CÁRIE PRECOCE NA INFÂNCIA: REVISÃO DE LITERATURA
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1. RESUMO
A cárie precoce na infância é uma doença de elevada prevalência e de progressão rápida, caracterizada pela presença de um ou mais dentes decíduos cariados, perdidos ou restaurados antes dos 71 meses de idade. Diante da sua gravidade, o objetivo deste trabalho é determinar fatores de risco envolvidos no surgimento e desenvolvimento das lesões de cárie precoce. Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo, que foi realizado através de uma revisão bibliográfica, no período de agosto de 2019 a março de 2020, nas evidências científicas presentes nos últimos dez anos, identificados por meio da biblioteca virtual, através das seguintes bases de dados: Lilacs, Scielo, Medline e Pubmed. Os termos utilizados foram: “risk factors”, “early childhood caries”, “caries”, “dental caries” and “childrend”. Verificou-se que os principais fatores de risco da cárie precoce na infância são hábitos alimentares inadequados, baixo nível de escolaridade dos responsáveis, baixa renda familiar, participação dos responsáveis na escovação da criança, práticas de higiene bucal, exposição ao flúor e a correlação da doença com acesso a serviços de saúde e fatores socioeconômicos. Conclui-se que o conhecimento precoce sobre os fatores dessa doença permite melhor atuação do cirurgião-dentista na prevenção e controle à saúde bucal da criança. Nesse sentido, identificações dos fatores de risco da cárie precoce surgem como fortes instrumentos para o entendimento do processo saúde-doença bem como a identificação precoce de grupos de maior risco para receberem atenção preferencial em programas de saúde.
Palavras-chave: Cárie dentária; Qualidade de vida; Cárie precoce; Fatores de risco.
ABSTRACT
Early childhood caries is a disease of high prevalence and rapid progression, characterized by the presence of one or more primary decayed teeth, lost or restored before 71 months of age. Given its severity, the objective of this study is to determine risk factors involved in the onset and development of early carious lesions. This is a descriptive, qualitative study, which was carried out through a literature review, from August 2019 to March 2020, in the scientific evidence present in the last ten years, identified through the virtual library, through the following databases. data: Lilacs, Scielo, Medline and Pubmed. The terms used were: “risk factors”, “early childhood caries”, “caries”, “dental caries” and “childrend”. It was found that the main risk factors for early childhood caries are inadequate eating habits, low level of education of those responsible, low family income, participation of those responsible in brushing the child, oral hygiene practices, exposure to fluoride and the correlation of disease with access to health services and socioeconomic factors. It is concluded that the early knowledge about the factors of this disease allows a better performance of the dentist in the prevention and control of the child's oral health. In this sense, identification of risk factors for early caries appears as strong instruments for understanding the health-disease process, as well as the early identification of groups at higher risk to receive preferential attention in health programs.
Key-words: Caries; Dental caries; Early childhood caries; Risk factors; Childrend.
2. INTRODUÇÃO
A cárie precoce na infância é definida pela Academia Americana de Odontopediatria (AAPD – American Academy of Pediatric Dentistry,2014) como doença caracterizada pela presença de um ou mais dentes decíduos cariados (lesões cavitadas ou não) perdidos ou restaurados antes dos 71 meses de idade, trata-se de uma doença grave que pode resultar na perda do elemento dentário precocemente.
É uma doença de elevada prevalência na primeira infância e de progressão rápida. Caso o diagnóstico não seja feito de forma precoce, rapidamente toda dentição decídua pode ser acometida pela doença, levando a uma total destruição dos elementos dentários, comprometendo a qualidade de vida do paciente infantil, bem como aspectos nutricionais, estéticos e psicológicos.
Assim, justifica-se a realização deste trabalho, pela importância do diagnóstico precoce, com foco na etiologia, ações de promoção e prevenção de saúde bucal infantil, com identificação dos fatores de risco e importância do papel dos pais na cooperação do tratamento como métodos eficazes na redução da cárie infantil. Entende-se que apenas conceitua-la como uma doença crônica e multifatorial não permite que sejam implementadas ações para o seu controle, e sim a identificação prematura dessa doença.
Sendo uma doença crônica e de caráter multifatorial, quais são os fatores de risco e determinantes para o desenvolvimento da cárie precoce na infância?
O presente trabalho tem como objetivo principal mensurar os fatores de risco da cárie precoce na infância e especificamente conhecer os fatores etiológicos da cárie precoce na infância, mensurar sua associação com hábitos alimentares e conhecer medidas de controle e prevenção da cárie precoce na infância.
Foi realizado um estudo descritivo, através de uma revisão bibliográfica sistematizada de arquivos publicados no Brasil e ou internacionais no período de 2009 a 2020. A pesquisa foi realizada através das seguintes bases de dados: Lilacs, Scielo, Medline e Pubmed. Sendo utilizados os seguintes termos: Cárie dentária, risk factors, early childhood, caries, qualidade de vida, dental caries e childrend. Além disso, o levantamento foi realizado nos meses de agosto de 2019 a março de 2020. Sendo os critérios de inclusão foram: artigos que se encaixavam no tema selecionados para leitura completa. Desta forma foram utilizados 30 artigos.
3. ETIOLOGIA DA CÁRIE PRECOCE NA INFÂNCIA
A cárie na primeira infância (CPI) ou cárie severa na infância (CSI) é uma doença crônica, que acomete principalmente crianças de faixa etária de 3 a 5 anos de idade. É definida como o aparecimento de um ou mais dentes cariados, restaurados ou perdidos. A doença é caracterizada pela presença de um ou mais dentes decíduos cariados (cavitados ou não cavitado), perdidos (devido à cárie) ou restaurados em crianças abaixo dos 6 anos de idade (SCLIONI et al., 2012; OLIVEIRA, 2016).
Sua etiologia clássica é embasada na interação de fatores como dente suscetível, microrganismos, dieta e tempo que são influenciadas pela interação de múltiplos componentes sociais e ambientais, permitindo, assim, uma compreensão ainda mais fidedigna das situações de risco que permeiam o surgimento e desenvolvimento das lesões de cárie ( SILVA et al., 2017).
Em relação aos fatores etiológicos analisa-se o primeiro modelo proposto por Keyes (1960) para explicar a doença era um modelo essencialmente ecológico, no qual a cárie seria o produto da interação entre os fatores determinantes: hospedeiro, substrato (dieta cariogênica) e microrganismos (BRAGA et al., 2008). Newbrun (1978) acrescentou o fator tempo (figura 1) nessa interação, mas ambos os modelos não foram capazes de explicar a ocorrência da doença na população humana. A doença cárie é muito mais complexa e com um caráter comportamental, podendo ser influenciada por fatores modificadores (figura 2).
Figura 1: Diagrama proposto por Newbrun (1978) para explicar os fatores etiológicos determinantes da doença cárie.
Fonte: Newbrun, p. 326, 1978.
Figura 2: Diagrama adaptado de Manji & Fejerskov (1990) para explicar os fatores etiológicos determinantes (círculo interno) e modificadores (círculo externo) da doença cárie.
Fonte: Manji & Fejerskov p. 733-741,1990.
Alguns parâmetros decisivos para instalação da doença são a higiene bucal inadequada, a baixa imunidade do hospedeiro, composição da dieta, biofilme bacteriano, ausência do uso do flúor e fluxo salivar, tal situação acarreta aumentos nas proporções de bactérias acidogênicas e acidúricas, capazes de desmineralizar o esmalte dentário. Além disso, fatores socioeconômicos podem ser citados como fatores de risco (MIYATA,2014).
Especialmente em crianças pré-escolares, a cárie é uma condição potencialmente limitante. As sequelas podem incluir dor, comprometimento estético e psicossocial, dificuldades de sono e mastigação, fatores estes que são capazes de promover mudanças de comportamento e prejuízo no desempenho escolar. Podem-se observar ainda problemas de ordem sistêmica, como retardo no crescimento e baixo peso corporal, quando comparado a crianças livres de cárie, devido a uma provável ocorrência de dor durante a alimentação. (GOMES et al., 2014)
Além disso, crianças com experiência de cárie na dentição decídua apresentam maior probabilidade de desenvolverem lesões de cárie na dentição permanente, impactando negativamente na qualidade de vida do indivíduo, com efeitos cumulativos ao longo dos anos (AlKARIMI et al., 2012).
Desta forma, a CPI é uma doença que depende da interação do biofilme e açúcar que por sua vez causa a desmineralização das superfícies dentais devido à soma de substrato fermentável e microrganismo cariogênico, é uma doença que influência na saúde da criança de forma geral além do seu comportamento no meio social, essa doença crônica pode resultar em um prognóstico ruim para a dentição permanente, se não tratada e revertida para a saúde. Os afetados por ela podem sofrer muito devido às dificuldades de alimentação, dor, má oclusão, e vida social (DIAS et al.,2019).
4. HÁBITOS ALIMENTARES E CÁRIE PRECOCE NA INFÂNCIA
Os hábitos presentes na dieta infantil compõem um fator importante na etiologia e progresso na cárie precoce na infância (CPI). A relação CPI e dieta se dá pelo tipo de alimento consumido, sua frequência de exposição e consistência (SCALIONI et. al.,2012).
Associar fatores como, frequência de ingestão de açúcares e o tempo que o alimento ficará na cavidade bucal, é um determinante para o desenvolvimento da CPI. O consumo frequente de alimentos açucarados mais a ingestão de carboidratos, são indicativos para a previsão do aparecimento de cárie da primeira infância. Crianças que são alimentadas com mamadeiras, principalmente as noturnas possuem um grande risco, pois geralmente a criança adormece antes da higiene bucal, tendo assim o risco de desenvolver a doença (SOUZA et al., 2014).
O estudo realizado por Abraham et al (2012), sugere que o padrão alimentar na lactância, definido pela introdução do alimento complementar, no primeiro ano de vida, podem influenciar os hábitos alimentares ao longo do tempo, gerando um impacto na saúde da criança, ao deixar um registro no comportamento alimentar e nas funções metabólicas. Assim, um start positivo nesse período de vida conduziria padrões alimentares mais favoráveis à saúde; e, nesse contexto, deve-se também incluir a saúde bucal.
Lemos (2013), enfatiza que a prática de hábitos alimentares corretos na primeira infância é muito importante, não só pelo fato de evitar o aparecimento de lesões cariosas, mas também por constituir a base para os futuros hábitos dietéticos, tornando-se um importante indicador do risco de cárie.
No Brasil, foi elaborado pelo Ministério da Saúde (MS) e pelo Programa de Promoção e Proteção à Saúde, da Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), um guia alimentar para crianças menores de 2 anos, contendo recomendações para uma alimentação adequada, visando subsidiar os profissionais de saúde a recomendarem práticas alimentares saudáveis para os bebês. As recomendações alimentares do MS, denominadas “Os 10 passos para a alimentação saudável das crianças menores de dois anos”, estão apresentadas no Quadro 1 (SANTOS et. al, 2016).
Quadro 1: Os 10 passos para a alimentação saudável das crianças menores de dois anos
Os 10 passos para a alimentação saudável das crianças menores de dois anos |
Passo 1: Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento. |
Passo 2: A partir dos 6 meses, introduzir de forma lenta e graduar outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais. |
Passo 3: Após 6 meses, dar alimentos complementares “cereais, tubérculos, carnes, leguminosas frutas, legumes) 3 vezes ao dia, se a criança receber leite materno, 5 vezes ao dia se tiver desmamada. |
Passo 4: Alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a vontade da criança. |
Passo 5: Alimentação complementar deve ser espessa desde do início e oferecida de colher; deve-se começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar consistência até se chegar à alimentação da família. |
Passo 6: Oferecer à criança diferentes alimentos ao longo do dia. Uma alimentação colorida e variada. |
Passo 7: Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições. |
Passo 8: Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação. |
Passo 9: Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados. |
Passo 10: Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação. |
Fonte: Revista Associação Paul Cir. Dent., 2016.
Apesar da elaboração dessa pesquisa, as mães, em especial, de baixa renda, não seguem usualmente as diretrizes, pois em virtude do acesso restrito a essas informações. Isto indica que a orientação da nutrição e alimentação de mães com esse perfil deve ser objeto de programas de intervenção nutricional. Achados revelam que a introdução precoce de alimentos desde o primeiro ano de vida é uma realidade (SANTOS et. al, 2016).
O consumo de alimentos doces ou adoçados, a partir do primeiro ano de vida tornou-se uma prática comum. Evidências sugerem que a combinação de ingestão de bebidas adoçadas artificialmente mais do que uma vez na semana, em idade precoce, poderia ser um preditor de cárie, ao longo do tempo; além disso, o aumento do consumo de açúcares seria linear com o passar dos anos. Mas, ainda não está claro se é a frequência ou a quantidade de açúcar ingerido que leva ao aumento do risco (SANTOS et. al, 2016).
A Organização Mundial da Saúde recomendações sobre a ingestão de açúcares para adultos e crianças, fixando em <5% de açúcar livre e salienta que os efeitos negativos da cárie sobre a saúde são cumulativos, porque o processo é o resultado de exposição aos alimentos com alta concentração de açúcares livres, o longo da vida. Então, mesmo uma pequena redução do risco à cárie na infância tem significância na vida futura do indivíduo (SANTOS et. al, 2016).
A Associação Americana de Odontopediatria, em suas diretrizes revisadas, reforça que o aleitamento materno é a melhor via para se alcançar o padrão de desenvolvimento físico-social da criança. Mas salienta que a amamentação sob livre demanda, depois da introdução de outros carboidratos fermentáveis da dieta, somado à higiene bucal inadequada, constituem fator de risco à cárie em lactantes e crianças jovens (AAPD – American Academy of Pediatric Dentistry,2014).
5. CONTROLE E PREVENÇÃO DA CÁRIE PRECOCE NA INFÂNCIA
5.1. CONTROLE DE BIOFILME BACTERIANO E HIGIENE ORAL
O processo de escovação dentária é fundamental para o trabalho de prevenção da CPI, visto que promove a desorganização da placa bacteriana, impedindo o desequilíbrio do processo de desmineralização (CURY et. al. 2014).
Existem várias técnicas de escovação como a Técnica de Bass, Bass modificada e a de fones. A técnica ideal é aquela que tanto as crianças como os pais se adaptem melhor. O importante é escovar todas as superfícies dentárias de todos os dentes e, para higienizar entre os dentes, utilizar o fio dental (MACEDO 2010).
O início do uso da escova e do fio dental nas crianças deve ser a partir do surgimento do primeiro dente, por volta dos 6 meses de idade. Mesmo com a presença de um só dente é importante a escovação, para que, além da remoção da placa, ocorra a desensibilização da cavidade oral, que deve ter sido iniciada ao nascimento, quando a mãe deve higienizar a cavidade oral da criança com gaze umedecida após a amamentação (MACEDO 2010).
5.2. UTILIZAÇÃO DO FLÚOR
A Academia Americana de Odontopediatria (AAPD – American Academy of Pediatric Dentistry) recomenda o uso de dentifricio flouretado (na concentração mínima de 1.000 ppm F) duas vezes por dia desde a erupção do primeiro dente decíduo (Quadro 2) evidenciando que crianças que usam dentifrício fluoretado possuem prevalência de cárie significativamente mais baixa (SILVA et. al. 2017).
Quadro 2: Recomendações de higiene oral e flúor da AAPD
Recomendações de higiene oral e flúor da AAPD |
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Recomendações
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Frequência da escovagem |
Material utilizado na escovagem |
Execução da escovagem |
Dentifrício fluoretado |
Antes da erupção Do 1º dente |
2x ao dia
(Higiene das mucosas orais)
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Gaze
Dedeira |
Pais |
- |
A partir da erupção do 1º dente – 3 anos |
2x ao dia
(Sendo obrigatória 1x à noite)
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Macia e de tamanho adequado à boca da criança |
Pais e criança |
Com 1000-1500 ppm de flúor
<> |
3-6anos |
2x ao dia
(Sendo obrigatória 1x à noite)
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Macia e de tamanho adequado à boca da criança |
Pais e criança |
Com 1000-1500 ppm de flúor
<> |
Fonte: Revista Port. Med. Geral Fam., 2017.
Para crianças menores de três anos de idade deve ser utilizada uma quantidade de pasta fluoretada do tamanho de um grão de arroz (Quadro 2). Dos três aos seis anos de idade é apropriada uma quantidade do tamanho de um grão de ervilha (Quadro 2). Além do uso de dentifrício fluoretado , pais e/ou responsáveis devem fazer uso de escovas de dente macias, de tamanho adequado à idade (LARANJO et. al, 2017).
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cárie Precoce na Infância é um problema de saúde pública. Vários fatores de risco exercem influência direta no desenvolvimento da doença, como hábitos alimentares inadequados e higiene bucal deficiente. Todos os fatores estão em íntima relação, não sendo possível determinar qual exerce maior ou menor influência. Cabe ao cirurgião-dentista reconhecer e modificá-los visto que eventos ocorridos na infância podem impactar a condição futura da criança.
No que se refere a cárie precoce na infância e nível socioeconômico, verificasse que pais ou responsáveis de baixa renda possuem menos acesso a informações sobre importância da manutenção uma dieta não cariogênica para a saúde bucal de seus filhos.
Nesse sentido, implementação de políticas e programas com ações de promoção e prevenção específicos em saúde bucal voltados para na primeira infância, são necessários, bem como reestruturações que possam promover medidas equânimes em todas as faixas etárias, garantindo a melhora da qualidade de vida, acesso a informação e o cuidado integral à criança.
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Publicado por: carolinne maia
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