CULTURA DOS PAÍSES QUE FALAM LÍNGUA INGLESA

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1. RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação dos trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Um elemento obrigatório do trabalho científico e o primeiro item a ser visualizado é o resumo, que deve ser montado somente após o desenvolvimento do trabalho, pois explicita a essência do trabalho e das ideias do autor e é através deste que se motivará aos leitores à leitura do trabalho na íntegra. Os itens indispensáveis para compor o resumo são: o tema a ser tratado, os objetivos, as referências teóricas que apoiaram a construção do trabalho, a metodologia adotada, os resultados e as conclusões. Para esta etapa, portanto, deve-se construir um resumo de, no máximo, 250 palavras, composto de um único parágrafo, sem recuo na primeira linha. Use fonte Times New Roman, espacejamento simples, alinhado à esquerda, tamanho 12, itálico.

Palavras-chave: ​Artigo científico. Normatização. NBR-6022.

2. INTRODUÇÃO

Através desta pesquisa levaremos os leitores a meditar neste determinado tema de maneira a pensar e retirar conclusões como: porque ou para que ,valeria a pena morar num país onde se utiliza um determinado idioma e se está estudando um outro ,que nunca se sabe quando terá a necessidade de utilizá-lo .A cultura gerou um processo secular onde acarretou mudanças genéticas inseridas num contexto acoplado, geminado de não mais poder escapar dele ,mas se fez desta junção uma necessidade de trazer para esta, uma história que está sendo escrita todos os dias por pessoas de diversas regiões do mundo inteiro.

Não bastante, apenas conhecer de longe muitos foram atrás desta busca pela história se deslocando de uma região para outra atrás de pesquisas fundamentadas para se obter respostas concretas,pois afinal a cultura pode ou não reger um povo. Desse modo Holden (2009,p14),acrescenta:

Aprender a usar outro idioma faz com que as outras pessoas entrem em contato,direta ou indiretamente, com diferentes sociedades e culturas. Isso as expõe a maneiras de pensar diferentes, a meios de comunicação diferentes, a valores diferentes o que por sua vez, as estimula a pensar em sua própria cultura, em seus valores e modos de vida.

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O inglês é a língua nativa de doze países; Austrália, Bahamas, Barbados, Canadá, Estados Unidos, Granada, Guiana, Inglaterra, Irlanda, Jamaica, Nova Zelândia e Trinidad. (MUNDO. O.I.N 1996). Quando falamos de língua Inglesa é preciso sempre retomar o conceito de língua inglesa anterior que adotamos , numa abordagem anterior que tomamos como marinheiros de primeira viagem que navega no escuro.

Pois seguimos a maneira tradicional consideraríamos apenas as culturas inglesa e estadunidense mas todavia na perspectiva que acreditamos, a língua inglesa é uma ferramenta comunicativa aberta, em expansão, que remete a uma longa tradição literária cultural mas que aos poucos foi sendo ampliada e aprovada.

Tecendo uma nova direção aos falantes utilizadores desta famosa língua que todos os dias visa expandir-se em sua simplicidade que com uma rica cultura onde, música, teatro, culinária, vão gerando curvas e contornos com uma grande riqueza de detalhes. Veiga Neto nos fala que a modernidade foi um dos grandes fatores de grande influência na transformação estilística de cultura. Como explica esta citação

A Modernidade contribuiu para o conceito elitista de cultura, aquele conhecido como “apanágio dos homens e das sociedades superiores” (VEIGA NETO, 2003, p. 9).

Um ponto frequentemente esquecido, principalmente por falantes de inglês monolíngues, é o de que a língua que se tornou falada por tantas pessoas deixa de ser propriedade exclusiva de qualquer uma de suas comunidades constituintes .Ninguém ,atualmente ,possui o inglês – nem os britânicos com os quais a língua começou a 1500 anos, nem os americanos que possuem a maior comunidade falante de inglês como língua materna .Todos tem uma parte no futuro do inglês, sejam estes falantes do inglês como primeira ou segunda língua, ou como língua estrangeira (CRYSTAL, 2000, p.5, tradução da autora)

Talvez alguém possa perguntar mediante estas mudanças qual seria o inglês ideal para ser utilizado neste círculo de expansão .A resposta seria que se estiver de ensinar alunos numa instituição nos E.U.A deveria ensinar o inglês americano mas, se o objetivo for preparar alunos para comunicar – se através de culturas, deveríamos prepara professores para estarem trabalhando com estes alunos estratégias de comunicação transculturais .Mas isto já pode ser trabalhado através de editores em todo mundo através de Ingleses Mundiais e Língua Franca em seus livros, e mais interessante na testagem e avaliação da linguagem (KILICKAYA, p.37, tradução da autora)

4. MATERIAIS E MÉTODOS

Na construção de um artigo científico, a etapa referente à descrição dos materiais e métodos de pesquisa utilizados assume grande importância, pois quando esta etapa está bem escrita, o restante do trabalho será compreendido com mais facilidade. Esta etapa deve conter o detalhamento do trabalho, de forma que outros pesquisadores possam replicar a mesma pesquisa que fora feita.

Segundo Ferreira (2011), ao elaborar a seção materiais e métodos, faça uma descrição detalhada de cada um deles, explicando as razões que o levaram a concebê-los, modificá-los e empregá-los. O autor destaca ainda que o aspecto mais importante neste item é proporcionar a quantidade adequada de informações sobre como a pesquisa foi conduzida.

Desta forma, ao iniciar esta seção, deve-se primeiro apresentar os procedimentos metodológicos utilizados no decorrer da pesquisa, na sequência, apresente os critérios para a escolha dos participantes e/ou os materiais utilizados, por fim, descreva a sequência de etapas realizadas na condução da pesquisa, mencionando como os dados foram levantados e tabulados para análise.

Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta a observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista).

Após a escolha da pesquisa, é necessário determinar alguns itens que oferecem suporte para a conclusão do estudo, assim, descreva o local da pesquisa (cidade, bairro, estado, grupos, região, vegetação etc.). Continuando, descreva como você obterá estas informações, por meio de entrevista, conversas, questionários, estudos de caso, entre outros. Estes são considerados os instrumentos que indicam as técnicas a serem utilizadas no momento da coleta dos dados (CERVO; BERVIAN; SILVA, 2006).

De posse da amostra e da obtenção dos dados, é necessário definir o período em que a pesquisa ocorrerá (dia, mês, ano), como ocorrerá (meio eletrônico, meio físico etc.), por fim, quais as ferramentas utilizadas para esta coleta de dados e para a análise das informações obtidas (software​ ).

Para Cervo, Bervian e Silva (2006, p. 67):

Todas as informações reunidas nos passos anteriores devem ser comparadas entre si e analisadas. A análise, a partir da classificação ordenada dos dados, do confronto dos resultados das tabelas e das provas estatísticas, quando empregadas, procura verificar a comprovação ou não das hipóteses de estudo.

Dando continuidade ao estudo, não esqueça de utilizar, descrever e detalhar os gráficos, tabelas, figuras, registros fotográficos, textos, maquetes, croquis que você tenha feito uso durante a realização desta atividade.

Como forma de facilitar o desenvolvimento de sua atividade, aproveite o momento para realizar esta pesquisa em locais de fácil acesso a você (rua, comunidade, escola, bairro, vila, entre outros). Procure por circunstâncias ou situações reais em que o uso do conhecimento científico possa prover alguma melhoria ou facilidade.

Importante evidenciar sua participação nesta etapa, tanto pela autoria do material, quanto pela evidência por meio de registro fotográfico.

Na elaboração deste artigo trazemos a foto da jovem hoje moradora de Toronto (Ana Paula Gimenez), foto retirada através de um print, como se fala nos dias de hoje. Neste mundo totalmente globalizado onde a internet é o maior meio de comunicação para sobrevivência humana, une pessoas de diferentes regiões do mundo fazendo assim com que haja também uma maior mistura cultural, de vocabulário ,pronúncia, etc, fazendo com que muitas palavras sejam adotadas e outras adaptadas. Esta jovem ainda vive mergulhada nos livros, tendo como língua materna o português e como região cultural de nascimento o sul do Brasil ,leva consigo um pouco do léxico anteriormente já aprendido e insere a cada dia algo novo a sua fala.

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Fazendo uma comparação com os relatos e autores estudados relaciona-se então da seguinte maneira: na teoria se tira evidências através de possibilidades pesquisadas e comentadas em livros, periódicos, jornais ,das realidades experimentadas e vividas por brasileiros ou outros falantes que viveram situações de mudanças não obstante sendo meras histórias ,na prática podemos então descobrir o real motivo dos acontecimentos destes nativos que por sua vez possuem sua configuração biogeográfica ,possuindo uma diversidade de animais ,insetos, plantas ,rios ,entre outros ,e cada um destes itens tem formas diferentes de serem expressados ,e quando a cultura de um país entra em contato com a língua de outro ,há inevitavelmente um efeito ,muitas palavras vão precisar de adaptação, outras serão alteradas.

6. CONCLUSÃO

Esta pesquisa nos faz abrir os olhos, pois embora sempre acreditamos que já sabemos tudo sobre valores culturais,pois vasto será o campo ao percorrermos o conhecimento nesta área. Para dizermos em que o trabalho desenvolvido contribuiu para o conhecimento teríamos de dar uma olhada em toda a riqueza de cultura que já está ao nosso redor e discutir um pouco mais sobre a diversidade de conhecimentos que ao longo da vida temos adquirido ,e assim percorremos regiões onde fala-se o idioma americano e o inglês miscelado,e sentiríamos as necessidades que esses nativos encontram ao ver as mudanças que a sua própria língua vem sofrendo e entenderíamos que toda prática ainda não bastaria .Sempre haverá contribuintes necessários para estar ajudando na rica contribuição ,e através deste vai e vem de turistas, estudantes e novos moradores a cultura ,não se empobrece como muitos pensam, Estados Unidos ,Canadá ,Austrália Índia, Inglaterra, vão dividindo muito mais do que apenas da sua cultura. Palavras, dialetos, pronúncias,etc...

7. REFERÊNCIAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. ​Informação e documentação – Referências – Elaboração. ​Rio de Janeiro,​2002.AUBERT, F. H. As (in)​fidelidades da tradução​: servidões e autonomia do tradutor. 2. ed. Campinas: Unicamp, 1994. BEREMBLUM, A. ​A invenção da palavra oficial​: identidade, língua nacional e escola em tempos de globalização. Belo Horizonte: ​Autêntica, 2003. CANAGARAJAH, A. S. Resisting Linguistic Imperialism in English Teaching. Oxford (UK): Oxford University Press, 1999. CHOMSKY, N. A Review of B. F. Skinner’s Verbal Behavior. Language, v. 35, n. 1, p. 26-58, 1959. COX, M. I. P.; ASSIS-PETERSON, A. A. de. Critical Pedagogy in ELT: Images of Brazilian Teachers of English. TESOL Quarterly, v. 33, n. 3, p. 433-452, ​Autumn ​1999. ______. ​Transculturalidade e transglossia​: para compreender o fenômeno das fricções lingüístico-culturais em sociedades contemporâneas sem nostalgia. In: CAVALCANTI, M. C.; BORTONI-RICARDO, S. M. (Ed.). Transculturalidade, linguagem e educação. Campinas: Mercado das Letras, 2007. p. 45-66. CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: ​Edusc, 1999. DAMEN, L. Culture Learning: The Fifth Dimension in the Language Classroom. Reading; Menlo Park; Don Mills: Addison-Wesley, 1987. DUFF, P. A.; UCHIDA, Y. The Negotiation of Teachers’ Sociocultural Identities

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CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. ​Metodologia científica. ​São Paulo: Ed. Pearson, 2006.

FERREIRA, Gonzaga. ​Redação científica: como entender e escrever com facilidade.​ São Paulo: Atlas, v. 5, http://upenglish3b.blogspot.com/2012/06/v-behaviorurldefaultvmlo.html.

WELSH I.​Trainspotting.Londres​:WW.Northon &Company inc.1993,p.187(adaptado) 2011.

MÜLLER, Antônio José (Org.) et al. ​Metodologia Científica. ​Indaial: Uniasselvi, 2013.

PEROVANO, Dalton Gean. ​Manual de metodologia da pesquisa científica​. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.


Publicado por: Ana Paula Demétrio

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