Uso da Tecnologia da Informação e Comunicação no Ambiente Educacional: A necessidade de capacitação para aproveitamento dos recursos tecnológicos disponíveis

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Este trabalho é um estudo sobre a necessidade de capacitação de todos os profissionais envolvidos no processo de educação, no que tange a utilização plena dos recursos de tecnologia da informação disponíveis no mercado com o objetivo de atingir os objetivos propostas pela instituição de ensino e obtendo o máximo proveito dessas tecnologias em proveito dos educandos.

Outra importante variante neste estudo é a identificação do papel do gestor educacional como incentivador, fomentador e multiplicador da capacitação tecnológica de sua equipe de trabalho, com comprometimento de promover uma educação contemporânea qualificada para sua clientela.

Our research was based on the reading of publications on the subject, our experience as an educator in public and private schools, and conversations and interviews with teachers and pedagogical coordinators.

Palavras-chave: Educação digital; capacitação tecnológica; capacitação profissional; educação de qualidade.

This study is a study about the need for training of all professionals involved in the education process, regarding the full use of the information technology resources available in the market with the objective of achieving the objectives proposed by the educational institution and obtaining the Advantage of these technologies for the benefit of learners.

Another important variant in this study is the identification of the role of the educational manager as an incentive, promoter and multiplier of the technological qualification of his work team, with commitment to promote a qualified contemporary education for its clientele.

Our researches were elaborated from reading publications on the subject and mainly our experience as educator in public and private educational establishments.

Keywords: Digital education; Technological training; Professional training; quality education.

1. DESENVOLVIMENTO

Inicialmente, devemos definir o que é educação. Educação, ao nosso compreender é o ato ou processo de educar, e aplicar métodos disponíveis para assegurar a formação e o desenvolvimento físico, intelectual e moral de um ser humano; de forma didático pedagógica de forma a prestar o serviço de ensino.  Em seguida, podemos confirmar que a tecnologia é um estudo sistemático sobre técnicas e processos utilizados nas atividades humanas.

Outro ponto de fundamental importância em nosso trabalho é definir o que é tecnologia da informação e das comunicações, concluímos que as TIC consistem em formas de transmissão de informações e correspondem a todas as tecnologias que interferem e medeiam os processos informacionais e comunicativos dos seres.

Capacitar é tornar habilitado para o desempenho de uma função, é qualificar a pessoa para determinado trabalho. No nosso caso, capacitar é habilitar o corpo docente das escolas com o intuito de aprimorar a educação do corpo discente.

Portanto, cada vez mais, as instituições de ensino públicas e particulares, tem que se adaptar as novas dinâmicas de mercado e reinventar suas estratégias de utilização de recursos tecnológicos para se manter no mercado e conquistar seus alunos.

A capacitação tecnológica de uma instituição de ensino já não se faz importante, se faz imprescindível. Percebemos que é essencial que as escolas de qualquer nível de ensino, capacitem seus profissionais para que consigam a médio e longo prazo se manterem como instrumento de transformação de pessoas.

2. DESENVOLVIMENTO

Verificamos que muitos profissionais da educação, ainda veem os equipamentos de tecnologia da informação e comunicação como verdadeiros monstros indecifráveis, e acreditam que em nada podem acrescentar em suas aulas, alguns até se desculpam utilizando a frase “minhas aulas sempre foram assim e tive sucesso”, o que corrobora com o desuso de muitos recursos tecnológicos considerados desnecessários. Andrade, 2011 reforça que os educadores devam se familiarizar com os recursos tecnológicos.

Diante do exposto faze se necessário o estudo e a familiarização dos profissionais da educação com as ferramentas tecnológicas, não sendo meros espectadores, mas sim como peça participativa do processo, e tenha a consciência que a aula continua  sendo dele, e que o computador veio a auxiliá-lo como um giz (quadro negro) diferente.  Andrade 2011, p 9

Há alguns anos os recursos tecnológicos, como os computadores, eram vistas apenas como instrumentos de média importância, nos dias atuais tomaram vital relevância no preparo e no desenvolvimento das aulas.

Esse receio de utilização de dispositivos tecnológicos na educação, como os smartphones, faz com o que o ambiente escolar se torne inóspito par aos jovens, acostumados com o uso da tecnologia em tarefas cotidianas e veem no atraso de seu uso pelos profissionais de educação, uma coisa enfadonha.

Pudemos constatar que as instituições de ensino têm a responsabilidade de conscientizar o quadro discente a utilizar todos os recursos disponíveis atingir o objetivo fim de uma educação plena. (MERCADO, L., 20002)

O reconhecimento de uma sociedade cada vez mais tecnológica deve ser acompanhado da conscientização da necessidade de incluir nos currículos escolares as habilidades e competências para lidar com as novas tecnologias. No contexto de uma sociedade do conhecimento, a educação exige uma abordagem diferente em que o componente tecnológico não pode ser ignorado.

As novas tecnologias e o aumento exponencial da informação levam a uma nova organização de trabalho, em que se faz necessário: a imprescindível especialização dos saberes; a colaboração transdisciplinar e interdisciplinar: o fácil acesso à informação e a consideração do conhecimento como um valor precioso, de utilidade na vida econômica.

(MERCADO, L., 2002 p.11)

Mas, podemos questionar: qual a importância da capacitação tecnológica em uma instituição educacional? Reiteramos que é de fundamental importância pois de que adianta possuir uma excelente proposta educacional sem a capacidade plena de utilizar os recursos disponíveis.  Porém, verificamos que muitas instituições particulares de ensino, não possuem um plano adequado de capacitação de seu quadro funcional para atingir esses objetivos plenos. 

Não podemos esquecer que a qualificação tecnológica do educador, é qualifica-lo para o exercício pleno de sua atividade, é habilitado para habilitar.

Capacitar é tornar habilitado para o desempenho de uma função, é qualificar a pessoa para determinado trabalho. (SENA, E. 2008, P1)

A capacitação digital, é, sem dúvida uma ferramenta de vital importância para a sobrevivência da escola em toda sua plenitude. Segundo PEREIRA, 2009, faz-se impossível o profissional da educação promover a capacitação de seus alunos, sem ter sido capacitado ele próprio.

A dificuldade também reside no fato de que "ninguém promove o desenvolvimento daquilo que não teve oportunidade de construir em si mesmo. Ninguém promove a aprendizagem de conteúdos que não domina, nem a construção de significados que não possui, ou a autonomia que não teve a oportunidade de construir".. PEREIRA, 2009, p 03

Muitas instituições de ensino, ainda não sabem como ou não possuem uma estratégia definida de como seria sua participação no processo de capacitação profissional de seus professores, muitas acreditam que os mesmos já devam vir ou estar prontos, o que não condiz com a realidade aferida por nós.  

Essa análise superficial suscita questionamentos acerca daquilo que é valorizado pelos pais de alunos e pelos próprios educandos no decorrer da formação escolar, como também instiga a compreender a forma como a instituição atua na busca da satisfação das necessidades e desejos dos mesmos. MASSAINE, 2010, p 18

Alguns educadores ainda olham para o uso dos equipamentos de tecnologia com certo desapreço e descaso. Talvez nem tanto pela desatenção dos alunos, mas pelo simples fato de terem receio de não saber usar os equipamentos tecnológicos com o relativo desempenho esperado. O uso de dispositivos móveis como tablets e smartphones é ainda marginalizado em alguns ambientes educacionais, muitos professores ao invés de utilizar essas ferramentas como aliadas, visualizam o mesmo como fatores de dispersão dos educandos. Se equivocam, pois outros recursos tecnológicos foram implantados no passado e hoje são utilizados como se todo o processo não fosse feito sem eles. Os recursos tecnológicos não foram desenhados para serem instrumentos de ensino, mas uma vez que existem e estão a disposição devem ser usados em toda sua plenitude.

"Tecnologia na Educação" é uma expressão preferível a "Tecnologia Educacional", pois esta sugere que há algo intrinsecamente educacional nas tecnologias envolvidas, o que não parece ser o caso. A expressão "Tecnologia na Educação" deixa aberta a possibilidade de que tecnologias que tenham sido inventadas para finalidades totalmente alheias à educação, como é o caso do computador, possam, eventualmente, ficar tão ligadas a ela que se torna difícil imaginar como a educação era possível sem elas. A fala humana (conceitual), a escrita, e, mais recentemente, o livro impresso, também foram inventados, provavelmente, com propósitos menos nobres do que a educação em vista. Hoje, porém, a educação é quase inconcebível sem essas tecnologias. Segundo tudo indica, em poucos anos o computador em rede estará, com toda certeza, na mesma categoria. CHAVES,1999, p 5

Pode-se questionar se a capacitação tecnológica do corpo discente, é realmente importante no que se refere a própria valoração da instituição. Pela intangibilidade intrínseca na prestação de serviços educacionais, essa interpretação dos anseios e expectativas da clientela se faz mais necessária ainda na capacitação da instituição nos meios digitais. Se faz necessário muito cuidado ao transformar a ideia em um produto final. E, esse produto, pode apresentar muitos vícios, uma vez que é composto por seres humanos, atitudes e comportamentos humanos.

A intangibilidade traz diversos deságios para o marketing. Serviços não são passíveis de serem armazenados e, portanto, as flutuações de demanda muitas vezes são difíceis de administrar.... As decisões sobre o que deve ser incluído na propaganda e em outros materiais promocionais representam um desafio, assim como a precificação.

...Uma vez que os serviços são ações, muitas vezes executados por seres humanos, não há dois serviços exatamente idênticos ZEITHAML,VALARIE A.,2014

Uma das maiores dificuldades é tornar tangível a prestação de serviços educacionais, por ser dependente diretamente da performance individual. Essas mesmas singularidades humanas, principalmente em ambiente educacional, são a grande diferenciação de uma instituição para outra. Os talentos de cada instituição, são o melhor produto ofertado para sua clientela.

A intangibilidade, ou seja, o fato de tratarem-se de performances e não de objetos, dificulta a padronização, a mensuração e a seleção do serviço antes de sua entrega. A heterogeneidade alerta para o fato de que uma mesma performance não é desempenhada do mesmo modo, variando de fornecedor para fornecedor, de cliente para cliente ou mesmo de um dia para o outro. A inseparabilidade é a característica que descreve o envolvimento do cliente e do fornecedor na entrega, ou seja no desempenho final apresentado. Mello, et al. 2000, página 2

No ambiente educacional, a qualidade do serviço prestado, está relacionada diretamente com o talento humano disponível nessa instituição. Esse talento humano é a principal ferramenta que transforma ideias intangíveis em produtos tangíveis. São eles os responsáveis pela qualidade da prestação de serviço que deve ser ofertada a clientela.

E como é possível construir uma percepção de qualidade? Essa essência, pela confiabilidade, pela tangibilidade, pela prontidão, pela segurança e pela empatia.

A instituição educacional deve inspirar confiança, a qual se constrói na relação diária com os clientes, no cumprimento dos cronogramas, na clareza da relação entre a instituição e os alunos e pais, na explicitação de seus objetivos e na manutenção de coerência com sua filosofia. COLOMBO, SS 2008

A era da informação, mudou o quadro da realidade educacional e suas necessidades, as instituições de ensino se viram diante de uma nova realidade, que antes era vista com olhos de desdém.

Com a chegada da Era da Informação e a necessidade do desenvolvimento de uma estrutura horizontal, as pessoas passaram a desempenhar o principal papel dentro das organizações: como vantagem competitiva ou como fragilidade empresarial. Dessa forma, as empresas tiveram que desprender boa parte de sua atenção e esforços seja para reverter em benefícios para empresa tudo o que aqueles que representavam vantagem competitiva poderiam oferecer... ...Foi aí que surgiu o conceito de Talento Humano, que nada mais é que um tipo especial de pessoa. MARTINS, MARCOS AMANCIO P. 2017

Os equipamentos tecnológicos chegaram dentro da sala de aula, e com o uso correto pelo corpo discente, pode-se chegar mais rápido a atingir os objetivos pedagógicos propostos de forma consciente, objetiva e clara.

A princípio, as tecnologias foram introduzidas nas atividades administrativas da escola para agilizar o trabalho da secretaria. Posteriormente, adentraram no ensino e na aprendizagem, sem uma real integração às atividades de sala de aula, apenas como uma atividade adicional e, com certa freqüência, como aula de informática. Em uma perspectiva mais inovadora, isso aconteceu na forma de projetos extra classe, desenvolvidos com a orientação de professores de sala de aula e apoiados por professores encarregados de facilitar e coordenar o uso do laboratório de informática. Essa evolução levou à tomada de consciência da importância de incorporar as TIC à prática pedagógica e ao contexto da sala de aula, bem como da necessidade de envolver os gestores nessas atividades, uma vez que, sem a participação deles, as atividades se restringem a esparsas práticas em sala de aula. Ao atingir esse patamar, a nova tomada de consciência leva à percepção de que o papel do gestor não é apenas o de prover condições para o uso efetivo das TIC em sala de aula, mas que a gestão das TIC na escola implica gestão pedagógica e administrativa do sistema tecnológico e informacional. MENEZES, 2004, p 13

Não se pode menosprezar a realidade do uso de dispositivos tecnológicos pelos alunos, principalmente os móveis, pelo simples fato de não se ter pessoal treinado e capacitado para tal realidade.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pudemos concluir que algumas escolas particulares, não se posicionam como empresas, e sim como uma instituição superior as demais, pelo fato de trabalhar com a formação de pessoas, não se preocupando assim com estratégias modernas de capacitação de pessoal.

Com o crescimento da concorrência e a diminuição de número de filhos por família, principalmente nas últimas duas décadas, a necessidade de reavaliar as atividades, os princípios e o objetivo da instituição se faz muito mais necessário.

Com o advento da internet e das mídias sociais o modelo de educação mudou e muito, enquanto algumas escolas ainda acreditam que as aulas, conteúdos, professores e outros que tais ainda funcionam, outras instituições elaboram estratégias bem definidas de capacitação digital, através de treinamentos e reciclagem constantes, além da preocupação em rever seus objetivos e conceitos , concentram-se em ouvir e compreender  as necessidades de sua clientela.

Constatamos que as primeiras instituições estão com muitas dificuldades para manter e conquistar novos alunos, enquanto que as demais – que investem corretamente em evolução digital, com uma estratégia bem definida de capacitação e renovação – estão logrando êxito em seu empreendimento. O renascer digital para as instituições de ensino, é muito mais que uma opção, e sim, uma necessidade de manutenção de seu corpo discente e para a captação de uma nova clientela é essencial.

Nesse contexto, a capacitação adequada do profissional educados é condição sine qua non, para a manutenção da instituição de ensino como empresa mantenedora. Investir em profissionais, através de sua capacitação, treinamento e reciclagem, é fomentar a própria perpetuação.

Esse comprometimento de investir na valoração da equipe de trabalho é componente direto no papel do gestor educacional. Pois o mesmo, não pode – e não deve, se preocupar apenas com os aspectos burocráticos do processo, e esquecer de seu papel como educador e multiplicador de conhecimentos.

4. REFERÊNCIAS

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Publicado por: Caetano Luiz Foroni

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