A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DO AUTO - SALVAMENTO E RESGATE AQUÁTICO PARA SOCIEDADE
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1. RESUMO
A história da preservação humana tem seus primeiros passos com a origem do próprio homem sobre a Terra. Do desejo de sobreviver surge à necessidade de ampliar o conhecimento e este intuito deu origem a diversos meios de preservar a vida. O processo, que levou o homem a entender como e porque prevenir e ajudar a outros de sua espécie no meio aquático, durou milhares de anos. Atualmente no mundo, o afogamento é uma das doenças de maior impacto na saúde e na economia. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 0,7% de todos os óbitos no mundo ocorrem por afogamento não intencional, perfazendo mais de 500.000 (8.5 óbitos/100.000 hab.) óbitos anuais passiveis de prevenção. No mundo todo, 500 mil pessoas morrem a cada ano devido ao afogamento acidental. Estes números excluem muitas regiões do planeta, especialmente na Ásia e na África, onde muito poucos registros de mortes por afogamento e situações de acidentes de afogamento que ocorrem como resultado de inundações e tsunamis. Atualmente, o número de óbitos por afogamento em nosso país supera os 6.500 casos por ano, isto sem falar nos acidentes não fatais que chegam a mais de 100.000, crianças entre um e nove anos de idade, infelizmente, são as maiores vítimas dessa situação, pois tem o afogamento como segunda causa de morte. Esses dados demonstram a ocorrência de uma catástrofe anual que necessita ser interrompida.
Palavras Chaves: Importância, Salvamento e Resgate e Sociedade.
ABSTRACT
The history of human preservation has its first steps with the origin of man himself on Earth. The desire to survive arises the need to increase knowledge and this order has given rise to various means of preserving life. The process, which led man to understand how and why prevent and help others of their kind in the aquatic environment, lasted thousands of years. Currently in the world, drowning is one of the greater impact of diseases on health and the economy. According to the World Health
Organization (WHO), 0.7 % of all deaths in the world occur from unintentional drowning, totaling over 500,000 (8.5 deaths / 100,000 inhabitants) insusceptible deaths annually prevention Worldwide, 500,000 people die each year due to accidental drowning. These figures exclude many regions of the world, especially in Asia and Africa, where
Very few records of deaths by drowning and situations of drowning accidents that occur because of floods and tsunamis. Currently, the number of drowning deaths in our country exceeds 6,500 cases per year, not to mention the non-fatal accidents that reach more than 100,000 children between one and nine years old, unfortunately, are the main victims of this situation, it has the drowning as the second cause of death. These data demonstrate the occurrence of an annual disaster that needs to be stopped.
Keywords: Importance, Rescue and Rescue, Society.
2. INTRODUÇÃO
A água é um elemento que está presente na vida do ser humano desde seu nascimento, e ele representa de 40 a 60% de seu peso corporal (McARDLE, KATCH e KATCH, 1990). Apesar disso, o meio aquático não é seu meio natural, podendo inclusive percebê-lo como hostil. Nas sociedades primitivas a natação é vista como uma atividade de sobrevivência, bem para poder pescar ou, simplesmente, para não perecer afogado em quedas fortuitas na água ou crescidas de rios (Lewin, 1979).
Os primeiros registros históricos que fazem referência à natação aparecem no Egito, no ano 5.000 a.C., nas pinturas da Rocha de Gilf Kebir. Mas até o esplendor de Grécia, a natação não vai desprender dessa mera função de sobrevivência; é então quando a natação passa a ser uma parte mais da educação dos gregos.
A história da preservação humana tem seus primeiros passos com a origem do próprio homem sobre a Terra. Do desejo de sobreviver surge à necessidade de ampliar o conhecimento e este intuito deu origem a diversos meios de preservar a vida. O processo, que levou o homem a entender como e porque prevenir e ajudar a outros de sua espécie no meio aquático, durou milhares de anos.
Os primeiros registros da primeira formação de salvamento no mundo foi criada pelo Imperador Augusto, cerca de 63 a.C a 14 d.C. Era composta por sete cortes de seiscentos homens. A esta “Armada Romana” eram outorgadas recompensas pelos atos de salvamento de cidadãos, recompensas que eram extensivas aos pais dos salvadores por terem procriado tais crianças.
Atualmente no mundo, o afogamento é uma das doenças de maior impacto na saúde e na economia. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 0,7% de todos os óbitos no mundo ocorrem por afogamento não intencional, perfazendo mais de 500.000 (8.5 óbitos/100.000 hab.) óbitos anuais passiveis de prevenção.
Entretanto o número exato é desconhecido em razão de casos não notificados de óbito. A incidência predomina em regiões e países de baixo poder aquisitivo e renda per -capita. Como o Código Internacional de Doenças (CID versão 10) é ainda inadequadamente preenchido e possui falhas na identificação correta do problema, estes números são ainda subestimados, mesmo em países desenvolvidos.
Estima-se que mais de 85 % dos casos de afogamento podem ser prevenidas pela
Supervisão, instrução de natação, tecnologia, legislação e educação pública.
3. DESENVOLVIMENTO
Afogamento é a quarta principal causa de morte em adultos e a terceira em crianças e adolescentes em todo o mundo. No Brasil, as características do clima, a vasta rede de rios e do tamanho da costa são fatores de risco importantes para o afogamento.
No mundo todo, 500 mil pessoas morrem a cada ano devido ao afogamento acidental. Estes números excluem muitas regiões do planeta, especialmente na Ásia e na África, onde muito poucos registros de mortes por afogamento (sub notificação) e situações de acidentes de afogamento que ocorrem como resultado de inundações e tsunamis.
Nos Estados Unidos, o afogamento é a segunda principal causa de morte por acidentes entre crianças de um a quatro anos de idade e, em alguns países, como a Tailândia, o índice da ordem de dois anos de idade e vem 107 por 100.000. Em muitos países da África e da América Central, a incidência de afogamento de 10 a 20 vezes maior do que a incidência na Noruega. Atualmente, o número de óbitos por afogamento em nosso país supera os 6.500 casos por ano, isto sem falar nos acidentes não fatais que chegam a mais de 100.000, crianças entre um e nove anos de idade, infelizmente, são as maiores vítimas dessa situação, pois tem o afogamento como segunda causa de morte. Esses dados demonstram a ocorrência de uma catástrofe anual que necessita ser interrompida. Com o crescimento do número de pessoas que desfrutam do meio líquido, seja para o banho, a natação, a prática de esportes aquáticos, transporte marítimo ou mesmo para trabalho; em piscinas ou praias, tornou-se fundamental à orientação preventiva no sentido de evitar o acidente mais grave que pode ocorrer na água o Afogamento.
4. O SURGIMENTO DO AUTO SALVAMENTO E RESGATE AQUÁTICO
O Salvamento Aquático é relativamente jovem quando o encaramos de forma organizacional. O salvamento de marinheiros náufragos (salvatagem) parece ter ocorrido e desencadeado as primeiras organizações de salvamento aquático. A Associação de Salvamento Aquático "Chin Kiang" ("Chin Kiang Association for the Saving of Life") estabelecida na China em 1708 foi a primeira organização deste tipo que se tem conhecimento no mundo. Esta organização desenvolveu torres de salvamento e materiais que pudessem ser utilizados com este propósito. Em 1787, a Sociedade Humanitária de Massachusetts ("Massachusetts Humane Society") (EUA) começou o processo do que viria a se tornar um movimento de salvamento aquático nos Estados Unidos e se tornaria o USLSS ("United States Life- Saving Service").
O USLSS era composto de uma cadeia nacional extensa de torres de salvamento espalhadas pelo litoral provida de pessoal guarda-vidas pelo governo Federal, a qual pertence o crédito de 170 mil vidas salvas.
Em 1915, esta organização se juntou ao "Revenue Cutter Service" para se tornar a Guarda Costeira Americana. Foi somente em 1800 que a natação, hoje conhecida como banho de mar, começou a emergir como uma forma extremamente popular de recreação. A Criação da Organização Mundial de Salvamento Aquático – ILS. Organização para atividades de salvamento aquático internacional organizado datam de 1878 quando o primeiro Congresso Mundial foi realizado em Marseille, uma cidade ao sul da França. Desde então tem havido diversas atividades excepcionais na área, realizadas
por organizações nacionais. A necessidade de um fórum internacional para trocas de ideias e conhecimentos foi rapidamente reconhecido a partir de então.
No Brasil em 1914, o Comodoro Wilbert E. Longfellow fundou na cidade do Rio de Janeiro, então capital da República, o Serviço de Salvamento da Cruz Vermelha Americana. Nesta época, o objetivo era o de organizar e treinar Guarda-Vidas voluntários, que atuariam em postos de salvamento, não apenas no Rio de Janeiro, mas por todo país, supervisionando praias desguarnecidas.
Sentindo a ineficiência de tal estratégia, adotou uma campanha a nível nacional, cujo slogan foi: "Toda Pessoa deve saber nadar e todo nadador deve saber salvar vidas"
5. AFOGAMENTO - SUAS CAUSAS E EFEITOS
O exame da fisiologia do afogamento permitir-nos observar como consequências adversas perturbam o delicado equilíbrio iônico a nível celular e podem causar a morte, se o processo não for detectado de imediato. É óbvio, ou deveria ser, que a consequência de acontecimentos que ocorre quando uma pessoa se afoga em água doce não é a mesma que ocorre quando uma pessoa se afoga em água salgada.
Afogamento em Água Doce: A razão disto é simplesmente que, no que diz respeito ao sangue, a água doce é hipotônica, ao passo que a salgada é hipertônica.
Com base no conhecimento de osmose: A osmose é o nome dado ao movimento da água entre meios com concentrações diferentes de solutos, separados por uma membrana semipermeável. É um processo físico-químico importante na sobrevivência das células. A osmose pode ser vista como um tipo especial de difusão em seres vivos.
Podemos deduzir de imediato as consequências fisiológicas adversas:
A água, quando de sua penetração nos alvéolos, é hipotônica em relação ao sangue, portanto, irá entrar na corrente sanguínea por meio da osmose. A improcedência de uma asserção tal como “a pessoa não poderia ter-se afogado por que não havia água em seus pulmões” deveria ser evidente, desde que o afogamento ocorresse em água doce;
O sangue é diluído e torna-se hipotônico em relação às células. O resultado disto é que a água se difundirá nas células vermelhas do sangue, causando literalmente, uma “explosão” destas últimas. Isto é chamado de hemólise, e ocorre em proporções tão maciças que é eliminada a capacidade de transporte de oxigênio por parte das células vermelhas do sangue; e
A diluição dos eletrólitos do sangue (sódio, cloretos e, em especial, o cálcio) e das proteínas do plasma, aliada a baixa concentração de oxigênio precipita a fibrilação ventricular (irregularidade na força e ritmo cardíacos, ou palpitação das fibras musculares, causando esvaziamento ineficiente). Resultado do baixo nível de sódio do plasma, acompanhado por baixa tensão do oxigênio, ambos os fatores presentes no afogamento em água doce.
Afogamento em Água Salgada: O afogamento em água do mar provoca sequência diferente de acontecimentos, visto que a água (conteúdo de sal: 3,5%) é hipertônica em relação ao sangue (conteúdo de sal: 0,9%).
A água do mar penetra nos alvéolos e os sais se difundem na corrente sanguínea, enquanto a água contida na mesma (plasma) desloca-se para os pulmões;
- A retirada de água do sangue ocasiona um aumento rápido na concentração de sódio do plasma;
- O número de células vermelhas por centímetro cúbito de sangue (valor hematócritos) aumenta rapidamente. As células sofrem plasmólise, isto é contraem-se;
- Os pulmões enchem-se com plasma (edema pulmonar), a pressão sanguínea sistólica cai (hipotensão), ocorre bradicardia (diminuição do ritmo cardíaco), seguindo-se morte. Pode ocorrer choque hipovolêmico, os efeitos aparecem de 5 minutos a 4 dias.
No afogamento, a função respiratória fica prejudicada pela entrada de líquido nas vias aéreas, interferindo na troca de oxigênio (O2) - gás carbônico (CO2) de duas formas principais:
- Obstrução parcial ou completa das vias aéreas superiores por uma coluna de líquido, nos casos de submersão súbita (crianças e casos de afogamento secundário) e/ou;
- Pela aspiração gradativa de líquido até os alvéolos (a vítima luta para não aspirar).
Estes dois mecanismos de lesão provocam a diminuição ou abolição da passagem do O2 para a circulação e do CO2 para o meio externo, e serão maiores ou menores de acordo com a quantidade e a velocidade em que o líquido foi aspirado. Se o quadro de afogamento não for interrompido, esta redução de oxigênio levará a parada respiratória que consequentemente em segundos ou poucos minutos provocará a parada cardíaca.
6. OS SINTOMAS
Os sintomas variam com a gravidade do caso, e estão associados com o tempo de imersão, a temperatura, volume ingerido e a função pulmonar. O paciente pode perder a consciência ou não.
Quando consciente, tem sinais de agitação, náuseas, vômitos, inchaço, dores de cabeça e no peito, hipotermia, espuma na boca e nariz tendo a indicação de edema pulmonar, pieira (ruído produzido pela respiração das pessoas com doença nas vias respiratórias; piado), diminuição da pressão arterial, apneia e parada cardíaca são outros sintomas possíveis.
7. TRATAMENTO
O afogamento pode ser clinicamente classificado em vários graus, dependendo do estado de insuficiência respiratória e geralmente requerem hospitalização. No entanto, as manobras de recuperação cardiorrespiratória (RCR) ou do coração (CPR) representam a ressuscitação cardiopulmonar, que é uma técnica para comprimir o coração e forçar o sangue a bombear através do corpo quando uma vítima sofre parada cardíaca súbita) para combater a hipoxemia (baixa de oxigênio no sangue) começam imediatamente no local do acidente, no qual eles são essenciais para a recuperação e sobrevivência.
Logo após o resgate, é importante remover as roupas molhadas da vítima, elevar a temperatura corporal e a proteção contra lesões cervicais e começar a respiração boca a boca.
As principais recomendações são:
Ser razoável e ter bom senso, mesmo sabendo nadar. Não entrar na água caso tenha exagerado um pouco nas bebidas alcoólicas, não submergir em água cuja profundidade é desconhecida, ou se aventurar em mergulhos solitários e a noite;
Lembre-se de que as crianças precisam de cuidados extras, mesmo quando eles estão com boias, perto de pessoas conhecidas e em um ambiente que lhes é familiar. Também é importante que, tão logo atinjam a idade certa, aprendam a nadar;
Não tentar lidar com uma pessoa que está se afogando. Em desespero, ela pode levá-lo e colocar sua vida em perigo. Fornece um objeto que pode ajudá-la a entrar e sair da água. Chame o corpo de bombeiros o mais rápido possível, a formação especializada neste tipo de resgate.
8. PREVENÇÃO
São as ações baseadas em advertências e avisos a banhistas no sentido de evitar ou ter cuidado com os perigos relacionados ao lazer, trabalho, ou esportes praticados na água. Alguns cuidados são essenciais para reduzir o risco de afogamento:
No mar
O local de maior ocorrência de afogamentos (mais de 85% dos casos). É na praia onde ocorre a corrente de retorno (vala) que é formada por toda massa de água em forma de ondas que quebra em direção a areia e por gravidade tem que retornar ao oceano, uma boa maneira de economizar energia é parar de nadar ou ir para fora do alcance das ondas e em favor da corrente.
Evitar o consumo de bebidas alcoólicas antes de entrar na água, não perder de vista as crianças em ambientes onde existe água nas proximidades especialmente aqueles que não sabem nadar devem ter boias e coletes salva-vidas em todos os momentos; e
Em Piscinas
O acesso a piscinas em residências e clubes deve ser evitado através da colocação de grades. As medidas de prevenção podem evitar mais de 85% dos casos de afogamento, e atuam não só na redução da mortalidade como também na morbidade (lesões decorrentes da doença) por afogamento, inúmeros acidentes têm ocorrido no Brasil, causados pela sucção dos ralos das piscinas. Alguns desses acidentes são inicialmente tratados como afogamentos, mas quando se busca a causa, a vítima se afogou porque ficou presa pelo sistema de sucção da piscina.
A linha mais crítica da defesa é a supervisão de um adulto, nenhum nível de habilidade aquática pode substituir a supervisão ativa.
A aprendizagem e a educação constante são imprescindíveis para implantação uma de filosofia de segurança e auto – sobrevivência, porem a criação de Legislações que normatizam e padronizam procedimentos a serem adotados por alguns seguimentos na Sociedade, podem reduzir o número de acidentes no meio aquático.
9. CONCLUSÃO
Infelizmente o afogamento é muito comum em nosso país, e ocorre em sua maioria na frente de amigos e familiares que poderiam evitar ou ajudar, mas desconhecem inteiramente como poderiam reagir. O desconhecimento ou a imprudência são muitas vezes, as causas principais destes acidentes na água. Sabemos que mais de 70% das pessoas que se afogam em nossas praias vivem fora da orla, e, portanto não estão habituadas aos seus perigos e peculiaridades.
Entretanto, há muito mais o que se fazer. Neste caso, o que importa é desenvolver a cultura da população sobre como prevenir e atuar na presença do afogamento, implicando em manifestar com isso, a educação para a saúde.
A melhoria do sistema de prevenção do afogamento é fato estabelecido. Fica evidente o importante papel da administração pública neste processo. Os primeiros passos para se desvendar os segredos de salvar vidas na água e a sucessão de acontecimentos contribuiu, para o avanço do serviço de prevenção do afogamento no Brasil.
A maioria das escolas de natação e as diversas faculdades de Educação Física têm como objetivo o ensino da técnica dos quatros nados e a formação de profissionais. No entanto, a maioria delas é dada pouquíssimas noções de salvamento, o que absolutamente não se justifica. Se todos possuíssem a capacidade de flutuar o suficiente para garantir a própria segurança, seria um grande começo, a segurança aquática que aliada ao conhecimento técnico de salvamento evitaria óbitos por afogamento.
Este trabalho seria de conscientização de todos para a criação de cursos em academias, convênios entre clubes, construção de piscinas públicas, realização de cursos regulares de verão e projetos, não só para crianças (botinho), mas também para adultos através do salvamar. Mas visando principalmente a prática da natação entre a população. Nas escolas deve-se aprender a cuidar de um afogado utilizando os primeiros socorros seja com técnica de praia, piscina, lago ou até mesmo enchente onde também temos muitas vítimas fatais É importante sensibilizar as autoridades, professores de educação física, profissionais da área de natação, atletas, alunos, guardas vidas e a população em geral, da necessidade destes princípios até mesmo no currículo escolar.
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Roberto Freire Ferreira - Bacharel e Licenciado em Educação Física pela Universidade Salgado de Oliveira – Niterói-RJ.
Publicado por: ROBERTO FREIRE FERREIRA
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