-a-cura-para-o-cancer.shtml
ANEXO 110 – Mulher com câncer de mama avançado se cura com tratamento experimental. Disponível no site https://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/saude-e-bem-estar/mulher-com-cancer-de-mama-avancado-se-cura-com-tratamento-experimental/
ANEXO 111 – Tipos de câncer. Disponível no site https://www.vencerocancer.org.br/cancer/noticias/amyr-klink-faz-palestra-sobre-superacao-de-desafios-em-sp/?catsel=tipos-de-cancer
ANEXO 112 – Célia Barros testemunha como foi viver o tratamento do câncer de mama. Disponível no site https://formacao.cancaonova.com/atualidade/saude-atualidade/luta-e-superacao-de-quem-venceu-batalha-contra-o-cancer-de-mama/
ANEXO 113 – Alexandre Pato fala sobre vitória da irmã contra o câncer: “Exemplo”. Disponível no site https://www.metropoles.com/vida-e-estilo/celebridades/alexandre-pato-fala-sobre-vitoria-da-irma-contra-o-cancer-exemplo
ANEXO 114 – Vitória contra o Câncer. Disponível no site http://vitoriacontracancer.blogspot.com/
ANEXO 115 – Veja famosos que já lutaram contra o câncer (e venceram). Disponível no site https://veja.abril.com.br/entretenimento/veja-famosos-que-ja-lutaram-contra-o-cancer-e-venceram/
ANEXO 116 – Além de Lula, outros políticos brasileiros enfrentaram cânceres. Disponível no site https://www.terra.com.br/noticias/brasil/alem-de-lula-outros-politicos-brasileiros-enfrentaram-canceres,a7490a43aa1da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
ANEXO 117 – Relembre celebridades que superaram o câncer. Disponível no site http://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/celebridades/relembre-celebridades-que-superaram-o-cancer/
ANEXO 118 – 29 celebridades que superaram o câncer. Disponível no site http://revistamonet.globo.com/Listas/noticia/2014/11/29-celebridades-que-superaram-o-cancer.html
ANEXO 119 – “A Fé e a força de vontade, principalmente da família, cura o câncer” (Mery, mais de 60 anos de idade, diretora de escola pública, cristã, casada, mãe, avó, ensino superior)
ANEXO 120 – ASSIS, Maria Eunice Rodrigues. Casa arrumada, apesar do furação e através dele: Uma história sobre como encarar o câncer para curar a alma. 1ª ed., São Paulo, Paulinas, 2013, (Coleção Superação)
ANEXO 121 -SOBREIRA, Gabriel. De bem com a vida. Jornal “O DIA”, 26/03/2017,p. 4-6
ANEXO 122- CRFB/88: Artigo 203
ANEXO 123- Lei Federal nº: 8036/90
ANEXO 124- Lei Federal nº: 8213/91
ANEXO 125 - Lei Federal nº: 8742/93
ANEXO 126- Lei Federal nº: 9250/95
ANEXO 127- Lei Federal nº: 8989/95
ANEXO 128- Lei Federal nº: 9656/98
ANEXO 129- Lei Federal nº: 9797/99
ANEXO 130- Lei Federal nº: 10690/03
ANEXO 131- Lei Federal nº: 12732/12
ANEXO 132- Lei Federal nº: 7713/18
ANEXO 133- Resolução CD/PIS-PASEP nº: 1/96
ANEXO 134- Portaria SUS nº: 55/99
ANEXO 135- Resolução CFM nº: 1815/08
ANEXO 136- Resolução ANVISA nº: 38/13
ANEXO 137- Lei Estadual RJ nº: 4510/05
ANEXO 138- Lei Estadual SP nº: 12684/07
ANEXO 139- Lei Estadual RJ nº: 5245/08
ANEXO 140- Lei Estadual AC nº 3358/17
ANEXO 141- Lei Estadual PR nº: 19508/18
ANEXO 142- Lei Estadual PA nº 8588/18
ANEXO 143- Lei Municipal RJ nº: 1955/93
ANEXO 144- Lei Municipal Goiânia GO nº: 395/05
ANEXO 145- Lei Municipal Teresina PI nº: 3606/06
ANEXO 146- Lei Municipal Feira de Santana BA nº: 3857/18
ANEXO 147- Projeto de Lei Federal nº: 1127/01
ANEXO 148- Projeto de Lei Federal nº: 7424/02
ANEXO 149- Projeto de Lei Federal nº: 3730/04
ANEXO 150- Projeto de Lei Federal nº: 2634/07
ANEXO 151- Projeto de Lei Federal nº: 233/10
ANEXO 152- Projeto de Lei Federal nº: 7551/10
ANEXO 153- Projeto de Lei Federal nº: 6892/10
ANEXO 154- Projeto de Lei Federal nº: 6759/10
ANEXO 155- Projeto de Lei Federal nº: 2357/11
ANEXO 156- Projeto de Lei Federal nº: 2293/11
ANEXO 157- Projeto de Lei Federal nº: 2012/11
ANEXO 158- Projeto de Lei Federal nº: 1976/11
ANEXO 160- Projeto de Lei Federal nº: 1752/11
ANEXO 161- Projeto de Lei Federal nº: 284/11
ANEXO 162- Projeto de Lei Federal nº: 1264/11
ANEXO 163- Projeto de Lei Federal nº: 1131/11
ANEXO 164- Projeto de Lei Federal nº: 665/11
ANEXO 165- Projeto de Lei Federal nº: 1285/11
ANEXO 166- Projeto de Lei Federal nº: 730/11
ANEXO 167- Projeto de Lei Federal nº: 2716/11
ANEXO 168- Projeto de Lei Federal nº: 3977/12
ANEXO 169- Projeto de Lei Federal nº: 3125/12
ANEXO 170- Projeto de Lei Federal nº: 2565/15
ANEXO 171- Projeto de Lei Federal nº: 762/15
ANEXO 172- Projeto de Lei Estadual RS nº: 284/15
ANEXO 173- Projeto de Lei Estadual RS nº: 285/15
ANEXO 174- Projeto de Lei Municipal João Pessoa PB nº: 115/17
ANEXO 175- Projeto de Lei Municipal Vitória ES nº: 54/17
ANEXO 176- Projeto de Lei Municipal Guarujá SP nº: 148/18
ANEXO 177 – Cuba anuncia 1ª vacina contra câncer de pulmão. Disponível no site https://sbccp.org.br/cuba-anuncia-a-1a-vacina-contra-cancer-de-pulmao/
ANEXO 178 – Esperança na luta contra o câncer. Disponível no site https://www.deutschland.de/pt-br/topic/conhecimento/pesquisa-do-cancer-na-alemanha-tres-terapias-inovadoras
ANEXO 179 – Como cientistas russos mataram células cancerosas submetendo-as a 'uma dieta'. Disponível no site https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/2017122710167756-cientistas-russos-cancer-cura/
ANEXO 180 – Moçambique regista mais de três mil casos de cancro por ano. Disponível no site https://www.voaportugues.com/a/mocambique-regista-mais-tres-mil-casos-canco-ano/3347576.html
ANEXO 181 – Câncer gástrico na cirurgia do Sul - visão de um cirurgião brasileiro. Disponível no site http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912010000600016
ANEXO 182 – Médicos na Índia usam vinagre para detectar câncer. Disponível no site https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2012/12/121207_vinagre_cancer_ru.shtml
ANEXO 183 – Congresso mundial de câncer na malásia. Disponível no site http://www.mastogin.com.br/congresso-mundial-de-cancer-na-malasia/
ANEXO 184 – Pesquisadores do Japão criam método que detecta câncer com precisão de 90%. Disponível no site https://g1.globo.com/bemestar/noticia/pesquisadores-do-japao-criam-metodo-que-detecta-cancer-com-precisao-de-90.ghtml
ANEXO 185 – Um serviço de suporte telefônico gratuito e confidencial, em toda a Austrália. Disponível no site https://www.cancer.org.au/
ANEXO 186 – Cancer Incidence and Mortality on Guam A (brief) review of data. Disponível no site https://www.uog.edu/_resources/files/administration/_regional_partnerships/cancer_mortality_oct09.pdf
ANEXO 187 – África/Sudão. Aumenta o número de crianças com câncer. Disponível no site http://www.fides.org/pt/news/60753-AFRICA_SUDAO_Aumenta_o_numero_de_criancas_com_cancer
ANEXO 188 – Filipinas: combate ao câncer cervical em Tondo. Disponível no site https://www.msf.org.br/noticias/filipinas-combate-ao-cancer-cervical-em-tondo
ANEXO 189 – Filipinas: combate ao câncer cervical em Tondo. Disponível no site https://www.vumc.org/vecd/vietnam-national-institute-cancer-control-nicc
ANEXO 190 – Pacientes com câncer e a isenção de imposto de renda mesmo depois da cura. Disponível no site http://www.gabardoadvocacia.com.br/noticias/15-11-2018-pacientes-com-cancer-e-a-isencao-de-imposto-de-renda-mesmo-depois-da-cura
ANEXO 191 – Direitos de mães trabalhadoras são poucos e desrespeitados. Disponível no site https://oglobo.globo.com/economia/direitos-de-maes-trabalhadoras-sao-poucos-desrespeitados-22679214
ANEXO 192 – Direitos Trabalhistas na Alemanha: como funcionam? Disponível no site https://direitosbrasil.com/direitos-trabalhistas-na-alemanha-como-funcionam/
ANEXO 193 – Entenda como é a “CLT” em outras três grandes economias. Disponível no site https://super.abril.com.br/sociedade/como-sao-os-direitos-trabalhistas-em-outros-lugares-do-mundo/
ANEXO 194 – Mortes por câncer nos Estados Unidos caem 27% ao longo de 25 anos. Disponível no site https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/mortes-por-cancer-nos-stados-unidos-caem-27-ao-longo-de-25-anos,19c7c02e5b5a383df8ba856f66617dc8onhsqa0n.html
ANEXO 195 – Lei Federal nº 14.238, de 19 de novembro de 2021. Institui o Estatuto da Pessoa com Câncer; e dá outras providências.
ANEXO 196 – Lei Federal nº 14.338, de 11 de maio de 2022. Altera a Lei Federal nº 11.903, de 14 de janeiro de 2009, para dispor sobre a bula digital de medicamentos.
ANEXO 197 – Lei Federal nº 14.335, de 10 de maio de 2022. Altera a Lei Federal nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para dispor sobre a atenção integral à mulher na prevenção dos cânceres do colo uterino, de mama e colorretal.
ANEXO 198 – Lei Federal nº 14.328, de 20 de abril de 2022. Institui o mês de julho como Mês Nacional do Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço.
ANEXO 199 – Lei Federal nº 14.308, de 8 de março de 2022. Institui a Política Nacional de Atenção à Oncologia Pediátrica.
ANEXO 200 – Lei Federal nº 14.289, de 3 de janeiro de 2022. Torna obrigatória a preservação do sigilo sobre a condição de pessoa que vive com infecção pelos vírus da imunodeficiência humana (HIV) e das hepatites crônicas (HBV e HCV) e de pessoa com hanseníase e com tuberculose, nos casos que estabelece; e altera a Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975.
ANEXO 201 – Lei Federal nº 14.198, de 2 de setembro de 2021. Dispõe sobre videochamadas entre pacientes internados em serviços de saúde impossibilitados de receber visitas e seus familiares.
ANEXO 202 – Tratando o câncer com ajuda das plantas: em 6 meses ela venceu essa batalha! - Chá das 17h. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=oM_AV1xQ1Mw
ANEXO 203 – Medicina Indígena e tratamento de câncer. Entrevista com o índio Awapò Melo. Salutis, ALLTV. Disponível no site https://www.youtube.com/watch?v=SfcbL75mqds
ANEXO 204 – Cuidados paliativos em oncologia. Disponível no site https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/17677/1/TCC%20-%20%20RANALICE%20VITAL%20DA%20SILVA.pdf
ANEXO 205 – Avaliação da efetividade do nivolumabe no tratamento de neoplasias malignas em um hospital público de Minas Gerais. Disponível no site https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/21206/1/tcc%20nivolumabe.pdf
ANEXO 206 – Terapias combinatórias vigentes para o melanoma cutâneo avançado ou metastático e o seu acesso e importância na saúde pública brasileira. Disponível no site https://repositorio.usp.br/directbitstream/1b703b4a-5bd9-4ba6-9444-7d828f177ff4/3053039.pdf
ANEXO 207 – Perspectivas acerca do conceito de saúde mental: análise das produções científicas brasileiras. Disponível no site https://www.scielosp.org/article/csc/2022.v27n1/351-361/
Publicado por: PEDRO PAULO SAMPAIO DE FARIAS
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