O PECADO E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS

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1. RESUMO

Esta pesquisa busca compreender essencialmente o pecado original e sua influência na natureza do homem acrescentando a sua natureza divina a natureza humana pecaminosa e, investiga sua transferência a todos os seres humanos, suas consequências e como se dá a transferência da mesma dos pais para os filhos de geração á geração. Portanto o pecado está ligado ao comportamento humano. O estudo busca compreender e analisar a imagem e semelhança, a personalidade e a genética. Na imagem e semelhança, o estudo enfocou a imagem de Deus, e a semelhança de Adão com Deus. As informações foram coletadas através de pesquisas bibliográficas, arquivos bíblicos, monografias e sites sobre psicologia e assuntos relacionados ao comportamento humano perante Deus.

Palavras - chaves: Pecado Original; Imaturidade; Genética.

2. INTRODUÇÃO

O homem vive uma nova fase, fase de mudanças drásticas que incluem conceitos como a cultura e as habilidades e do domínio da tecnologia. Essas alterações afetam todos os níveis da vida.

Portanto o mundo está se amoldando a essas alterações. Tanto que há certo tipo de pregação evangélica que já se adaptou a ela, onde o homem se coloca acima de Deus.

É um tempo, onde o que se faz é estabelecer que, não existe uma verdade a ser encontrada, não existe o bem ou o mal, nem existe o belo e o feio. Tudo é relativo. Segundo Coelho Filho (2007) a pós-modernidade é fundamentada em alguns pilares de existência para a sociedade e para o indivíduo. São eles: o relativismo, o liberalismo, o hedonismo e o consumismo.

Sendo assim, a doutrina do pecado é uma das mais importantes da teologia cristã, pois ressalta a condição que o homem está em função do pecado, demonstra sua impossibilidade em agradar a Deus, com o objetivo de demonstrar que o homem está perdido e abismado em relação a Deus, e que sozinho não pode fazer nada para alterar essa realidade.

“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus o nosso Senhor” (Rm 6:23).

A queda é o marco da origem do pecado no mundo e de todas as deficiências que existem nele. É o momento histórico que explica tanto a origem de todo o mal existente no mundo, como a concepção correta do pecado.

Portanto, não compreender o pecado do ponto de vista do Velho Testamento impossibilita vislumbrar a maravilhosa graça no Novo Testamento. Da mesma forma, é necessário compreender a queda do ponto de vista teológico, pois apenas assim podem-se notar suas consequências danosas na humanidade, bem como em todos seus relacionamentos (Berti 2012, p. 4).

Entretanto o objetivo deste trabalho consiste em identificar alguns conceitos doutrinários, e a partir daí analisá-los através da teologia bíblica. Urge ressaltar que, em se tratando teologicamente de interpretações doutrinárias, portanto, a discussão será somente em torno desse assunto.

A abordagem desta pesquisa não envolverá a questão da sinceridade de quem prega, ensina ou vive os ensinamentos veiculados na Igreja.

Em relação à natureza, o trabalho é teórico, baseando-se na utilização de estudos bibliográficos a partir de informações já publicadas. A pesquisa teórica caracteriza-se pela consulta de livros ou documentação escrita que se faz sobre determinado assunto (RAMPAZZO e CORRÊA, 2008).

3. O PRINCÍPIO DA TENTAÇÃO E DO PECADO

E plantou o senhor Deus um jardim no Éden, do lado oriental, e pôs ali o homem que tinha formado. Gên.2:8, tomou, pois, o senhor Deus o homem, e o pós no jardim do Éden para lavra e guardar. Gên.2:15. É muito difícil compreender o pecado e mesmo a tentação sem ter em conta esses pontos.

Portanto, primeiramente, Deus é o único e legitimo Senhor do homem Gên. 1:26 – Is. 45:18. Segundo, o homem é um ser livre e o mundo criado para expressar a sua liberdade. É livre a semelhança de Deus Gên. 1:26 – Heb. 2:6 a 8. Terceiro, a prova da parte de Deus é para que o homem pela sua capacidade respeite os limites que lhe foram dado na criação Gên. 2:16 – 17.

Entretanto, é impossível separar o pecado da tentação? Porque antes do pecado esta sempre a tentação? E pode haver tentação sem pecado?

“E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo”. De todo a arvore do jardim comerás livremente, mas da arvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás Gên. 3:1 a 4, Gên. 2:16 – 17.

“Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selvaticos que o Senhor Deus tinha feito, disse à mulher; E assim que Deus disse.” Não comereis de toda a árvore do jardim? V.4

“Disse a serpente a mulher: certamente não morrereis” V.4

Certamente há varias razões para afastar-se da vontade de Deus, mas no mínimo há três tipos de pecado, que são: a rebeldia, imaturidade ou fraqueza espiritual e a ignorância. Rebeldia, e uma atitude mostrada em pensamentos, sentimentos, palavras e atos.

Imaturidade, traz consigo a total fraqueza espiritual, e a ignorância, ignorar a vontade de Deus, não sabendo que está fazendo o mal.

Portanto, não há escolhido que vá contra a vontade de Deus, mas se afasta do seu plano 1Tm. 1:12 – 13 e At. 17:30. Moisés foi um bom exemplo de condutor de autoridade.

Entretanto, uma única vez, Moisés tomou essa autoridade sobre si mesmo. Uma única vez, ele assumiu a posição de autoridade sobre o resto e agiu do alto desta posição. Em vez de permitir que Deus trabalhasse por meio dele, agiu como uma figura com autoridade própria. Por causa disto, trouxe-lhe um custo muito alto.

Sendo assim, vendo o que esse ato de autoridade posicional custou a Moisés, deveríamos examinar nossas próprias vidas e autoridades hoje (DYER, 2007, P. 114). Conforme DYER (2007) todas as formas são pecados. Porem quando a Bíblia fala em pecado, esta falando em pecado por: rebelião, Imaturidade ou fraqueza espiritual. Portanto o que comete pecado esta em rebelião contra Deus.

A desobediência é resistir à vontade de Deus, e a maldade deliberada consciente que rompe a relação entre Deus e o homem Isaias 59: 2 – Romanos 8:7.

Uma grande parte da obra de Deus em nossas vidas é expor o pecado. Seu propósito é que nos vejamos como realmente somos nos arrependamos de todos os nossos pecados e sejamos transformados pela obra do Espírito Santo (Jo 16:8).

Entretanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens porque todos pecaram (Rm 5:12).

4. O QUE É PECADO

São todas as ações que desagradam a Deus e confrontam a sua palavra.

Também são usados outros termos como: rebelar-se ou passar dos limites estabelecidos, fazer algo que causa dano, tristeza ou dor, criar uma cilada para uma pessoa cair, se deixar seduzir por coisas erradas, se opor à justiça e errar. Você não encontrará na Bíblia uma relação do que é pecado e o que não é, seria uma lista interminável.

Por isso, ela apresenta vários conceitos sobre o pecado para a sua auto - avaliação. Sendo assim, somo capazes de discernir entre o que é certo e o errado. Nunca podemos esquecer que toda escolha tem uma consequência boa ou má e, ainda, que daremos conta a Deus de todas elas.

“[...] Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará”. (GALATAS 6:7).

Alegra-te jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e andas pelo caminho do teu coração, e pela vista dos teus olhos, sabe, porém, que todas estas coisas te trará Deus a juízo (Eclesiastes 11:9).

5. A ORIGEM DO PECADO

Segundo estudiosos da Bíblia o primeiro pecado foi cometido no céu, quando houve a rebelião de anjos liderada por Lúcifer. Há também consenso de que a origem do pecado humano foi terrível escolha de Adão e Eva no jardim do Éden.

Na tentação do homem e da mulher percebemos o seguinte processo: Insinuação, que Deus era demasiado e severo, duvida quanto ao perigo de comer o fruto, é finalmente, o tentador acusou Deus de ser egoísta. Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse a mulher: É assim que Deus disse: não comereis de toda árvore do jardim?

disse a mulher a serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que esta no meio do jardim, disse Deus: não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais”. Então a serpente disse a mulher: certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal (GÊNESIS 3:1 – 5).

No entanto o propósito de Deus ao proibir o fruto consistia em testar a fidelidade do homem. Porque o perigo habita naquilo que não podemos tocar. Não é pecado ser tentado, mas e errado ceder à tentação.

Sendo assim, foge também das paixões da mocidade, e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que são de coração puro, invocam o Senhor (2 TIMOTEO 2:22). Portanto, submetam-se a Deus, resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês (TIAGO 4:7).

6. AS TERRÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO

Ao ceder à voz de satanás, o homem escolhia agradar a si mesmo, desobedecendo deliberadamente a Deus. Esse primeiro pecado trouxe consequências terríveis das quais citamos:

Adão e Eva conheceram pessoalmente o mal: “Seus olhos foram abertos” (Gn 3:7), a comunhão e a amizade com Deus foram interrompidas e fugiram de sua presença, o que chamamos de morte espiritual.

“[...] mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que comer certamente você morrerá” (Gn 2:17).

Portanto o homem deixou de ser inocente, tendo uma natureza corrompida, sua mente ficou suja e passou a ter vergonha do seu próprio corpo (Gn 3:10). Então adão quis culpar a Deus pela companheira que ele havia lhe dado (Gn 3:12).

O pecado trouxe consequências individual e coletiva que se estendeu até nós. As principais consequências do pecado original são a morte (Rm 6:23) e o afastamento de Deus (Rm 3:23). É de fato que não pecamos contra o mandamento, mas pecamos contra uma pessoa. O pecado não é uma ofensa contra uma alma vivente, o pecado mata os relacionamentos, no entanto não a há remédio capaz de trazer os mortos a vida.

“[...]a única maneira de tratar com o pecado é pela ressurreição, o perdão é ressurreição, vida dentre os mortos (PETERSON, 2011, P. 43).

O pecado não conseguiu retirar do homem a imagem de Deus, mas a deportou e o fez violentos, imorais e corruptos. O pecado faz com que o homem se desvie dos propósitos de Deus e perca a sua companhia, o que fez por Adão faz por todos nós. Ele ainda esta procurando os pecados e dizendo “onde estas?”. Porque a sua misericórdia e infinita e o seu amor incomparável.

Assim como ele vestiu Adão, enviou seu filho Jesus, para que tenhamos uma nova roupagem Espiritual. Desde o principio Deus já tinha um plano para a redenção da humanidade.

Portanto, se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoa os nossos pecados e nós purificar de toda injustiça (1 João 1:9).

Nós nascemos pecadores. Não importa o que façamos, nós seremos sempre pecadores. É por isso que precisamos ser salvos através do batismo de Jesus. Nós não somos pescadores por causa dos atos de adultério, homicídio e furto que cometemos, mas porque nascemos em pecado. Sendo assim, aos olhos de Deus, nunca podemos ser bons pelos nossos próprios esforços. Nós só podemos fingir que somos bons (JONG, 1991, p. 29).

Conforme Paul c. Jong (1991) nós nascemos com uma mente pecaminosa, mas podemos ser justos se não cometermos nenhum pecado? Não, nós nunca poderemos ser justos diante de Deus por nós mesmos. E se dissermos que somos justos, isso é hipocrisia.

O que precisamos fazer diante de tal destino então? Temos que clamar pela misericórdia de Deus para sermos salvos dos nossos pecados. Mas se Ele não nos salvar nós iremos para o inferno. Este será o nosso destino. Por isso, eles sabem que não reconhecer a palavra de Deus, deixa-lo de lado e rejeita-lo é o pior pecado que existe. Aqueles que aceitam a palavra de Deus são justos, apesar de terem sido pecadores antes. Eles nasceram de novo pela palavra da sua graça e são muito abençoados (JONG, 1991, p.29).

6.1. Quem continua sendo pecador mesmo depois de crer em Jesus

“[...] Aqueles que tentam ser salvos pelas obras (JONG, 1991, p. 30)”.

Todos aqueles que são das obras da lei estão debaixo da maldição, pois está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. É vidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé (GÁLATAS 3:10-11).

Está escrito: “Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas do livro da lei, para fazê-las” (Rm 3:20).

No entanto aqueles que dizem que creem em Jesus, mas que buscam ser justificados pelas obras são amaldiçoados. O que acontece com aqueles que tentam ser justificados pelas obras? Eles vivem debaixo da maldição de Deus.

Portanto, creia no batismo de Jesus para que você possa nascer de novo.

Deste modo, você será salvo, se tornará justo, terá a vida eterna e irá para o céu. Pois tenha fé em seu coração.

6.2. Qual é o pecado mais arrogante do mundo

“Tentar viver segundo a Lei” (JONG, 1991, p. 31).

Segundo JONG (1991) nós somos abençoados porque cremos nas bênçãos de Deus. Deus salva aqueles quem tem fé na sua palavra.

Hoje, porem, há muitos crentes que tentam viver segundo a Lei. É ate louvável que eles tentam viver segundo a Lei, mas como isso é possível? Nós temos que entender que é uma tolice tentar viver pela Lei. Quanto mais tentamos mais isso se torna difícil. Deus disse: ”A fé vem do ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.”

Portanto, nós temos que deixar de lado nossa arrogância para que sejamos salvos.

6.3. O que precisamos fazer para sermos salvos

“Precisamos abandonar nossos próprios critérios” (JONG, 1991, p. 31)

Como alguém pode ser salvo?

Quando você reconhece que é pecado.

Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” ( Jo 14.6).

Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele.” (1 Jo 4.9).

Deus disse que aqueles que só confiam no livro da Lei são amaldiçoados. Aquele que creem que podem se tornar justos aos poucos crendo em Jesus tentando viver pela Lei estão sobre maldição. Eles creem em Deus, mas ainda acham que precisam viver de acordo com a Lei para serem salvos (Jong, 1991, p. 32).

Todos aqueles que são das obras da lei estão debaixo da maldição, pois está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. É vidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé, nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: O justo viverá da fé (GÁLATAS 3:10-11, ROMANOS 1:17).

Portanto, não crer na palavra de Deus é pecado perante a Ele.

Aqueles que ainda não nasceram de novo têm que deixar de ser teimoso e reconhecer que são grandes pecadores perante o Deus todo poderoso. Depois então, eles têm que voltar para a palavra de Deus e descobrir como Ele os salvaram pela água e pelo Espírito (PAUL C. JONG, 1991, p. 33).

Pecado é um ato e um estado da vontade pessoal contra Deus e a vontade de Deus. O pecado origina-se da totalidade da pessoa arraigada e relacionada com aquilo que transcende a pessoa, expressa-se na complexidade da força e da fraqueza da pessoa, e resulta na distorção de todas as relações.” (Carl E. Braaten & Robert W. Jenson).

7. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Em relação à natureza, o trabalho é teórico, baseando-se na utilização de estudos bibliográficos a partir de informações já publicadas. A pesquisa teórica caracteriza-se pela consulta de livros ou documentação escrita que se faz sobre determinado assunto (RAMPAZZO e CORRÊA, 2008).

Em relação ao tratamento de dados, a pesquisa classifica-se como qualitativa. A pesquisa qualitativa não é um produto desprovido de sentido/significado que os autores sociais dão ao fato, pessoas, objetos que circulam o seu universo social (RAMPAZZO e CORRÊA, 2008).

Quantos aos objetivos, a pesquisa é caracterizada como bibliografia quanto aos procedimentos que serão utilizados em relação aos dados. “Para tanto, conforme “Cervo e Bervian (1996, p. 48)” a pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos.”

Sendo parte obrigatória de qualquer tipo de pesquisa, a pesquisa bibliográfica nós aproxima do conhecimento produzido e publicado e dessa forma pode-se conhecer os limites e avanços desses conhecimentos em relação ao nosso problema de pesquisa (RAMPAZZO E CORRÊA, 2008).

Os dados foram coletados em livros, artigos, monografias e outros materiais publicados, tratam-se de dados que já foram coletados, ordenados com outros propósitos em de atender as necessidades da pesquisa em andamento.

8. CONCLUSÃO

Enquanto consideramos lições importantes sobre a obediência, não devemos esquecer-nos de um dos fatos fundamentais da Bíblia. Deus merece a adoração porque ele nos criou. “Louvem o nome do Senhor, pois mandou ele, e foram criados” (Salmo 148:5).

Sendo assim, nossa única esperança está depositada em Cristo. Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29). Ele é aquele que fora prometido para esmagar a cabeça da serpente e derrotar o poder de Satanás (Gênesis 3:15 com Apocalipse 12:9).

Agora, podemos dizer como Tito: "Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, que se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda iniquidade, e purificar para si um povo todo seu, zeloso de boas obras (Tito 2:13,14).

Entretanto os homens estão separados da presença de Deus por causa dos seus pecados. É uma tragédia estar separado de Deus.

O pecado atinge não apenas o indivíduo, como tal, mas a sua influência estende-se à sociedade em que o indivíduo vive. O pecado tem como consequência imediata a alienação, ou distância, do indivíduo, das finalidades para as quais foi ele criado por Deus. Portanto Jesus Cristo veio para dar sentido à existência do homem. Ele veio tornar possível uma vida abundante e significativa (João 10:10).

Ele veio buscar e salvar os que se sentem perdidos, abandonados, distantes, alienados (Lucas 19:10). Jesus veio ao encontro de cada pessoa que se considera infeliz e perdida.

Assim a culpa, dá perdão. Ao fardo pesado e inglório do pecado, leveza. Ao enfado e canseira, uma nova disposição. À insegurança e dúvida, certeza. À intranquilidade e medo, paz! (Mateus 11:28-30). Você não está só. Jesus está perto. Ele deseja aproximar todos os homens a Deus (2 Coríntios 5:18, 19).  

9. REFERÊNCIAS

BÍBLIA, N. T. Epístola a Timóteo. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.14.

BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.8.

BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.14.

BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.15.

BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.16.

BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.17.

BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.18-25.

BÍBLIA, N. T. Gênesis. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.3, vers.17-19.

BÍBLIA, N. T. Primeira Epístola aos Coríntios. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.3, vers.16 e Cap.6, vers. 19.

BÍBLIA, N. T. Primeira Epístola aos Coríntios. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.13, vers.5.

BÍBLIA, N. T. Segunda Epístola aos Coríntios. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.11, vers.13.

BÍBLIA, N. T.Mateus. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.9, vers.2.

CURY, Augusto Jorge. O Mestre da Sensibilidade: Jesus, o maior especialista no território da emoção. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.

DYER, David W. Arrependimento para a vida: a chave da intimidade com Deus. Vitória, 2009.

DYER, David W. Deixe o meu povo ir: como experimentar a Igreja viva e liberta. Vitoria: 2007..

JONG, Paul C. Você verdadeiramente nasceu de novo da água e do Espírito?: Coréia: Hefzibá, 1991.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica / Marina de Andrade Marconi. 5°ed. São Paulo: Atlas, 2003.APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS

RAMPAZZO, E; CORRÊA, F. Z. M. Desmitificando a Metodologia Cientifica. Erechim, RS: Habilid, 2008.

Wikipédia,aenciclopédialivre. Psicologia.Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia acesso em: 28 Novembro de 2009.

Wikipédia. A Encicloplédia Livre. Disponível em "http://pt.wikipedia.org/ wiki/Pecado-original" Acesso em 22 de jan.2009.


Publicado por: Flavio Batista dos Santos

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