Schumann, Chopin, e o tocante ao atravessamento da psicanálise de Winnicott

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O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Monografias. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

1.    INTRODUÇÃO

Nota: No tocante aos presentes assuntos deste trabalho, devo dizer que houve no contexto atual em que nos situamos, um incansável e excelente trabalho da equipe docente, para que os alunos não fossem prejudicados na disciplina de estágio, levando em consideração a atual situação mundial, em virtude do Coronavírus e a pandemia.

Como introdução deste trabalho, dizer que as atividades de estágio do décimo período de psicologia da Unitri, no ano de 2020 foram meramente válvulas de escape para formar os alunos da maneira mais esdrúxula, não é um fato. O estágio foi sim, cumprido com todo o rigor a que se pede e suas atividades consistiram em um suprassumo de aprendizado e jogo de cintura, tanto para os alunos, quanto para professores e afins.

Como atividade de estágio, foi iniciada neste segundo semestre de 2020, a supervisão de estágio, sendo que, cada aluno deveria selecionar um caso, à sua escolha, como por exemplo, o caso da aluna Beatriz Takahashi, no dia 28/06, o caso da artista Amy Winehouse.

No relato, a colega relata fatos da vida da cantora, que são de notório saber popular, como por exemplo, ter irmãos músicos, ter o pai como grande incentivador de sua carreira musical, a propensão à toxicodependência na adolescência até por terminar em sua morte no ano de 2011.

A colega também nos fala, com o luxuoso auxílio da professora, leituras psicológicas da cantora, como a autodestrutividade, a constituição do selfie e a displicência do pai em proteger a filha da agressividade dela, para com ela mesma.

Outro caso interessante trazido no estágio, foi o da colega Kellen Oliveira foi o caso de uma jovem, que queixava-se de ter tentado suicídio a pouco tempo, juntamente a esta queixa, a jovem dizia que ao relatar isso a mãe, a mesma não parecia ligar muito para o que a filha dizia, a jovem tinha diversos pensamentos suicidas, teve diversas dificuldades na escola, sendo a principal delas com a diretora que era a mãe.

Foi comentado nesse caso, que a jovem poderia estar atrelada, em sua psique, ao que chamamos de dependência absoluta, pois não se posicionava em sua vida, deixando sempre que a mãe decidisse por ela e também foi detectado uma grande intolerância à frustração.

Tivemos também, o caso trazido por uma convidada, a psicóloga Karla Ribeiro, que nos trouxe o caso de um paciente a qual relatou que viveu um ambiente conflituoso durante a sua gestação, com brigas constantes durante e depois deste período, namorava a quase dois anos e nunca havia ido à terapia.

O paciente, trazido por Karla, relatou ser atleta e era um homem muito sorridente, sorria o tempo todo, mesmo quando chorava, estava sorrindo. A psicóloga então começou a investigar a relação do filho com o pai e da mãe com o filho.

Este paciente, particularmente foi intrigante pois levantou em mim o fato de possuir algum diagnóstico diferencial para Síndrome de Williams, mas, devido ao contexto geral trazido pela psicóloga, percebeu-se que não havia cruzamento total para podermos levantar essa hipótese.

Um fato curioso deste paciente, trazido pela psicóloga, é de que quando participava das competições esportivas, não importando se perdesse ou ganhasse, ele chorava.

Mudando de caso, temos o caso do colega Victor Segatto. O caso consiste numa mãe que trouxe a filha para a clínica escola, com queixa de compulsão alimentar, mau desempenho na escola e a menina ter sido abusada pelo pai.

Na análise dos fatos da paciente, Victor percebeu que a criança detinha uma agressividade maior à presença masculina e uma relutância notável à presença do estudante dentro do consultório.

Outro caso, agora trazido pela colega Lara Souza, foi o de uma paciente que procurou a clínica escola por não estar conseguindo lidar com a separação do ex-marido.

Ela ainda conta que eles tem um filho, mas que depois que se separaram, ele se casou novamente e ela não conseguiu aceitar internamente o fato de ele ter se casado novamente.

Após dois anos casado, ele separou novamente e a paciente continuava a acreditar que ele voltaria para ela. A principal hipótese levantada acerca deste caso é em relação ao conceito de Fantasia para Freud.

Um dos casos mais interessantes para mim, que tenho uma curiosidade bastante grande no estudo da constituição mental das pessoas tidas, psicopatas.

Esse é o caso Massacre do Westroad Mall, de notório saber público também, onde o atirador Robert Hawkins entrou em um shopping center na cidade de Omaha, no estado de Nebraska, nos Estados Unidos e matou oito pessoas e deixou mais quatro feridas gravemente, no ano de 2007, sendo o mais sangrento assassinato em massa do estado do Nebraska.

A colega trouxe fatos curiosos acerca do atirador de 19 anos, como as frases ditas por ele em redes sociais como: “todos vão lembrar de mim como um tipo de monstro”, “eu nunca quis magoar nenhum de vocês” e “eu vou ser famoso”,

O triste atentado está entre os 20 mais sangrentos dos estados unidos, tendo em seguida o jovem Hawkins, se suicidado após o tiroteio.

Por fim, o último caso levantado nas atividades online da disciplina de estágio dois, foi também um caso de notório saber popular e em especial um caso de domínio público: O compositor e pianista Robert Schumann, que logo mais, no decorrer do relatório, teremos mais informações.

Foi muito interessante para mim, notar as congruências entre a teoria do amadurecimento, cujo plano teórico apresentarei mais a frente e a obra e vida de Robert Schumann.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1. O atravessamento com Ricardo Theles de Deus

No dia 17/08/2020, na disciplina de estágio que estou cumprindo na faculdade de psicologia, tive a oportunidade de estudar o texto, O Psicótico e o seu ninho: um estudo sobre o setting terapêutico, de Ricardo Theles de Deus no qual retrata questões de pacientes psicóticos que são analisadas sob a ótica de Donald Woods Winnicott.

O texto em questão, me trouxe questionamentos muito interessantes, que posteriormente, com o mais iminente auxílio da professora Isabela Koga, pude retratar de forma alegre, para mim, neste texto que escrevo, e espero muito sinceramente que as ideias que me atravessaram na leitura, possam também ser acrescentadoras aos meu pares, estudantes de psicologia, professores de psicologia, ou quaisquer pessoas que queiram acrescentar uma boa dose de conhecimento em suas vidas.

A impressão inicial que tive do texto, na minha, até então, rasa ideia do que ele conceberia, era de que o que mais importaria ao autor, no setting terapêutico, (...a soma de todos os procedimentos que organizam, normatizam e possibilitam o processo psicanalítico". Zimerman 1999 p.301), seria a própria visão do autor sobre a noção da vida do paciente e não a noção do entendimento do paciente como sujeito e indivíduo, ou seja, por mais que o paciente seja um sujeito desprovido de “funcionamento elaborado do aparelho mental”, sendo que este funcionamento subordina, muitas vezes, o funcionamento físico do indivíduo, ficou a entender, a princípio, à leitura do texto, que o autor não enxergasse os sujeitos pacientes como sujeitos-indivíduos, dotados de particularidade e que a existência de suas particularidades dependesse única e exclusivamente da visão do autor quanto a eles, o que seria aviltante referindo-se à prática ética e em relação à escuta empática, prática imprescindível para a psicologia.

Resolvi prosseguir o texto, tendo dentro de mim uma forte esperança de que a impressão inicial que eu havia tido do texto, seria somente uma impressão e tive a felicidade de perceber que o texto não se tratava sobre as patologias, mas sim sobre as pessoas, do olhar do manejo clínico e sobre o cuidado.

2.2. Vida e obra musical de Schumann

No Capítulo I, Um infante adormece, na página 23, me deparei com duas referências musicais que gosto muito, usadas pelo autor do texto. “Kinderszenen op.15” de Robert Schumann e “Berceuse” de Friedrich Chopin.

Ambas as obras trazem histórias interessantes no que concerne a concepção do texto e a explicação se inicia na análise da obrar Berceuse (canção de ninar, em francês), de Chopin.

O compositor polonês compôs esta música em 1844 em homenagem à filha do cantor Pauline Viadort, criança essa que Chopin sentia imenso carinho e uma afeição muito fraternal. Quando composta o título inicial da opus (“op” em música, significa opus, que vem do latim, significando “obra”) seria “Variantes”, porém posteriormente a nomeou de “Berceuse, em ré bemol maior” (Friedrich Chopin Institute, 2010).

Já na obra de Robert Schumann vi a necessidade de aprofundar-me no significado da expressão Kinderszenen, uma vez que esta opus faz cruzamento com a teoria do amadurecimento de Donald Winnicott.

Para iniciar, é importante entender o histórico familiar do compositor. Filho de Johanna e Friedrich Schumann, é o mais novo de 4 filhos do casal. Seus irmãos Emilie, Calr e Julius e por último, já na cidade de Zwickau, nasce Robert Schumann, no dia 8 de junho de 1810 (IORIO, 2011)

Poucos dados se têm a respeito de sua família, porem, Iorio (2011) ainda cita alguns fatos importantes a respeito dos pais dele, que devemos levar em absoluta consideração aqui. O pai de Schumann, o senhor Frederich, era contumaz estressado, ansioso e queixava-se sempre de dores físicas, já sua mãe, era conhecida por ser uma mulher pedante e com certo apreço pela morbidez.

2.3. Schumann e a teoria do amadurecimento

Segundo o Dicionário do estudante – Alemão – Português (1976, p. 356 e 616), da Porto Editora, comprado exclusivamente para trazer a tradução mais próxima possível da época, pude entender o significado da expressão KINDERZENEN a partir da junção de duas palavras da língua alemã: Kind, que significa criança e Szenen, que ao pé da letra, poderia ser traduzido por mudanças de cena, logo, temos Kinderszenen, cenas da infância.

Tido como a meisterstück (obra-prima) de Schumann, Cenas da Infância (Kinderszenen) retrata justamente isso, uma leitura da infância do compositor sobre a própria infância, numa composição de 13 peças, cada qual mostrando uma cena da infância do autor, são elas: Von fremden Ländern und Menschen, Kuriose Geschichte, Hasche-Mann, Bittendes Kind, Glückes genug, Wichtige Begebenheit, Träumerei, Am Kamin, Ritter vom Steckenpferd, Fast zu Ernst, Fürchtenmachen. Kind im Einschlummern, Der Dichter spricht, sendo Traumerei a mais lembrada.

Para Andrade (1942). Schumann era o maior dos românticos, tendo em suas obras regulado a Lied (canção) e capturado a essência das obras de Franz Schubert.

A respeito da obra Kinderszenen, é necessário fazer uma retrospectiva da história de Schumann que desde criança cultivava em si o apreço pela fama, segundo Wheller (1947).

Segundo o Concertino (2020), o maior site de pesquisa de música clássica que temos hoje, Schumann escrevera Kinderszenen em resposta à carta que sua esposa, Clara Schumaann escrevera a ele dizendo que o jeito de se portar para com ela lembrava o de uma criança apegada à mãe. E é partindo deste ponto que começamos a traçar um norte em relação a Schumann e Winnicott.

Antes de começar a conceituar, é um fato histórico tanto em dados não oficiais, em sites e blogs que comentam sobre música clássica, quanto na biografia do compositor, que, naquela época, Schumann havia sido diagnosticado como maníaco depressivo, tendo sido por algumas vezes também, internado em hospital psiquiátrico (COLLING, 1942)

Mas o questionamento que chegamos aqui é, o que tem a ver Schumann com Winnicott?

Segundo Dias (2003) a espinha dorsal da teoria do amadurecimento de D. Winnicott é a questão de que o ser humano possui uma tendência natural e inata de amadurecimento.

Outro conceito que a mesma autora (Vieira, 2003) nos traz é que não existe nenhum aspecto humano, seja este saudável ou não, que seja independente do processo deste amadurecimento, ou seja, toda e qualquer qualidade do ser humano, não se distancia de quaisquer percalços que este sujeito passou durante o seu desenvolvimento.

No entendimento deste que vos escreve, é notável então, que a partir do entendimento de que o ser humano apresenta variações decorrentes dos seus processos constitucionais, é que podemos entender como a teoria de Winnicott cruza com Schumann.

A teoria de Winnicott sobre o desenvolvimento humano, contempla-nos com um aspecto muito interessante no que concerne a música clássica romântica, que segundo Andrade (1983-1945) é caracterizada com uma forte expressão da deformidade, da agressividade e do exagero romântico, que é a agressividade.

Segundo Dias (2000) a agressividade é inerente ao ser humano, sendo portanto, inata, atrelada ao sentido de estar vivo paralelamente dissociada do sentido social, biológico ou psíquico do ser humano.

Esta agressividade foi, de forma observável nas biografias, o que o próprio Schumann não conseguiu de si mesmo, nem mesmo, utilizando e apropriando de um termo de outra psicanálise, a Freudiana, sublimando as agressividades e dores dentro de si mesmo ou o ato de brincar, fazendo música, como tentativa escusa de manter-se preso a uma infância (Birman, 2008), a qual não havia a presença materna com muita efervescência e a paterna tendo partido logo, aos 6 anos de idade.

Outro ponto a se observar é a relação de Clara Schumann e Robert Schumann, tendo ela mesma descrita em uma carta, que posteriormente foi respondida com a obra Kinderszenen, que retrata a infância do autor, descrevendo, a esposa, a relação dele para com ela com viés muito maternal. Bom, caímos aí em outro conceito de Winnicott, o de dependência absoluta, que pode se caracterizar, segundo Dias (2003) pela intensa necessidade do sujeito bebê em existir a partir do outro, da mãe, mais comumente.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com a pesquisa feita acerca da vida de Robert Schumann, sua vida profissional, como compositor e principalmente analisando os dados que temos em relação à saúde mental de Schumann nos dizem que ele estaria sim, de acordo com a teoria de Winnicott, em processo de dependência absoluta, podendo observar isso, quando citada no Referencial Teórico, a maneira que a opus Kinderszenen foi composta. Clara enviou uma carta ao marido Robert Schumann dizendo que o comportamento dele para com ela, assemelhava-se à relação entre mãe e filho.

Vale lembrar que, na obra de Iorio (2011) a mãe de Schumann, Johanna Schumann, era descrita como uma mulher com recorrentes pensamentos mórbidos, pedante e carente de motivação e o pai, Friedrich Schumann, um homem ansioso e perturbado em relação à saúde mental.

Não obstante, podemos observar também que o compositor tinha diagnósticos psiquiátricos, colocando-o como esquizofrênico, o que na época, dava-se o nome de “catatonia periódica” e por fim, diagnosticado com sífilis, doença que levou o compositor à morte.

O fim de Schumann se deu internado voluntariamente em um hospital psiquiátrico na Alemanha após a última tentativa de suicídio. Ainda hoje tem-se, na miúda, muitas dúvidas, no meio da música clássica, acerca da morte do compositor que morreu em 09 de junho de 1856, ainda em hospital psiquiátrico, deixando seu legado para que a sua esposa e excepcional pianista, Clara Schumann, levasse até os seus últimos dias, em 1986.

Muito se fala, pouco se tem, logo muitos dados deste referencial teórico são de livros que descrevem pouco ou mais ou menos a vida de Schumann. Biografias completas e com riquezas de detalhes, muitas vezes são inacessíveis tanto pelo idioma, quanto pelo desembolso financeiro que deve-se fazer.

Todas as informações acerca dos assuntos de psicologia, foram tirados de artigos científicos com a segurança de uma pesquisa séria e verossímil.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Enquanto aluno de psicologia, cada vez mais me aproximando do título de profissional psicólogo, eu consegui compreender muitas dúvidas que eu tinha em relação à abordagem Winnicottiana da psicanálise.

Minhas principais dúvidas em relação ao processo de atendimento, que desde o princípio foi meu objetivo (ser um psicólogo clínico e mais recentemente, ser um psicólogo psicanalista clínico Winnicottiano), eram “o que fazer com o que o paciente me trouxer?” ou “o que fazer depois do atendimento?”.

Dúvidas nesse sentido permearam minha cabeça por muito tempo, até mesmo no nono período, quando fiz minha primeira prática de psicologia clínica sob a supervisão da Professora Isabela Koga.

Devo assumir uma coisa, venho de um viés filosófico muito consolidado, e questionamentos nesse sentido sempre me perseguiram profundamente, seja em quaisquer das minhas profissões, professor, músico e mais recentemente, psicólogo (ainda em potencial).

No entanto, apesar de estarmos em tempos de pandemia, vivendo isolamento social, como sempre fiz na vida, tentei tirar ao máximo o melhor que a esta poderia me dar de proveito nesse momento.

E foram essas dúvidas que, através da disciplina de estágio, eu consegui saná-las e dar lugar a outras dúvidas, as quais espero fazer o mesmo processo de interrogar, responder e re-questionar.

A ótica teórica que eu não havia em relação à clínica de Winnicott foi me dada agora, não como um ato da providência, mas com o esforço de professores, preceptores e colegas, que foram indispensáveis na minha colocação enquanto clínico psicanalista Winnicottiano.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Mário de. Pequena história da música clássica: Obras completas de Mário de Andrade. 5. ed. São Paulo: Livraria Martins Editora São Paulo, 1942. 232 p.

BIRMAN, Joel. Criatividade e sublimação em psicanálise. Psicol. clín., Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 11-26, 2008.

COLLING, Alfred. Schumann. Paris: [s. n.], 1942.

DIAS, Elsa Oliveira. Winnicott: agressividade e teoria do amadurecimento. Nat. hum. São Paulo, v. 2, n. 1, p. 9-48, jun. 2000 .

DIAS, Elisa de Oliveira. A teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. Rio de Janeiro: Imago, 2003. 344 p

DICIONÁRIO Alemão - Português: Dicionários do estudante. Porto: Editora Porto LTDA., 1976. 753 p.

INSTITUTE, Friedrich Chopin. Berceuse (Lullaby) in D flat major, op. 57. Polônia: Polish Parlamentier, 2010. Disponível em: https://en.chopin.nifc.pl/chopin/genre/detail/id/3. Acesso em: 26 out. 2020.

IORIO, André Luiz. Música e Psicose: A complexa vida e obra de Robert Schumann. 1. ed. São Paulo: Leitura Médica, 2011. 95 p.

KINDERZENEN op. nº 15 (Cenas Infantis). In: Concertino - Portal de pesquisa de música clássica. [S. l.], 8 jun. 2020. Disponível em: https://concertino1.websiteseguro.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1856&Itemid=111. Acesso em: 27 out. 2020.

DEUS, Ricardo Telles de. O psicótico e o seu ninho: um estudo sobre setting terapêutico. 2006. Dissertação (Mestrado em psicologia) - Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 2006.

WHELLER, Opal. Robert Schumann. [S. l.: s. n.], 1947.

ZIMERMAN, D. (1999), Fundamentos psicanalíticos, Porto Alegre. Artmed.   


Publicado por: Alexandre Sousa Silva

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