Capacidade Funcional para atividades da vida diária: A importância do profissional de Educação Física para o idoso

índice

Imprimir Texto -A +A
icone de alerta

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Monografias. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

1. RESUMO

Introdução: A capacidade funcional é um paradigma na saúde do idoso, pois a medida em que se passam os anos fica cada vez mais evidente a sua necessidade de ajuda para realização de atividades da vida diária. Podemos verificar que no Brasil, idosos acima dos 60 anos compõem 17% da população total e que em 10 anos esse conjunto de indivíduos aumente para 24% da população total. A saúde do idoso se tornou uma grande fonte de estudos nos últimos anos devido ao envelhecimento populacional, e a medida em que os anos passam, os idosos diminuem muito sua capacidade funcional devido a diversos fatores. Este estudo busca comparar, através de uma pesquisa sistemática da literatura, a capacidade funcional de idosos praticantes e não praticantes de um programa de exercícios.

Método: Pesquisa Sistemática da Literatura usando as bases "Capes", "Scielo" e "Dedalus" onde diversos artigos foram encontrados e houve a realização de filtros para qualificar a pesquisa com o que temos de mais atual relacionado a esse estudo.

Desenvolvimento: Foi abordado no desenvolvimento a relação da capacidade funcional com as atividades da vida diária do idoso onde teve relevante importância devido a necessidade da capacidade funcional para realizar as tarefas do dia-a-dia, após isso pesquisamos sobre fatores que levam esse idoso a incapacidade funcional obtendo indicações negativas como a exclusão familiar e da sociedade, a falta de atividade física programada, problemas psicológicos e o nível  educacional como aspectos. A saúde pública foi uma abordagem necessária devido à falta de orientação para prevenções do idoso, e que esse grupo acaba por ser atendido somente após chegar a incapacidade funcional e por fim o estudo da atividade física estruturada e seus benefícios para manter a capacidade funcional e fazer que o idoso continue independente de atividades da vida diária por um período mais longevoso.

Considerações Finais: Após a pesquisa de revisão sistemática da literatura podemos verificar que a atividade física programada tem grande importância na manutenção da capacidade funcional e também em diminuir a sua regressão natural pelo avanço da idade. Também é possível controlar doenças hipocinéticas devido ao fortalecimento dos sistemas do corpo humano.

Palavras-chave: Atividade Física; Idoso; Capacidade Funcional; Atividade da Vida Diária.

2. INTRODUÇÃO

A capacidade funcional é um paradigma na saúde do idoso, pois a medida em que se passam os anos fica cada vez mais evidente a sua necessidade de ajuda para realização de atividades da vida diária. Podemos verificar que no Brasil, idosos acima dos 60 anos compõem 17% da população total e que em 10 anos esse conjunto de indivíduos aumente para 24% da população total. Vários componentes são fatores a incapacidade funcional e fazem progredir de forma mais avançada a medida que o idoso envelhece. Temos de considerar que entre os idosos, há portadores de deficiência física e intelectual, dependentes químicos, patológicos, entre outros e para isso as equipes multiprofissionais da saúde precisam buscar por métodos que estimule a atividade física elaborada, bem como o Poder Público criar políticas para promoção de saúde e prevenção através da atividade física.

Privatizar os serviços é uma discussão recorrente pelas autoridades políticas, o qual, se ocorrer, não é ineficiente se dessa maneira haver fácil viabilidade no uso deles a população no geral, nos dias atuais ainda não há grandes divulgações a atividade física para a saúde e pouca informação a sociedade, influenciando poucas pessoas a iniciar um programa de exercícios

É necessário promover novas pesquisas científicas que contemplem as características pessoais dos idosos para enriquecer a literatura, até os dias atuais é utilizado de pesquisas antigas.

Este estudo busca comparar a capacidade funcional de idosos praticantes e não praticantes de programas de exercícios para contribuir com os profissionais competentes a promoção da saúde a atenderem as necessidades atuais e futuras deles.

3. MÉTODO

Foi realizado uma revisão sistêmica da literatura para verificar a capacidade funcional de idosos à partir de 60 anos utilizando as bases de dados “DEDALUS”, “SCIELO” e “CAPES” e as palavras-chave “Atividade Física”, “Idoso”, “Capacidade Funcional” e “Atividade da vida diária”, obtendo os resultados da tabela 1.

Tabela 1:

Após a pesquisa das palavras-chave, foram filtrados o ano de publicação entre 2016 a 2018 e somente artigos. Obtendo os resultados, foram cruzadas as palavras-chave em duas, três e quatro palavras chave na tabela 2:

Tabela 2:

AF = Atividade Física; I = idoso; CF = Capacidade Funcional; AVD = Atividade da Vida Diária

Obtivemos 58 artigos nas bases de pesquisa. As bases de dados não permitiram o download de todos os artigos devido a licenciamento por serem artigos pagos, tivemos o total de 30 artigos para a realização desse trabalho.

4. DESENVOLVIMENTO

4.1. IDOSOS E A CAPACIDADE DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA

Com o aumento da população idosa, a quantidade desses indivíduos tem aumentado nas unidades de terapia intensiva (UTI) segundo Dietrich et al. (2017), fazendo-se necessário a manutenção da capacidade funcional do idoso mais jovem (60 aos 79 anos), onde foi identificado um volume maior de indivíduos em declínio funcional mesmo que se comparado a idosos mais velhos (≥80 anos) tenha uma magnitude em igual proporção. Em uma avaliação, Rodrigues et al. (2016) explicou que em seu estudo na cidade de Coimbra, patologias não mais interferem na capacidade funcional necessariamente, segundo o modelo QAFMI/OARS revela que com uma classificação de excelente ou boa não foi pontuado nenhum indivíduo da amostra, e das 5 áreas em seu estudo, aquela em que os participantes apresentaram maior incapacidade (45,6% com limitação grave ou total).

Em um estudo promovido na Zona Rural de Pelotas, Pinto et al. (2016) explicou que 81,8% da população idosa não necessitam de ajuda para atividades básicas da vida diária, já nas atividades instrumentais da vida diária, 54,6% dos idosos mostraram-se totalmente independentes sendo vistos que as atividades que mostram-se de menor ou nenhuma dependência são a de alimentar-se e preparo da própria comida, já as atividades com maior prevalência de ajuda foram a de continência e deslocar-se em grandes distâncias. Essas variáveis independeram de gênero, idade e escolaridade sendo positivo para a manutenção funcional de idosos nessa região.

Camões et al. (2016), diz que pode-se identificar que idosos com idade mais avançada também conseguem participar de programas de treinamento mostrando significativa tendência sócio comportamental, desta forma, estratégias que envolvem esportes, jogos, recreação e lazer mostram-se ferramentas eficientes para o envelhecimento saudável de acordo com Castro et al. (2016).

4.2. FATORES DA INCAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO E DOENÇAS QUE AFETAM SUA MANUTENÇÃO

Júnior et al. (2016) citou em seu estudo fatores que influenciam a maior declínio funcional de idosos ao longo dos anos, sendo uma rede complexa de fatores que abrange características sociodemográficas, condições de saúde e aspectos comportamentais, incentivo a práticas de atividades físicas, poderão contribuir na efetividade da assistência multidisciplinar ao idoso, na qual profissionais de saúde estão inseridos.

Sabemos que o envelhecimento naturalmente diminuía capacidade funcional do nascimento ao longo da vida. Bezerra e Alves (2016), fizeram um verificaram idosos de 70 a 89 anos, estudando Componente Física, Função Física e Desempenho Físico, e identificaram um resultado de maior força entre idosos septuagenários nas mãos e significante diferença de desempenho cardiorrespiratório desse grupo de indivíduos se comparados aos octogenários.

Um outro estudo, desta vez sobre auto percepção realizado por Jerez-Roig et al. (2016), sobre idosos institucionalizados na cidade de Natal, onde 60% consideram sua saúde ruim e estava relacionado a perda de peso, doenças reumáticas e abandono familiar. Muitos idosos ainda demonstram não haver interesse em expor informações para avaliação, já relatado por Neto¹ et al. (2016) não identificaram diferenças significativas entre idosos institucionalizados e ativos quando são analisadas variáveis pulmonares devido dependência ao tabagismo, mas não houve ampla pesquisa na literatura.

A lentidão de marcha com a longevidade e perda de força muscular colocam um risco no fator funcional segundo Silva et al. (2016) e mostram nível de fragilidade maior, seguida pela exaustão motora d idoso para as atividades da vida diária, ligado a osteoporose, de acordo com Mazocco e Chagas (2017) que pode ocorrer devido a diminuição a massa corporal, com idosos com sobrepeso ou eutróficas. Outros pontos também se destacaram como o avanço da idade e a falta de um companheiro aumenta significativamente a osteoporose diminuindo mais a capacidade funcional. Alguns fatores além de diminuir a capacidade funcional, pode também dificulta a sua manutenção, como é o caso indivíduos com declínio cognitivo pós-operatório aumentando a dependência nas atividades a vida diária e cuidados perioperatórios, apoios sociais e financeiros de acordo com Borges et al. (2017).

No estado de Minas Gerais mostrou-se que a qualidade de vida não acompanhou a evolução no ponto de vista demográfico e epidemiológico, baixos níveis socioeconômicos, educacionais e uma alta prevalência de doenças crônicas e incapacitantes como fator a incapacidade funcional descrito por Paiva et al. (2016), necessitando de intervenções adequadas que possam ser planejadas com base nesses fatores.

Quando analisado a incapacidade funcional do idoso, deve-se considerar se há deficiências e patologias. Pacientes traqueotomizados por exemplo, precisam de um novo olhas do grupo multidisciplinar da saúde, as mudanças na capacidade e incapacidade funcional são significativas podendo trazer limitações na rotina diária e qualidade de vida de acordo com Gomes e Santos (2018).

4.3. SAÚDE PÚBLICA PARA IDOSOS

O metabolismo é uma reação química que pode sofrer alterações negativas durante o envelhecimento e tem como um de seus principais fatores a nutrição inadequada, que muitas vezes não são seguidas conforme a Organização Mundial da Saúde se tornando um agravante ao longo dos anos. Uma vez que são poucos os estudos realizados nesse campo encontrado por Heitor et al. (2016). Mesmo com o declínio cognitivo associado as alterações estruturais e funcionais do cérebro, a atividade funcional mostrou-se mais eficaz quando utilizado para atender a idosas pré-frágeis que ocorre devido à alta complexibilidade funcional que se inicia com o declínio segundo Nogueira et al. (2016). Menezes et al. (2016) determinou a efetividade de intervenção fisioterapêutica cognitivo-motora. A intervenção proposta apresentou eficácia sobre a mobilidade, mas não na cognição e independência funcional. Já no teste de Time Up and Go (Rodrigues e Souza, 2016), verificar a predição de quedas em idosos atendidos em uma unidade básica de saúde de Fortaleza/CE e mostrou-se eficiente. Esse teste não só mostrou melhora na qualidade de vida como dispôs de baixo custo.

Abreu et al. (2016) verifica quedas recorrentes dos idosos indicando os mesmos fatores, baixos níveis de escolaridade, autopercepção de saúde regular a muito ruim, deficiência visual. Esse risco aumenta com o avanço da idade do idoso sendo um dos graves problemas da saúde pública. Em casos que o idoso tem sequelas de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), tanto ele quanto a família que convive passam por mudanças inesperadas, o idoso passa por mudanças onde era muitas vezes ativo e produtivo para um idoso totalmente dependente, tendo suas capacidades física, social, psicológica e espiritual transformada citado por Reis et al. (2017). Se comparado a qualidade de vida de adolescentes entre 14 e 16 anos, as diferenças são significativas entre eles se comparamos os ativos dos inativos de acordo com da Silva et al. (2017).

Quando o idoso já é semidependente ou dependente para as atividades da vida diária e as habilidades já estão acometidas, intervenções podem minimizar efeitos deletérios que influenciam na capacidade física, preservando-as quando institucionalizadas Souza et al. (2017). Quando há sintomas depressivos, devemos identificar fatores associados como a inatividade física de acordo com Hellwig (2016). Já Maria (2017) verificou como funciona o acompanhamento de idosos num centro de convivência e identificou que o cuidador (a) tem grande importância também na saúde psicológica dessa pessoa, uma vez que já não tem mais contato contínuo com familiares e amigos.

Já Silva et al. (2017) propuseram avaliação do equilíbrio da população idosa para que seja direcionado a um programa de treinamento adequado. O impacto do agachamento em uma superfície instável mostrou melhorias no desempenho do equilíbrio.

4.4. A SAÚDE DO IDOSO ATRAVÉS DA ATIVIDADE FÍSICA ESTRUTURADA

Rocha et al. (2017) verificou os efeitos de um programa de treinamento de 20 semanas combinado a capacidade funcional de idosas e houve efetiva melhoria mostrando-se uma atividade potencialmente essencial a prática de exercícios para a manutenção e melhoria dos níveis de capacidade funcional para as atividades da vida diária, diminuindo também as doenças hipocinéticas causadas pela falta de atividade física. Já um treinamento funcional de 9 semanas promove melhorias na força e na resistência muscular, mas não tão significativas, devido ao curto período de intervenção e necessidade de maior nível de treinamento de resistência muscular de acordo com Miranda et al. (2016). Neto² et al. (2016) verificaram que o treinamento funcional melhora indicadores de aptidão física em idosas pré-frágeis.

A Hidroginástica também se mostrou eficaz como benefício a saúde, essa atividade traz efeitos morfológicos e funcionais positivos para idosos citado por Zucolo et al. (2017). Em outro estudo, além da hidroginástica, o treinamento resistido pode ser eficiente para o desempenho das atividades da vida diária, pois é um tipo de treinamento que fortalece a capacidade funcional, o que pode também pode acarretar em maior longevidade, força muscular e autonomia citado por Bêta et al. (2016). Com o processo de envelhecimento populacional. Em contrapartida, Oliveira e Teixeira (2016), verificaram o treinamento de força isolado ou combinado com alongamento em dias separados para os ganhos de força, flexibilidade e capacidade funcional de idosas mostrando que o treinamento combinado proporciona efeitos adicionais a força e flexibilidade se comparado com treinamento isolado necessitando de mais estudos similares para maior embasamento científico. Ainda nas atividades aquáticas, é possível planejar um programa de exercício ao idoso que tenha paralisia cerebral, citado por Aidar et al. (2016).

Podemos observar que exercícios combinados alteram positivamente a composição corporal, força e flexibilidade, mas abordando somente mulheres em um estudo realizado por Brito-Gomes et al., (2017) não tendo efeitos negativos as adaptações a esse método de atividade. Cabe indicar que a resiliência não está relacionada à prática de exercício físico, porém as idosas que realizam exercício e que apresentam maior nível de resiliência têm menor intensidade de eventos estressantes e tendem a agir positivamente sobre as condições de saúde Mazo et al. (2016).

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a pesquisa de revisão sistemática da literatura podemos verificar que a atividade física programada tem grande importância na manutenção da capacidade funcional e também em diminuir a sua regressão natural pelo avanço da idade. Também é possível controlar doenças hipocinéticas devido ao fortalecimento dos sistemas do corpo humano. Um idoso quando se torna dependente a atividades da vida diária tem maiores riscos a doenças, ao afastamento de familiares, exclusão da sociedade, e pôr fim a morte. Contudo mesmo tendo essas informações, culturalmente não é característico da população buscar pela prevenção de doenças e manutenção de sua saúde. Também podemos pontuar a falta de promoção da atividade física pelo poder público, mídias e setores competentes mesmo com vários recursos implantados par atender esse público, claramente se observa que a busca pelos serviços é muito baixa. Todos esses fatores não conscientizam a população de que a manutenção a capacidade funcional mantém o idoso independente a suas atividades da vida diária por uma longevidade maior.

Um idoso com capacidade funcional para manter-se independente também pode ser produtivo, pois procuram cada vez mais por atividades de seu interesse que o faz se sentir útil à sua família, a seus amigos, a sociedade, o que também é pouco explorado. Cabe ao profissional de Educação Física ou a equipe multiprofissional da saúde identificar fatores psicológicos que possam dificultar a reintegração do idoso a sociedade. Por muitas vezes esse idoso pode apresentar um quadro emocional instável que atrapalhe sua convivência conosco durante o programa de treinamento sendo necessário reverter esse quadro.

Por fim, profissionais da área da saúde são responsáveis em promover e executar projetos de atividade física como prevenção de doenças e manutenção da capacidade funcional do ser humano desde o seu nascimento até o fim da vida, utilizando as recomendações do American College of Sports Medicine.

6. Referências Bibliográficas

ABREU, Débora Regina de Oliveira Moura. AZEVEDO, Rosemeiry Capriata de Souza. DA SILVA, Ageo Mario Candido. REINERS, Annelita Almeida Oliveira. ABREU², Hellen Cristina Almeida. Factors associated with recurrent falls in a cohort of older adult. Ciência & Saúde Coletiva, Vol. 21, Nº 11, pp. 3439-3446, 2016.

AIDAR, Felipe. DA SILVA, Walderi. CARNEIRO, André. DE MATOS, Dihogo. GARRIDO, Nuno. DE SOUZA, Raphael. AIDAR, Liliana. REIS, Victor. Motricidade. Vol.12, pp.11-18, 2016.

BÊTA, Fernanda Cristina Oliveira. DIAS, Ingrid Barbara Ferreira. BROWN, Amanda Fernandes. ARAUJO, Carolina de Oliveira. JUNIOR, Roberto Fares Simao. Revista Brasileira de Prescricao e Fisiologia do Exercicio, Vol.10, Nº 58, p.220, 2016.

BEZERRA, Pedro. ALVES, Dália. A relação entre autopercepção do estado de saúde e a condição física em septuagésimos e octogenários. Ciência & Saúde Coletiva, Vol. 21, Nº 11, pp. 3525-3532, 2016.

BORGES, Joana. MOREIRA¹, Joana. MOREIRA², Adriano. SANTOS. Alice. ABELHA, Fernando J. Impacto do declínio cognitivo pós-operatório na qualidade de vida: Estudo prospectivo. Rer Bras Anestesiol. Vol. 67, Nº 4, pp. 362-369, 2017.

BRITO-GOMES, Jorge Luiz de. COSTA, Manoel da Cunha. PERRIER-MELO, Raphael José. SANTOS. Marcos André. Efetividade de um programa de exercícios combinados sobre as variáveis antropométricas, composição corporal e testes neuromotores em mulheres idosas. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo. Vol. 11, Nº 67, pp.469-477. 2017.

CAMÕES, Miguel. SILVA, Bruno. DA COSTA, Nuno Miguel Cerqueira. BEZERRA, Pedro. Exercício Físico e qualidade de vida em idosos: Diferentes contextos sociocomportamentais. Motricidade. Vol. 12, Nº 1, pp. 96-105, 2016.

DE CASTRO, Marcela Rodrigues. LIMA, Leopoldo Henriques Rezende. DUARTE, Emerson Rodrigues. Jogos recreativos para a terceira idade: uma análise a partir da percepção dos idosos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Vol. 38, Nº 3, pp. 283-289, 2016.

DE PAIVA, Michelle Helena Pereira. PEGORARI, Maycon Sousa. NASCIMENTO, Janaína Santos. SANTOS, Álvaro da Silva. Factors associated with quality of life among the elderly in the community of the southern triangle macro-region, Minas Gerais, Brazil. Ciência & Saúde Coletiva, Vol. 21, Nº 11, pp. 3347-3356, 2016.

DIETRICH, Camila. CARDOSO, Juliana Rezende. VARGAS, Fernanda. SANCHEZ, Evelin Carneiro. DUTRA, Francine Hoffmann. MOREIRA, Cátia. BESSEL, Marina. ROBINSON, Caroline, FALAVIGNA, Maicon. TEIXEIRA, Cassiano. Capacidade funcional em idosos e idosos mais velhos após alta da unidade de terapia intensiva. Coorte prospectiva. Rev Bras Ter Intensiva. Vol. 29, Nº 3, pp. 293-302, 2017.

GOMES, Regina Helena Senff. SANTOS, Rosane Sampaio. Evaluation of functional capacity and functional disability in tracheotomized patients at a public hospital in Curitiba. Rev. CEFAC. Vol. 18, Nº 1, pp. 120-128, 2016.

HEITOR. Sara Franco Diniz. RODRIGUES, Leiner Resende. TAVARES, Darlene Mara dos Santos. Factors associated with metabolic complications and feeding in elderly from the rural area. Ciência & Saúde Coletiva, Vol. 21, Nº 11, pp. 3357-3366, 2016.

HELLWIG, Natalia. MUNHOZ, Tiago Neuenfeld. TOMASI, Elaine. Ciencia & Saude Coletiva. Vol. 21 Nº 11, p.3575, 2016.

JEREZ-ROIG, Javier. SOUZA, Dyego Leandro Bezerra. DE ANDRADE, Fabienne Louise Juvêncio Paes. FILHO, Bartolomeu Fagundes de Lima. DE MEDEIROS, Rafaela Jordânia. DE OLIVEIRA, Nayara Priscila Dantas. NETO, Sadote Macêdo Cabral. LIMA, Kenio Costa. Autopercepção da saúde em idosos institucionalizados. Ciência & Saúde Coletiva, Vol. 21, Nº 11, pp. 3367-3375, 2016.

MAZO, Giovana Zarpellon. BALBÉ, Giovane Pereira. DE MEDEIROS, Paulo Adão. NAMAM, Maira. FERREIRA, Elizandra Gonçalves. BENEDETTI, Tânia Rosane Bertoldo. Nível de resiliência em idosas praticantes e não praticantes de exercício físico. Motricidade. Vol. 12, Nº 4, pp. 4-14, 2016.

MAZOCCO, Letícia. CHAGAS, Patrícia. Associação entre o índice de massa corporal e osteoporose em mulheres da região noroeste do Rio Grande do Sul. Rev bras reumatol. Vol. 57, Nº 4, pp. 299-305, 2017.

MENEZES, Alessandra Vieira. DE AGUIAR, Alessandra da Silva. ALVES, Elysama Fernandes. DE QUADROS, Layse Biz. BEZERRA, Poliana Penasso. Efetividade de uma intervenção fisioterapêutica cognitivo-motora em idosos institucionalizados com comprometimento cognitivo leve e demência leve. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 21, Nº 11, pp. 3459-3467, 2016.

MIRANDA, Laise Verissimo. SILVA, Glauber Castelo Branco. DE MENESES, Yula Pires Da Silveira Fontenele. CORTEZ, Antonio Carlos Leal. DE ARAUJO, Daniela Garcia. NETO, Jose Candido de Almendra Gayoso. Revista Brasileira de Prescricao e Fisiologia do Exercicio, Vol.10, Nº 59, p.386, 2016.

DE MOURA, Maria Martha Duque. Acompanhamento do envelhecimento humano em centro de convivência. Physis. Vol. 27, Nº 1, pp. 19-39. 2017.

NETO¹, ANTÔNIO. NETA, Maria. SANTOS, Marta. TEIXEIRA, Cauê. DE SÁ, Clodoaldo. DA SILVA-GRIGOLETTO, Marzo. Treinamento funcional versus treinamento de força tradicional: efeitos sobre indicadores da aptidão física em idosas pré-frageis. Motricidade. 2016, Vol. 12, pp.88-98, 2016.

NETO², Nelson Coimbra Ribeiro. DA SILVA, Fernanda Nogueira. CRUZ, Camila Eduarda Mendes. SILOTTI, Fernanda Rigo. MALVESTIO, Rayane Aparecida de Sousa. Avaliação da função pulmonar em idosos tabagistas de longa data ativos e institucionalizados. Acta Biomedica Brasiliensia. Vol 7, Nº 1, 2016.

OLIVEIRA, Gabriel Almeida de. TEIXEIRA, Emerson Luiz. Treinamento de força e alongamento para idosas: Isolado ou combinado. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo. Vol. 10, Nº 60, pp. 524-535. 2016.

PINTO, Andressa Hoffmann. LANGE, Celmira. PASTORE, Carla Albereci. DE LLANO, Patricia Mirapalheta Pereira. CASTRO, Denise Przylynski. DOS SANTOS, Fernanda. Capacidade funcional para atividades da vida diária de idosos da Estratégia de Saúde da Família da zona rural. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 21, Nº 11, p. 3545-3555, 2016.

REIS, Rogerio Donizeti. PEREIRA¹, Elaine Cristina. PEREIRA², Maria Isabel Marques, SOANE, Ana Maria Nassar Cintra, DA SILVA, Jose Vitor. Interface: Comunicacao Saude Educacao. Vol. 21, Nº 62, p.641, 2017.

ROCHA, Cristiano Andrade Quintão Coelho. GUIMARÃES, Andrea Carmen. BORBA-PINHEIRO, Claudio Joaquim. SANTOS, César Augusto de Souza. MOREIRA, Maria Helena Rodrigues. DE MELLO, Danielli Braga. DANTAS, Estélio Henrique Martin. Efeitos de 20 semanas de treinamento combinado na capacidade funcional de idosas. Rev Bras Ciênc Esporte. Vol. 39, Nº 4, pp. 442-449, 2017.

RODRIGUES, Rogério Manuel Clemente. AZEVENO, Zaida de Aguiar Sá. MENDES, Isabel Margarida Marques Monteiro Dias. CRESPO. Sandrina Sofia da Silva. DA SILVA, Cristiana Filipa Ribeiro. Os muito idosos do concelho de Coimbra: avaliação da funcionalidade na área de saúde física. Rev port saúde pública. Vol. 34, Nº 2, pp. 163-172, 2016.

SILVA, P.C.R. DE OLIVEIRA, V.H. NETO, E.C.A. AZEVEDO, K.P.M. REBOUÇAS, G.M. KNACKFUSS, M.I. Revista Andaluza de Medicina del Deporte. Vol. 10, Nº 4, pp. 176-180, 2017.

SOUZA, Luiz Humberto Rodrigues. SANTANA, Ione Fogaca. JESUS, Selma Santana. Acta Biomedica Brasiliensia, Vol. 8, Nº 2, p.101, 2017.

VIRTUOSO-JÚNIOR. J.S. TRIBESS. S. SMITH, Meneses A. MENEGUCI, J. SASAKI, J.E. Revista Andaluza de Medicina del Deporte. Vol. 1, 2017.

ZUCOLO, Andre Chang. EDUARDO, Claudio Zanin. KONDA, Kety Magalhaes. DOS SANTOS, Gilberto Monteiro. TEIXEIRA, Caue Vazquez La Scala. Efeitos da hidroginástica sobre variáveis morfofuncionais de individuos de meia idade e idosos. Revista Brasileira de Prescricao e Fisiologia do Exercicio. Vol. 9, Nº 54, p.457, 2016.

Por Anderson Santos Tirollo, Rodrigo Zambotti Nucci, Orietadora: Profª Andrea Ramirez


Publicado por: Anderson Santos Tirollo

icone de alerta

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Monografias. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.