PAPEL DA ENFERMAGEM NA ESTIMULAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO

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1. RESUMO

A mãe que amamenta vive mais feliz além de evitar doenças para si é para a criança. O presente estudo tem como objetivo descrever o papel da enfermagem na estimulação do aleitamento materno, a importância do aleitamento materno e seus benefícios, os direitos que garantem a amamentação, principais complicações durante a realização da mesma. Trata-se de uma revisão de literatura, tendo como fonte de coleta de dados o site da BVS, no período de setembro de 2015 a abril de 2016, através das palavras-chave, aleitamento materno, dificuldades, enfermagem. Foram utilizados como forma de consulta leis, livros e artigos de produção nacional que abordavam o tema em questão no período de 1943 a 2012. Alguns obstáculos como  escolaridade, fatores como cultura é trabalho da mulher podem influenciar diretamente na prática e promoção da amamentação é do aleitamento materno. Pode-se observa que existem diversos trabalhos na literatura que descrevem o papel da enfermagem na estimulação do aleitamento materno.

Palavras-chaves: aleitamento materno, dificuldades,  enfermagem

ABSTRACT

The nursing mother lives happier in addition to preventing disease for you is for the child. This study aims to describe the role of nursing in the stimulation of breastfeeding, the importance of breastfeeding and its benefits, the rights that ensure breastfeeding, major complications while performing the same. This is a literature review, with the data collection source of the VHL site, from September 2015 to April 2016, through keywords, breastfeeding difficulties, nursing. Were used as a form of consultation laws, books, and domestic production of articles covering the subject in question in 1943 to 2012. Some obstacles such as education, factors such as culture is women's work can directly influence the practice and promotion of breastfeeding is the breastfeeding. It can be noted that several studies in the literature describing the role of nursing in the stimulation of breastfeeding.

Keywords: breastfeeding difficulties nursing.

2. INTRODUÇÃO

No ano de 1981 o Ministério da Saúde implementou o Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno (PNIAM) na expectativa de aumentar a taxa de aleitamento materno, com a implementação desse programa iniciou-se um processo de conscientização dos profissionais de saúde enfatizando a responsabilidade de todos na promoção, incentivo é apoio ao aleitamento materno (BRASIL,2010).

O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança que constitui na mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Permite ainda um grandioso impacto na promoção da saúde integral da dupla mãe/bebê e regozijo de toda a sociedade (BRASIL, 2009).

O leite materno é uma substância de alta qualidade, grande complexidade biológica, forte ação protetora e imunológica. O alimento é reconhecido como proteção natural contra alergias e infecções, além de estimular o desenvolvimento adequado do sistema imunológico do bebê. O leite materno não se compara a nenhum outro tipo de alimento devido a sua composição rica em nutrientes. Uma criança amamentada exclusivamente com leite materno até os seus seis primeiros meses de vida tem um potencial reduzido de ser acometida com certos tipos doenças é possíveis atrasos no seu desenvolvimento é no seu ganho de peso (JUNQUEIRA, 2005).

O profissional enfermeiro deve está capacitado para lidar com os pais para que ocorra a conscientização sobre a importância do aleitamento materno desde o pré-natal. O apoio deve ocorrer durante todo o processo de aleitamento materno, sendo necessário que o profissional se mantenha atualizado seu  conhecimento.

O Interesse por esta pesquisa surgiu através da observação, de algumas mães no período de amamentação, ao se observar que muitas delas entre o quarto e o quinto mês ao final da licença maternidade, começam a introduzir papinhas e sopas na alimentação das crianças.

Mediante as informações acima surge a seguinte problemática: Qual o papel da enfermagem na promoção do aleitamento materno.

Para justificar esta pesquisa usamos o seguinte atributo: O acompanhamento da enfermagem durante o pré-natal e o pós-parto se faz necessário, pois as lactantes são informadas e orientadas sobre os benefícios que serão proporcionados para si e para a criança durante a amamentação.

O presente estudo tem como objetivo descrever o papel da enfermagem na estimulação do aleitamento materno, a importância do aleitamento materno e seus benefícios, os direitos que garantem a amamentação, principais complicações durante a realização da mesma.

O Presente estudo visa à sistematização de uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa do tipo descritiva, acerca do papel da enfermagem na estimulação do aleitamento materno. 

Para Minayo (2004) a sistematização de uma pesquisa de  revisão de literatura é:

...realizada através da identificação, localização e compilação dos dados escritos em livros, artigos, revistas especializadas, publicações de órgãos oficiais, etc., sendo necessária a qualquer trabalho de pesquisa, antecedendo a própria pesquisa experimental. [...] Pela sua característica, presta-se à formação acadêmica, devendo ser utilizada como recurso para despertar no educando o interesse pela pesquisa e pelo desenvolvimento de um espírito indagador e crítico acerca das múltiplas dimensões da realidade. (: 154).

Segundo Silvério; Patrício (2007) a abordagem qualitativa tem o intuito de:

Investigar diretamente com as pessoas envolvidas questões relativas a situações da vida humana; e conhecer e compreender significados e práticas individuais e coletivas, focalizando crenças, expectativas, valores, desejos, conhecimentos e sentimentos, admitindo a.

O estudo do tipo descritivo é frequentemente usado para entender  as características de certo campo de estudo, que tem como finalidade mostrar as condições com que elas acontecem espontaneamente e oferecer dados para o incremento de outros estudos (SILVA, 2003). 

A seleção das publicações utilizadas para consulta sobre o assunto foi realizada de forma eletrônica nos site da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), no site www.bvms.saude.gov.br o site www.webartigos.com também  foi utilizado como uma das fontes consulta.  Também foram consultados livros disponíveis no acervo da biblioteca Roger Patti do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN do Campus Águas Claras. Publicações de órgãos oficiais também foram consultadas. Livros e Leis disponíveis para download gratuito também foram utilizados como forma de consulta.  Ao todo se enquadram 27 publicações ao perfil descrito.

Em todas as publicações encontradas foi realizada uma leitura antecedente a seleção das mesmas, também foram realizados resumos das publicações para ajudar na seleção das mesmas que se referissem sobre as ações de enfermagem,  a importância do aleitamento materno e os fatores que interferem no mesmo.  Foram incluídos os artigos é livros de produção nacional, publicações em órgãos oficiais que abordavam o tema. Foram excluídos os artigos de reflexão também foram excluídos os que não eram de produção nacional,  livros que não correspondiam ao tema descrito.

3. REVISÃO DA LITERATURA E DISCUSSÃO

3.1. A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO E SEUS BENEFÍCIOS

Define-se leite materno uma substância que contêm enzimas e nutrientes que se adaptam as necessidades da criança o mesmo contém substâncias imunológicas para a proteção da criança. (REGO, 2009).

A valorização do aleitamento exclusivo nos 6 primeiros meses é relativamente recente. Isso foi notado no final da década de 80, pois surgiram relatos que a suplementação precoce alimentos que não seja leite materno trazia prejuízos à saúde da criança (DE CARVALHO, 2010).

O Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno (PNIAM) teve sua origem no ano de 1981 através do Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN), uma autarquia ligada ao Ministério da Saúde, com sua criação iniciou sua prática e valorização (VENANCIO, MONTEIRO, 1998).

Em 1985 com o desenvolvimento do Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno (PNIAM) criado em 1981 os bancos de leite passaram a assumir um novo papel na saúde pública (BRASIL, 2008). Sabe-se que o primeiro Banco de Leite Humano foi criado em 1943 no Instituto Nacional de Puericultura, atualmente como Instituto Fernandes Figueira (IFF) é seu principal objetivo era coleta distribuir leite, no intuito de atender os casos especiais (BRASIL, 2008).

O processo de aleitamento exclusivo tornou-se crescente através da conscientização do mesmo (DE CARVALHO, 2010). O aleitamento materno é iniciado a partir do nascimento do recém-nascido através das modificações hormonais e dos estímulos exercidos pelo mesmo (JUNQUEIRA, 2005). Após o nascimento da criança, a prolactina em conjunto com outros hormônios, promove a secreção do leite. (DE CARVALHO, 2010).

O processo de produção de leite dar se numa sequência de eventos estimulada por ação hormonal apresentada da seguinte maneira: Lactogênese (É o mecanismo de preparação da Glândula Mamária, que ocorre ao longo da gestação para haja a produtividade de leite), Galactopoiese (A manutenção do leite e a secreção dele) (REGO, 2009). 

É notório que os benefícios ofertados através do aleitamento materno exclusivo são múltiplos e já reconhecidos tanto a curto ou em longo prazo, se sabe também que existe um censo mundial que seu ato é a única e eficaz forma de alimentar até 6 os meses vida (LEVY, BERTOLO, 2012). Sabe-se que o mesmo é de extrema importância, pois reduz as chances da criança se acometida com alergias, doenças respiratórias é a desnutrição, pois é uma fonte completa de nutrientes essenciais para o desenvolvimento da criança ( MIGUEL ET al. 2011). A admissão precoce de alimentos torna-se danoso pra a criança, pois não contêm os mesmos nutrientes (DE CARVALHO, 2010).

O aleitamento materno exclusivo também oferece benefícios como a redução de gastos para a família, sistema de saúde e para a sociedade, pois evita gasto com leite artificial (DE CARVALHO, 2010).

O termo amamentação difere-se de aleitamento materno, o conceito de amamentação refere-se ao meio em que a mãe dar o peito, já o termo aleitamento materno significa que a criança só ira receber leite ordenhado da mama ou ordenhado (HUGO, 2008).

O aleitamento materno é fortalecido pela amamentação que contribui fundamentalmente para o crescimento e o desenvolvimento além de gerar estímulos ao recém-nascido (HUGO, 2008). “Uma gestação planejada ou desejada parece ser um pré-requisito importante para o sucesso do aleitamento materno, sugerindo a importância das consultas de planejamento familiar (LEVY, BERTOLO, 2012).”

“O incentivo do aleitamento materno da amamentação deve começar no período pré-natal, e prosseguir nos primeiros dias/meses após o nascimento do bebê. Faz parte desse incentivo o esclarecimento da amamentação natural e principalmente o apoio, acesso e conhecimento que possam facilitar e viabilizar o ato (JUNQUEIRA, 2005: 3).” Sabe-se que o conhecimento por si só não resulta em mudanças de atitudes, porém ele é um passo de extrema necessidade na realização processo de mudanças de hábitos (DE CARVALHO, 2010). Sabe-se que o conhecimento por si só não resulta em mudanças de atitudes, porém ele é um passo de extrema necessidade na realização processo de mudanças de hábitos (DE CARVALHO, 2010).

Prover alimento a um recém-nascido é um método complexo que envolve a integração de vários elementos (REGO, 2009). “Envolve comportamento, respostas táteis, controle motor, função motora oral, controle fisiológico, sucção-deglutição e respiração (REGO, 2009).”

Embora nas últimas décadas tenha ocorrido uma queda nos índices de mortalidade infantil, ainda exista muito que se melhorar, pois morrem cerca de 10 milhões de crianças e boa parte dessas mortes ocorram em países pobres devido a causas evitáveis. (REGO, 2009).

A taxa de aleitamento materno no Brasil encontra-se em progresso, porém abaixo do que recomenda a OMS que são de 180 dias. Alguns obstáculos estão ligados à falta de conscientização população, fatores culturais, trabalho da mulher (DE CARVALHO, 2010).

3.2. DIREITOS QUE GARANTEM A AMAMENTAÇÃO

No Brasil a licença maternidade passou de 120 dias para 180 através da Lei: 11770/08 que visa o bom desenvolvimento da criança, e uma amamentação regular durante o tempo em que a mãe estiver de licença, esta entrou em vigor a partir 10/09/2008 (BRASIL, 2008). Algumas empresas particulares mantem os 120 dias impossibilitando, assim a amamentação exclusiva até os 6 meses.

O Decreto-Lei número 229 em seu artigo 389 inciso 1 garante que onde trabalhem 30 mulheres ou mais tenha instalado berçário e creche, caso o contrário a funcionaria poderá se retirar do serviço para a realização do aleitamento materno (BRASIL, 1967).

A Consolidação das Leis Trabalhistas estabelece que devam ocorrer dois intervalos mínimos de 30 minutos cada durante a jornada de trabalho até o sexto mês de vida da criança. A mesma também fala quando a saúde da criança exigir ou comprovado por atestado médico este período poderá ser aumentado (BRASIL, 1943). 

O Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece que o poder público é instituições empregadoras devam disponibilizar condições adequadas é dignas para a realização do aleitamento materno mesmo durante o horário de trabalho (BRASIL, 1990).

3.3. PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DURANTE A AMAMENTAÇÃO

A mulher durante o período da amamentação em determinadas situações se depara com complicações, a forma e a dimensão dos mamilos podem ser fatores que influenciam no aumento da preocupação para as gestantes é mulheres que estão amamentando, pois dependendo do tamanho e da dimensão pode atrapalhar na boa pega da criança (REGO, 2008).

Entre o 3º e o 5º dia após o parto pode ocorrer das mamas ficarem cheias ou ingurgitadas devido ao aumento muito rápido no volume de leite, podendo causar congestão vascular, deve se orientar a ordenha manual antes das mamadas (BRASIL, 2010).

As fissuras nos mamilos são comuns durante o período de amamentação, porém é uma causa de desmame precoce, sendo assim necessário investigar a causa dessas fissuras (VIEIRA, MARTINS ET al., 2010).

Outro problema comum durante esse período é a chamada mastite, que é a estase lática que é causada pela remoção insuficiente de leite (VIEIRA, SILVA, MENDES ET al., 2006).

As estatísticas mostram que a relação entre a baixa escolaridade das mães e a duração do tempo de aleitamento materno está relacionada diretamente entre si, a mesma apurou que conforme aumenta a escolaridade diminui as chances da interrupção do mesmo (PEREIRA, BACHION, 2009).

Nota-se que propagandas em excesso de produtos como leite em pó, e de utensílios utilizados para realizar a administração de alimento ou a sucção interferem negativamente no aleitamento materno (HUGO, 2008).

3.4. O PAPEL DO ENFERMEIRO NA ESTIMULAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO

O enfermeiro durante o pré-natal realizar um  levantamento de informações sobre a vida antecedente da gestante tais como: sexualidade, informações sobre gestações passadas, histórico de doenças, também devem ser solicitados exames preconizados. O levantamento que e realizado através do pré-natal se faz necessário, pois representa uma parte essencial na profilaxia ou detecção precoce de doenças (ARAUJO, SILVA, MORAES, ALVES, 2010).

O profissional enfermeiro deve preparar psicologicamente a gestante sobre a fisiologia da lactação, como cuidar das mamas, o mesmo deve ressaltar que toda mulher têm a capacidade de amamentar e que não existe leite fraco e que este é  ideal para as necessidades da criança (MARQUES, COTTA ET al. 2010).

Também durante o pré-natal faz-se necessário conhecer as condições de vida da família e da gestante, para que se possa estabelecer e implementar ações de acordo com as condições de vida da mesma (ALMEIDA, RIBEIRO, RODRIGUES ET al., 2010).

Ações preventivas contra interferências que venham atrapalhar o aleitamento materno devam ocorrer através de rotinas durante o pré-natal, durante o parto e o pós-parto (VIEIRA, SILVA, MENDES ET al., 2006).

O profissional deve orientar a mãe a realizar a ordenha do leite num intervalo de 2 a 3 horas entre uma ordenha e outra no intuito de evitar complicações que possam interferir no aleitamento materno, o mesmo também deve orientar as mães que esse leite tem a validade de 24horas na geladeira e de 15 dias no congelador ou freezer (FONSECA, SCOCHI, 2005). Porém não cabe ao profissional de saúde ter somente conhecimento e as habilidades sobre aleitamento materno, o profissional precisa ter a capacidade para se comunicar com eficácia com os pais e familiares (BRASIL, 2009).

Os profissionais de saúde devem instruir as grávidas portadoras de HIV, sobre a passagem do vírus durante a gravidez e a lactação, as mesmas devem ser orientadas a não amamentar seu bebê devem ser adotadas ações para a mãe e o bebê(REGO, 2008). 

Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 1995) recomenda-se que:

“O aleitamento materno cruzado não deve ser realizado, incluindo aquele comumente praticado nos sistemas de alojamento conjunto e pelas tradicionais amas-de-leite. Mulheres infectadas pelo HIV não devem amamentar seus próprios filho, nem doar leite. Os filhos de mães soropositivas para o HIV que necessitem de leite materno como fator de sobrevivência poderão receber leite se suas próprias mães, desde que adequadamente pasteurizado. Os bancos de leite humano somente utilizarão leite ou colostro, depois de adequada pasteurização, com aquecimento a 62,5 por 30 minutos. Cabe salientar que o simples congelamento ou a liofilização, sem a pasteurização previa não garante a inativação do HIV (: 9-10).”

O profissional deve ter o compromisso de assegurar conhecimento de forma prática e objetiva, devendo o mesmo está apto para atender e orientar uma demanda vasta seja na assistência básica, ambulatorial ou hospitalar (AMORIM, DE ANDRADE, 2009).

4. CONCLUSÃO

Conclui-se que a melhor forma de promover e incentivar o aleitamento materno é através do acompanhamento e o aconselhamento por parte dos profissionais de enfermagem sobre os benefícios que o mesmo oferece, os profissionais também devem orientar quanto a as possíveis dificuldades que as mães poderão encontrar durante  este processo que é de extrema necessidade para a criança. 

Verificou que o aleitamento materno é benéfico para a criança e para a mãe, pois reduz as chances de acometimento de doenças além da redução de gastos para a família é o sistema de saúde.

Pode-se concluir também que a falta de conscientização da população,  fatores culturais e o trabalho da mulher interferem diretamente na promoção é incentivo do aleitamento materno, que dessa forma o profissional enfermeiro deve estar preparado para esse desafio.

5. REFERÊNCIAS

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Publicado por: ADELSON DA CRUZ LIMA JUNIOR

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