SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS

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1. RESUMO

O presente artigo tem como objetivo abranger os tipos de sistemas de detecção de incêndio, descrever os componentes de um sistema de alarme de incêndio e especificar quais são os sistemas automáticos de supressão de incêndio, demonstrando a aplicação dos mesmos. Esse estudo justifica-se pela contribuição de uma revisão bibliográfica aprofundada sobre o tema para a elaboração de estratégias mais sólidas e eficazes na prevenção, detecção e supressão de incêndios. Para essa revisão, foram pesquisados artigos, dissertações e teses nas bases de dados do Google Acadêmico. A literatura destaca a relevância dos sistemas automáticos de segurança contra incêndios, fornecendo conhecimento fundamental à sociedade. Ressalta-se o papel crucial desses sistemas na preservação da vida dos ocupantes e na integridade das estruturas, ao implementar medidas que contêm a propagação do fogo e minimizam danos materiais em situações de incêndio. Espera-se que essas descobertas incentivem futuras pesquisas, visando aprimorar de maneira eficaz os sistemas automáticos de supressão contra incêndios. Dessa forma, conclui-se que os resultados obtidos reforcem a importância da implementação de sistemas de detecção e alarme e supressão automática de incêndio, bem como a necessidade de aprimorar e alinhar as normas, regulamentos e tecnologias para garantir a segurança de vidas e propriedades contra incêndios.

Palavras-chave: Sistemas de proteção contra incêndio. Sistemas de supressão de incêndio. Alarmes de incêndio.

2. INTRODUÇÃO

O presente estudo aborda sobre os sistemas automáticos de segurança contra incêndios, para tal descreve-se as medidas adotadas a identificar, gerenciar e conter incêndios. Essas medidas são classificadas em ativas que englobam a extinção direta e passivas que visam à prevenção, utilizando materiais resistentes ao fogo. Reforça se a importância da implementação e aplicabilidade dos sistemas de forma a compreender sua utilização para diferentes tipos de riscos, os ambientes mais adequados e a escolha de cada equipamento (MONTEIRO, 2022).

O tema proposto foi escolhido devido a importância de aprofundar no conhecimento dos vários tipos de sistemas automáticos de combate a incêndios. Entretanto, atualmente há um grande desafio vinculado a esse contexto, por determinadas estruturas não estarem preparadas para lidarem com cenários mais desfavoráveis. É de extrema importância a instalação de sistemas de detecção, alarme e supressão automática contra incêndios (SOUZA,2013)

Com esse estudo espera que a sociedade busque aprofundar o conhecimento acerca do emprego das medidas e aplicabilidade segura e eficiente dos sistemas automáticos de segurança contra incêndios nas diferentes estruturas, com vistas a redução de danos dentro de um estabelecimento. Então se faz necessário considerar as regulamentações pertinentes, de forma a garantir que o sistema de combate seja adequadamente equipado para atenuar situações de riscos. (ABNT, 2000).

Para construção do trabalho procurou-se fazer uma pesquisa aprofundada e minuciosa na base de dados Google acadêmico por materiais em concordância com a temática, onde houve uma seleção minuciosa com foco no assunto proposto buscando destacar a importância e veracidade do tema. Observado com a análise dos resultados obtidos a necessidade mais estudos sobre os sistemas de proteção incêndios, a importância para a conciliação das normas e a instalação do SDAI.

O objetivo da pesquisa tem como intuito demonstrar ao leitor a aplicação dos sistemas de detecção, alarme de incêndios e supressão automáticos de segurança contra incêndios, abranger os tipos de sistemas de detecção de incêndios, descrever os componentes de um sistema de alarme de incêndio e especificar quais são os sistemas automáticos de supressão de incêndio. Pretende-se com a pesquisa propor medidas mais criteriosas para implantação dos sistemas. E contribuir para elaboração de estratégias mais eficientes para prevenção, detecção e supressão de incêndios.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1. MEDIDAS DE DETECÇÃO E SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS E SUA APLICABILIDADE

Proteção passiva consiste no conjunto de medidas integradas à estrutura construtiva do edifício, funcionando normalmente durante o uso cotidiano da edificação e reagindo de forma passiva ao desenvolvimento de incêndios, evitando a propagação e fornecendo resistência ao fogo (ABNT, 2000).

Por outro lado, a proteção ativa é um tipo de sistema de combate a incêndios que é acionado manualmente ou automaticamente em resposta a estímulos provocados pelo fogo. Essa proteção ativa é composta principalmente pelas instalações prediais de combate a incêndios (ABNT, 2000).

3.2. O PAPEL DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO – SDAI

O sistema de detecção e alarme de incêndio (SDAI) tem como objetivo primordial identificar prontamente a ocorrência de um incêndio, possibilitando uma resposta imediata para preservar vidas, patrimônio e o meio ambiente (JUSTA, 2016).

3.3. O CONCEITO DOS TIPOS DE SISTEMAS DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS E SUA FUNCIONALIDADE

O SDAI desempenha um papel fundamental ao identificar prontamente o início de incêndios em qualquer zona de proteção estabelecida. Utilizando equipamentos altamente sensíveis e tecnológicos, ele é capaz de detectar sequências de incêndio ainda em sua fase inicial, prevenindo assim a propagação descontrolada das chamas (NOVAIS, PINTO, SOUZA, 2013).

3.4. TIPOS DE SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIOS (SDAI)

3.4.1. SISTEMA CONVÊNCIONAL

O sistema convencional é caracterizado pela utilização de uma central de alarme que emite sinais sonoros e visuais ao detectar um princípio de incêndio. Além disso, ele é capaz de identificar o circuito de detecção envolvido e a área sob proteção. No caso do sistema convencional, as centrais são compostas por um ou mais circuitos de detecção. Entretanto, essa central apenas consegue identificar a área onde o circuito de detecção está instalado, não tendo a capacidade de reconhecer detectores individuais ou dispositivos de acionamento quando operam separadamente. Esse tipo de sistema não permite a alteração de parâmetros por meio da central de alarme. Embora possibilite a identificação do setor onde o incêndio teve início, não consegue determinar com precisão o local exato onde o incêndio começou (ABNT NBR 17240 2010).

3.4.2. SISTEMA ANALÓGICO

Trata-se de um sistema com capacidade de endereçamento, no qual a central é capaz de supervisionar os graus de sensibilidade dos dispositivos e confrontá-los com os critérios estabelecidos para aquela configuração específica. Esses dispositivos viabilizam a modificação dos níveis de sensibilidade por intermédio da central de alarme (GATO, 2019).

3.4.3. SISTEMA ENDEREÇÁVEL

Segundo (EDUARDO; CAIO; ALVES, 2022, p.13):

As centrais de tipos endereçáveis possuem em cada dispositivo um código de endereçamento, que possui um endereço próprio que possibilita a central detectar o dispositivo individualmente, conseguindo assim identificar a localização precisa na edificação. Permite, dessa maneira, que a central identifique não só a área protegida, mas também o ponto específico em que o dispositivo foi detectado.

3.4.4. SISTEMA ALGORÍTIMO

Um sistema algorítmico ou micro processado opera através da transmissão de dados em formato binário. Com sua programação prévia, ele tem a capacidade de transmitir múltiplas mensagens de maneira simultânea pelo mesmo canal de comunicação. Esse aspecto lhe confere a denominação de sistema inteligente. A unidade central desse sistema oferece um conjunto abrangente de informações relacionadas a diversos eventos, o que resulta na disponibilização de dados mais minuciosos e confiáveis. Isso, por sua vez, possibilita a execução de ações mais elaboradas (EDUARDO; CAIO; ALVES, 2022).

3.5. OS COMPONENTES DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIOS E SUAS APLICAÇÕES

3.5.1. CENTRAL DE DETECÇÃO E ALARME

A central de detecção e alarme é o componente responsável pelo processamento dos dados provenientes de dispositivos como acionadores manuais, detectores automáticos e outros, que enviam informações como alarmes, falhas, endereços, nomes e circuitos (GATO, 2019).

Quando ocorre uma confirmação de alarme de incêndio, a central emite um sinal sonoro e exibe as informações sobre qual dispositivo detectou o sinistro em seu display (GATO, 2019).

3.5.2. DETECTORES AUTOMÁTICOS

Segundo Gomes (2014, p.69):

Detectores de fumaça: dispositivo destinado a atuar quando ocorre a presença de gases ou partículas, visíveis ou não, produzidos pela combustão.

Detectores de temperatura: dispositivo destinado a atuar quando a temperatura ambiente ultrapassa um valor determinado.

Detectores de chama: dispositivo destinado a atuar em resposta a uma radiação visível ou não.

3.5.3. ACIONADORES MANUAIS

Existem dois tipos de acionadores manuais: o tipo chave liga/desliga e o tipo botoeira. A chave liga/desliga possibilita que o usuário do sistema ligue e desligue a bomba diretamente no hidrante. Por outro lado, os acionamentos por botoeira são normalmente utilizados para o desligamento, sendo acionados junto ao quadro elétrico (SOUZA, 2018).

3.5.4. SINALIZAÇÕES VISUAIS E OU SONORAS

Segundo Ribeiro (2014, p.33):

Sirene de alarme: Devem ser instaladas sirenes de alarme de incêndio junto aos acionadores manuais, de forma a prover alerta sonoro para evacuação de todos ocupantes do risco protegido, assim como indicar que o sistema de extinção entrará em funcionamento.

Indicadores visuais: devem ser instalados indicadores visuais, de forma a prover alerta visual para evacuação dos ocupantes de todo risco protegido, assim como indicar que o sistema de extinção entrará em funcionamento.

3.5.5. MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA

Os módulos de entrada e saída têm a capacidade de estabelecer uma ligação entre um circuito e uma diversidade de equipamentos elétricos. Os módulos de saída desempenham o papel de controlar sirenes convencionais ou desativar dispositivos elétricos mediante comandos provenientes do painel, especialmente em situações de incêndio. Por sua vez, os módulos de entrada têm a função de monitorar contatos, como os presentes numa central de extinção. Além disso, existem módulos projetados para supervisionar zonas convencionais, agindo como uma interface entre uma zona contendo detectores convencionais e o circuito de detecção de incêndios. Frequentemente, esses módulos são empregados quando sistemas convencionais já instalados precisam ser reaproveitados em uma instalação (MOREIRA, 2010).

3.6. TIPOS DE SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS

3.6.1. SUPRESSÃO POR DILÚVIO

A água é amplamente empregada como agente extintor de incêndios devido à sua eficácia na supressão das chamas. Suas propriedades térmicas a tornam um agente extintor adequado para a maioria das situações. A transição da água líquida para vapor é especialmente eficaz na redução da energia térmica e na produção de vapor d'água, o qual ajuda a extinguir o fogo ao reduzir o oxigênio circundante (PAULA, RODRIGUES,2021).

Os chuveiros automáticos são uma medida ativa de proteção contra incêndios, lançando água em spray conforme definido na NFPA 13. Esse sistema inclui uma rede de tubulações dimensionada por padrões de engenharia, com fonte de abastecimento, válvula de controle, alarme de fluxo, dreno e chuveiros automáticos. A distribuição aérea da rede de tubulação ocorre tipicamente suspensa, com chuveiros automáticos instalados para uma cobertura sistêmica. Geralmente acionado pelo calor do incêndio, o sistema descarrega água na área afetada após a abertura do elemento com sensibilidade térmica do chuveiro automático (PAULA, RODRIGUES,2021).

3.6.2. SUPRESSÃO QUÍMICA SECA

Um sistema típico de supressão químico seco é composto por um detector de explosão, os injetores (supressores), garrafas de agente supressor e uma unidade de controle central. A detecção geralmente é realizada por meio de pressão ou radiação. A garrafa de agente supressor é mantida pressurizada com nitrogênio e permanece isolada nos injetores por meio de um selo (PASCON, 2017).

Esse selo é rompido por um agente detonante, acionado pela unidade de controle, quando ocorre uma explosão no equipamento a ser protegido. O agente supressor é então injetado na forma pulverizada. Como agentes supressores, são comuns o bicarbonato de sódio e os hidrocarbonetos halogenados (PASCON, 2017).

3.6.3. SUPRESSÃO DE ÁGUA NEBULIZADA

A tecnologia de neblina de água (Water Mist) é um sistema automático e fixo de proteção contra incêndios que emprega água para controlar, suprimir ou extinguir chamas. Essa tecnologia envolve a utilização de bicos aspersores conectados a uma rede de tubulações que contém água, alimentada por uma fonte de abastecimento. Durante a sua ativação, o sistema libera a água presente na rede tubular em um padrão de pulverização em forma de cone, gerando pequenas gotículas de água que preenchem a área protegida com uma névoa fina. Um sistema eficaz de neblina de água deve ser capaz de criar, distribuir e manter uma concentração adequada de gotículas pequenas pelo tempo necessário para alcançar seus objetivos de proteção contra incêndios (MENEZES, 2016).

A aplicação da tecnologia de neblina de água é particularmente útil em locais como bibliotecas, museus, exposições de arte e edifícios históricos que abrigam arquivos valiosos. (MENEZES, 2016).

3.6.4. SUPRESSÃO COM DIOXIDO DE CARBONO (CO2)

O sistema de inundação total com gás carbônico é uma instalação fixa composta por cilindros de CO2, tubulações, válvulas, difusores, rede de detecção, sinalização e alarme. Seu propósito é suprimir incêndios por abafamento, através da liberação controlada de CO2 (ALVES, 2017).

Entre suas vantagens, destaca-se o fato de o gás carbônico não gerar corrente elétrica, tornando-o ideal para combater incêndios classe C. Contudo, é importante mencionar suas desvantagens, como a formação de névoa no ambiente, o que pode reduzir a visibilidade e diminuir o teor de oxigênio disponível, resultando em um ambiente confinado (ALVES, 2017).

3.6.5. SUPRESSÃO QUÍMICA MOLHADA

O sistema de proteção contra incêndios em cozinhas é equipado com um agente extintor saponificante. Quando um incêndio ocorre, sensores detectam o aumento da temperatura, desencadeando a liberação imediata do agente saponificante sobre os equipamentos de cozimento e os filtros. Isso resulta no resfriamento da superfície e na reação com o combustível (saponificação). Consequentemente, uma camada isolante se forma, interrompendo o contato com o oxigênio e efetivamente extinguindo as chamas por abafamento (MONTEIRO, 2022).

3.6.6. SUPRESSÃO POR AGENTE LIMPO

Para Dias (2011, p. 13)

Agentes limpos são gases que podem estar presentes em sistemas fixos ou móveis, e quando liberados tem a capacidade de reduzir a concentração de oxigênio em um ambiente fechado, levando a extinção do fogo.

Em sistemas fixos o agente limpo fica armazenado em cilindros e é liberado através de tubulações e difusores no ambiente e em sistemas móveis pode ser armazenado em extintores. As principais vantagens deste agente são de não deixar resíduos, combater as chamas em poucos segundos e principalmente, permitir que os seres vivos que não consigam evacuar o ambiente durante o incêndio tenham um tempo considerável para sair sem que o agente lhe cause danos à saúde.

4. METODOLOGIA

Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica, ao qual foi realizada uma busca por artigos, dissertações e teses nas bases de dados do Google acadêmico. As buscas ocorreram nos meses de julho, agosto de 2023 e as palavras-chave utilizadas na busca foram sistemas automáticos de incêndio; sistemas de supressão de incêndio; alarmes de incêndio; SPCI; sistemas de incêndio; SDAI.

Como critérios de inclusão foram selecionados somente artigos publicados em português e inglês; dissertações e teses. Como critérios de exclusão, foram eliminadas as publicações que não tinham relação direta com a temática do trabalho.

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos por Monteiro. (2022), Ribeiro. (2014) vão de encontro aos achados de Alves. (2017), pois ambos apresentam que o SDAI é essencial para proteção do bem material, como para danos á saúde de pessoas e recomendam outros tipos de proteção contra incêndios que poderiam ser implementados.

Os resultados obtidos por Souza (2011), Gomes. (2014), colabora com os achados de Souza. (2011) pois ambos abordam a grande dificuldade na especificação do SDAI devido aos protocolos de comunicação não serem normalizados, não há uma legislação unificada de SCI no Brasil, e muitas vezes os alarmes são instalados sem qualquer critério, devido à falta de especificações.

Tendo em vista os resultados obtidos, há um grande desafio a ser buscar pelas empresas em relação a implantação dos sistemas automáticos de segurança contra incêndios, e sua aplicabilidade; em virtude que o SDAI deve estar bem distribuídos, considerando os diversos tipos de situações, e também é essencial que as normas sejam interpretadas com responsabilidade e os requisitos mínimos sejam cumpridos, de forma a garantir a segurança de seus empregados, e a redução do risco de expor a sociedade e o meio ambiente a eventos catastróficos.

6. CONCLUSÃO

Este trabalho realizou uma revisão da literatura sobre o tema os sistemas automáticos de segurança contra incêndios. Os principais resultados obtidos nos estudos foram que em relação aos sistemas de detecção e alarme de incêndio (SDAI), fica claro que os benefícios em termos de segurança humana justificam a instalação desses sistemas. Os estudos também ressaltam a importância de alinhar as normas e diretrizes existentes, garantindo uma instalação eficaz do SDAI. No entanto, foi constatado que o ponto ótimo da efetividade do sistema ainda não foi alcançado no Brasil, o que aponta para a necessidade de otimização e melhoria contínua.

O papel das inovações tecnológicas na área de sistemas de combate a incêndio (SCI) no Brasil também é discutido, mostrando que elas não estão evoluindo no mesmo ritmo que em outros lugares do mundo.

Um destaque importante é a eficácia dos sistemas de difusores automáticos, que se mostram vantajosos devido à sua simplicidade e eficiência no uso de materiais e infraestrutura. Além disso, os estudos recomendam a exploração de outras formas de proteção contra incêndios, complementares aos SDAI.

Dessa forma, espera que os resultados obtidos reforcem a importância da implementação de sistemas de detecção e alarme e supressão automática de incêndio, bem como a necessidade de aprimorar e alinhar as normas, regulamentos e tecnologias para garantir a segurança de vidas e propriedades contra incêndios.

7. REFERÊNCIAS

ALVES, N. A. Estudo de caso referente a exigência do corpo de bombeiros para o uso de sistema de hidrante sob comando em uma subestação elétrica. 2017.Monografia (Curso de Especialista em Segurança do trabalho) – Universidade Tecnológica do Paraná, Curitiba, 2017. Disponível em: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/18234. Acesso em: 03 ago. 2023.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 17240.Sistemas de Ddetecção e alarme de incêndio - Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: https://www.normas.com.br/visualizar/abnt-nbr-nm/30020/nbr17240-sistemas-de-deteccao-e-alarme-de-incendio-projeto-instalacao-comissionamento-e-manutencao-de-sistemas-de-deteccao-e-alarme-de-incendio-requisitos.Acesso em: 07 ago. 2023

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GATO, L. G. Sistema de detecção e alarme de incêndio aos requisitos da ABNT NBR 17240:2010 e IN 012.2019. Monografia (Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho – Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2019.Disponível em: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/15286.Acesso em: 31/07/2023

GOMES, T. Projeto de prevenção e combate a incêndio.2014 Trabalho de Conclusão de Curso-Universidade Federal Santa Maria, Santa Maria, RS, 2014.Disponível em: https://www.academia.edu/download/59215639/TCC_TAIS_GOMES20190511-73410-1d6d8xj.pdf.Acesso em: Acesso em: 12 ago. 2023

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MENEZES, D.A. A tecnologia de água nebulizada: uma alternativa para proteção contra incêndio de edificação. 2016. (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: https://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/1413537_2016_completo.pdf. Acesso em: 12 ago. 2023

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RIBEIRO, D. D. Sistema de Detecção, Alarme e Combate a Incêndio no Âmbito da Mineração. 2014.Trabalho de Conclusão do curso (Especialização em Engenharia de Recursos Minerais – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014.Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUBD-9XSFQM.Acesso em: 31 jul. 2023

SOUSA, D. R. V. Sistemas de proteção contra incêndio e explosão para prevenção de acidentes industriais ampliados ou para redução de suas consequências. 2013 Monografia (Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,2013.Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/98106. Acesso em: 30 jul. 2023.

SOUZA, E. A. de A.de. Automação Predial: Dispositivos Contra Incêndio.2011. Monografia (curso de Engenharia Elétrica) – Universidade São Francisco, Campinas, 2011. Disponível em: https://www2.dbd.pucrio.br/pergamum/tesesabertas/1413537_2016_completo.pdf. Acesso em: 12 ago. 2023

SOUZA, G. C.de Confiabilidade das instalações elétricas destinadas a partida de bombas de combate a incêndio. 2018 Monografia (Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2018.Disponível em: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/18256. Acesso em: 30 jul. 2023

LINK DE ACESSO AO VÍDEO DE DEFESA: https://youtu.be/GlmeokVXKNQ


Publicado por: Gabriel Augusto Goncalves

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