OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA: O PAPEL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

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1. Resumo:

O presente trabalho tem como tema principal a obesidade e doença associadas, e os efeitos na saúde do indivíduo, assim como a relação da atividade física, e seus bazaenefícios. O papel do professor de Educação Física é destacado como forma de prevenção e conscientização sobre os problemas causados pelo excesso de peso e da inatividade física. A obesidade é um tema que tem amplo debate, devido aos problemas que causam e seu crescimento nos últimos anos, sendo considerado um problema de saúde e um fator de risco para outras doenças. Portanto é importante considerar a sua origem e os meios para o combate e prevenção, assim como o papel da atividade física e da orientação pelo professor de Educação Física.  O objetivo desse estudo é apontar os problemas causados pela obesidade e inatividade física, assim como o papel do professor de Educação Física no processo de combate e prevenção da obesidade.  A metodologia baseou-se numa pesquisa bibliográfica, tendo como base teórica artigos sobre o tema.     

PALAVRAS-CHAVE: Obesidade, Atividade Física, Professor de Educação Física

2. Introdução

A obesidade vem sendo alvo de discussões nas últimas décadas, com grande número de pesquisas sobre o assunto.           O crescimento da obesidade, incluído no público infantil é alarmante, trazendo complicações para vida do indivíduo. Pimenta e (Palma, 2008)

A atividade física, se encaixa em uma forma de prevenção e combate da obesidade e suas doenças associadas, pois o sedentarismo é associado com ganho de peso em excesso, que pode ser combatido através de um estilo de vida ativo fisicamente. (Salve, 2006)

O Conhecimento e a conscientização sobre o problema são uma importante etapa para a mudança de hábitos, é destacado a importância da família e profissionais ligados à saúde, no incentivo e instrução das pessoas, para o combate e a prevenção da obesidade e das doenças associadas, mudando seu estilo de vida em termos alimentares e sobre a pratica de atividade física. (Salve, 2006)

Dentro do ambiente escolar o professor de Educação Física atua na conscientização sobre a obesidade e doenças associadas, destacando o papel da atividade física no tratamento e prevenção.

A metodologia baseou-se numa pesquisa bibliográfica, tendo como base teórica.  O objetivo do estudo é apontar os problemas causados pela obesidade e inatividade física, assim como o papel do professor de Educação Física no processo de combate e prevenção da obesidade. 

3. Obesidade: Origens e consequências 

Para buscar a origem da obesidade, devemos considerar os fatores ambientais envolvidos, Coutinho (2007) diz que “o patrimônio genético da espécie humana não pode ter sofrido mudanças importantes neste intervalo de poucas décadas, certamente os fatores ambientais devem explicar esta epidemia”. Dentro desses fatores, temos que considerar os hábitos adquiridos pela população no mundo atual, onde existe oferta ilimitada de alimentos baratos, práticos e de alta concentração energética, sendo que muitas vezes esses alimentos, são escolhidos devido sua facilidade, em detrimento a alimentos balanceados e naturais, por outro lado temos um sedentarismo crescente, com a prática de atividades físicas cada vez mais dificultadas, principalmente nas grandes cidades. (Hill & Peters 1998 apud Coutinho 2007)

Alguns autores afirmam que é difícil saber ao certo a origem da obesidade, se ela tem origem ambiental ou genética, pois em alguns casos, em que a toda família, é obesa, os integrantes dessa, possuem hábitos semelhantes em relação a alimentação e ao exercício físico. (Pimenta e Palma, 2008)

A maioria dos casos de obesidade, tem a origem na alta ingestão calórica relacionado ao sedentarismo, em que o excesso é armazenado como tecido adiposo, gerando o balanço energético positivo. O balanço energético, pode ser definido como a quantidade de energia ingerida e gasta, quando a energia ingerida é maior do que a que o corpo consegue gasta, temos o balanço energético positivo. (Tavares et al, 2010)

A obesidade tem se tornando um problema de saúde nas últimas décadas, sendo considerada uma doença integrante do grupo de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT)  é definida de forma simples como um acúmulo excessivo de gordura corporal que acarreta prejuízos à saúde dos indivíduos, levando principalmente a problemas respiratórios, do aparelho locomotor e doenças cardiovasculares. (Pinheiro et al, 2004)

Soares e Petrosk (2003) enumera alguns problemas causados pela obesidade, entre eles, os problemas respiratórios como apneia do sono, ortopédicos, como osteoartrite, cardiovasculares como a hipertensão e metabólicas como a diabetes, entre outros problemas fisiológicos, assim como problemas psicossociais, como o afastamento das atividades sociais. (Soares e Petrosk, 2003)  

Segundo Nahas (2003) apud Tavares et al (2010), “a obesidade é considerada problema de abrangência mundial pela WHO[1], porque atinge elevado número de pessoas e predispõe o organismo a várias doenças e morte prematura” dentre as doenças causadas pela obesidade, levando ao desgaste da saúde do indivíduo precocemente, estão a diabetes melittus tipo 2, problemas ortopédicos, hipertensão, dislipidemia, aterosclerose e doenças coronariana.  (Do Nascimento, 2019)  

Segundo Repetto et al (2003), a obesidade está avançando de forma rápida pelo mundo, sem discriminar, raça, sexo idade ou nível social. Deixando de ser um problema estético, para uma alarmante e difícil situação da saúde pública.

 É importante lembrar que nem sempre um indivíduo pesado, será considerado como obeso ou com sobrepeso, já que em alguns casos, o indivíduo tem uma musculatura mais desenvolvida, e com pouca gordura corporal, dessa forma, a saúde não é comprometida.  (Guedes e Guedes, 1995  apud Salve, 2006)

Além da mudança de hábitos alimentares outra forma para a prevenção e tratamento tanto da obesidade como de várias outras doenças, como o diabetes e as doenças cardiovasculares, é o exercício físico. (Dengel, 1998 apud FRANCISCHI, 2001).

Um grande problema para a prevenção da obesidade, é que os níveis de atividade física reduziram nos países desenvolvidos. Pois o modelo urbano prioriza o tráfego de automóveis, facilitando o deslocamento com baixa gasto energético. (Coutinho, 2007).

Não apenas a relação com o gasto com transporte teve mudanças, mas também em relação ao consumo de energia nos processos de trabalho com redução do esforço físico ocupacional, com avanços tecnológicos, até mesmo os momentos de lazer, passaram de atividades de gasto energéticos elevados, como esportes, para praticas passivas como programas televisivos ou no computador.  (Mendonça e Anjos, 2004)

Entre os maiores problemas da obesidade é ser um fator de risco para outras patologias como as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), entre elas algumas doenças mencionadas neste texto, como, doenças cardiovasculares e diabetes, são um problema de saúde global, que causam diversos problemas a qualidade de vida do indivíduo e prejudica a longevidade e a qualidade de vida dessas pessoas. (Schmidt, et al. 2011)

A autora cita quatro Doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) como foco de um plano de ação da OMS, elas são: doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e doenças respiratórias crônicas que tem fatores de risco compartilhados, como tabagismo, inatividade física, alimentação não saudável e uso prejudicial de álcool. (Schmidt, et al. 2011.)

 Essas doenças, são as que mais necessitam de investimento público na saúde, principalmente por serem de longa duração e de tratamento constante. (Malta, et al. 2006)

Por serem doenças, geralmente, de longa duração, as DCNT são as que mais demandam ações, procedimentos e serviços de saúde. Tendo um alto custo para os cofres públicos. Malta, et al. (2006). Podemos considerar que essas doenças, apesar dos seus complexos problemas tem como forma de prevenção atitudes relativamente simples, como a mudança de hábitos, a exemplo da alimentação, pratica de atividades físicas, assim como evitar o uso de drogas como tabaco e álcool,

Pimenta e Palma (2008) diz que “a associação da obesidade com algumas doenças, tanto em adultos quanto em crianças, vem gerando cada vez mais a necessidade de descobrir suas reais e possíveis causas, a fim de preveni-la ou combatê-la.” Dessa forma, ao considerar que a obesidade é uma doença que coloca o indivíduo frente a problemas mais graves como doenças cardiovasculares, e outras DCNT, devemos prevenir esse problema, buscando um estilo de vida mais saudável, e educando e conscientizando o cidadão sobre os riscos da obesidade, podendo iniciar esse trabalho ainda no ambiente escolar. 

4. Atividade Física

Para iniciar, devemos conceituar e diferenciar a atividade física e exercício físico, enquanto a atividade física pode ser definida como qualquer movimento corporal com gasto energético acima dos níveis de repouso, incluindo as atividades diárias, como andar e subir escadas o exercício físico, é um tipo de atividade, que é planejado, estruturado e repetitivo, tendo como propósito a manutenção do condicionamento físico. (Araújo e Araújo,2000)

Como forma de prevenção e tratamento da obesidade e algumas doenças relacionadas, temos a atividade física, como são doenças adquiridas por hábitos e estilos de vida, a melhora deste, evitaria o surgimento de patologias relacionadas. (Bottcher,2019)

A pratica da atividade física de forma regula, é uma das principais formas para o tratamento, e também prevenção da obesidade, pois, de acordo com Bravin, et al. (2016) “o gasto calórico proveniente da atividade física se mostra como grande aliado na perda de massa corporal”, dessa forma, a realização da atividade física, equilibra o balanço energético, em alguns casos, deixando negativo, onde ocorre o emagrecimento.  Segundo Reis (2009) apud Santana e Nero (2020) o exercício físico acelera a perda de gordura no corpo e combinado com uma alimentação saudável, contribui na prevenção e no tratamento da obesidade.

A atividade física interfere positivamente na saúde dos indivíduos, e é ótima para a manutenção da saúde e prevenção de doenças, tendo diversos benefícios, entre eles a redução de doenças cardiovasculares; controle da pressão arterial;;   controle   do   peso   corporal; melhora o sistema imunológico entre outros. (Viana e Junior, 2017)

5. O Papel do Professor de Educação Física Escolar

O professor de Educação Física Escolar, por ser, além de um profissional da educação, um profissional da saúde dentro do ambiente escolar, torna-se um influenciador sobre essas questões dentro da escola, sendo que sua disciplina se pode utilizada para a orientação em saúde, como citado por Araújo, et al. (2010) “Grande parte dos escolares é influenciada pelos professores, principalmente os de educação física. Nesse sentido, a participação da escola é fundamental no combate à obesidade infantil”.

O ambiente escolar, mais precisamente as aulas de Educação Física, é um momento de aprendizado para a criança sobre diversos temas, Dos Santos et al (2007). Diz que ”as aula de Educação Física é um dos momentos mais oportunos para enfatizar a relação existente entre a prática da atividade física e a alimentação com a saúde”, dessa forma, a orientação para as práticas saudáveis pelo professor de educação física, é recomentada para a prevenção da obesidade infantil, além da orientação, o professor de educação Física, deve proporcionar ao aluno, o ambiente propenso a pratica da atividade física em suas aulas, evitando a discriminação, para que dessa forma, a atividade física não se torne algo considerado ruim para a criança.

O trabalho de orientação e prevenção, pode ser feito pelo professor de educação física, trabalhando de forma interdisciplinar com outros professores, Mello, et al (2004)  diz que “prevenir a obesidade infantil significa diminuir, de forma racional e barata, a incidência de doenças crônico-degenerativas no futuro. ”  Nesse sentido a aula de educação física atuam como forma de conscientização dos alunos e familiares, Dos Santos et al (2007), diz sobre a importância da conscientização e da pratica da atividade física, e de seus benefícios para a vida.

As aulas de Educação Física podem ter um papel que vai além das pistas, quadras, piscinas ou ginásios, sendo o de conscientizar o aluno sobre a importância da prática regular, e por toda a vida, de atividades físicas que não apenas previnam a obesidade, como também lhe proporcionem prazer e bem-estar, motivação e autoconfiança. Dos santos et al. Dos Santos, et al (2007)

O trabalho de orientação nas aulas de Educação Física é fundamental para praticas saudáveis, para que os alunos levem esse conhecimento para suas vidas e conhecem as formas de prevenção dessa doença.

6. Considerações Finais

Considerando as razões citadas no texto, podemos relacionar a obesidade à má alimentação, com alimentos ricos em gorduras e açucares, aliada a inatividade física, comum no mundo atual, que exige mais atividades internas e com pouco gasto de energia, pois, muitas vezes é preferível práticas como jogos eletrônicos, televisão e celulares, em detrimento a formas de lazer mais ativas, como esportes. Essa junção de fatores, leva à consequências graves, como doenças cardiovasculares e metabólicas, sendo prejudiciais para saúde do indivíduo.

A atividade física mostra-se como uma aliada no combate e prevenção da obesidade, aumentando o gasto calórico, reduzindo assim os níveis de gordura corporal, além de auxiliar no controle da pressão arterial, melhora o condicionamento físico e aumenta a imunidade. Dessa forma, não é apenas recomendada para a controle da obesidade, mas também para a prevenção de outras doenças.

O ambiente escolar, pode ser um local de orientação sobre a saúde, sendo o professor de Educação Física, uns dos responsáveis da conscientização sobre a importância da pratica da atividade física para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. Sendo assim, espera-se que os alunos adquiram esses conhecimentos e levem para suas vidas, atuando de forma consciente na prevenção dessas patologias. 

7. Referencias

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[1] World Health Organization. Organização Mundial da Saúde (OMS) 


Publicado por: Daniel Lemos Da Silva

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