A DANÇA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO CONTEXTO ESCOLAR: DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
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RESUMO
O presente estudo realizado com base em referenciais teóricos, objetivou verificar a realidade da dança nas aulas de Educação Física na escola e a importância que ela tem exercido no currículo escolar. O que se observa na maioria das vezes é que nas escolas a dança não é considerada como conteúdo da Educação Física, haja vista os professores se utilizarem dela como uma atividade para distrair as crianças e não como área de conhecimento. A realidade é que a dança é lembrada nas escolas em épocas festivas. A dança proporciona aos alunos um desempenho na criatividade, musicalidade, socialização, capacidades motoras, coordenação, flexibilidade, psicológico, postura, atitudes, gestos e ações cotidianas, autoestima, superação da timidez, objetiva ainda melhorar o comportamento da criança, resgatar valores culturais, além do prazer por apresentar em sua essência o lúdico. A dança é conteúdo da Educação Física e está incluída no bloco de conteúdos dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física. Contudo poucos profissionais se sentem preparados para utilizá-la em suas aulas. O objetivo deste trabalho foi demonstrar, por meio de uma revisão bibliográfica, a importância do conteúdo dança nas aulas de Educação Física. A metodologia utilizada foi a revisão através de livros e artigos diversos relacionados ao tema. Os resultados apresentados pelos artigos analisados revelam que grande parte dos professores de Educação Física, acha importante o papel da dança em suas aulas, acredita no benefício proporcionado, porém tem dificuldades em aplicá-la, pois ainda não se sentem preparados para desenvolvê-la em suas aulas.
Palavras-chave: Danças - Educação Física – Ensino - Aprendizagem
1. INTRODUÇÃO
A Educação Física na escola, como um componente curricular obrigatório em toda a Educação Básica, está determinada através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN. (Brasil, 1996; 2001; 2003). Essa determinação legal precisa ser cumprida via práticas pedagógicas que permitam o cumprimento do papel da Educação Física no espaço escolar. Mas que papel é esse?
Sabe-se que o papel da Educação Física na Escola é socializar o conhecimento universalmente produzido dentro do campo de conhecimentos da cultura corporal, ao qual o aluno tem direito, significando dizer que o mesmo possui direito de conhecer e compreender as diferentes manifestações culturais que foram produzidas ao longo do tempo. Nesse sentido, e para atingir os objetivos propostos pela escola, faz-se necessário que o professor tenha pleno conhecimento do seu aluno, conhecendo-o em suas características e necessidades. O aluno precisa saber o que a escola tem a oferecer. A escola por sua vez, precisa apresentar para esse aluno os saberes sistematizados através do componente curricular, e que deverão ser plenamente repassados pelo professor. Para um melhor entendimento seria uma via de mão dupla.
Mas o que ensinar a esses alunos? Especificamente aos alunos do 3.º ano do Ensino Fundamental? Percebe-se no cotidiano escolar o aluno repetir inúmeros gestos, e às vezes nem se dá conta disso. Um simples caminhar, correr, sentar, rodopiar, está relacionado aos diversos movimentos da expressão corporal. Nesse contexto, e partindo dessa premissa, a modalidade dança foi elencada por apresentar uma proposta educativa que deve ser trabalhada com criatividade, expressão e comunicação. A dança possui o dom da alegria que pode ser expressa de forma lúdica, permitindo a livre movimentação do aluno. Além do mais, pretende-se desmitificar o estereótipo de que “dança é só para as meninas”, “que meninos gostam é de jogar bola”. Até porque a dança está presente em diferentes momentos de nossas vidas, de diferentes formas, com diferentes sentidos. São diversas as significações postas a esse dançar, desde a brincadeira, o jogo, a conquista, a descoberta, a experimentação, a recordação, o encantamento; são tantas que como significações ficam ali, dentro e fora das pessoas, explícitas e implícitas, mas presentes (BRASILEIRO, 2009).
A dança na escola enquanto atividade pedagógica deverá ter um papel fundamental: atividades de desenvolvimento da memória, do raciocínio, da autoestima e autoconfiança, estimulando a capacidade de solucionar problemas de maneira criativa, fazendo com que a criança tenha uma melhor relação consigo mesma e com os outros, ampliando seu repertório de movimentos, despertando no aluno uma relação concreta de sujeito-mundo (BETTI, 1999; FERNANDES, 2009). Necessário que se coloque aqui que a responsabilidade para o desenvolvimento pleno da criança precisa ser dividida entre a família a comunidade e a escola, cabendo a cada uma sua parcela da responsabilidade e ao mesmo tempo trabalhando, se assim podemos dizer, de maneira integrada, sempre pensando num atendimento mais amplo e compromissado com este ser.
Porém cabe à escola e somente a ela, organizar e divulgar o conhecimento que a humanidade construiu, transformou e acumulou ao longo do tempo, pois somente assim os direitos dessas crianças/alunos estarão plenamente atendidos e cumpridos.
Sendo assim, delimitou-se para realização do presente trabalho, pesquisa de cunho bibliográfico, através de consultas de diversas fontes e autores sendo fontes impressas, através de livros, periódicos, e fontes eletrônicas como consultas à internet.
1.1. TEMA DO PROJETO
A temática escolhida para a elaboração desse Projeto de Pesquisa trata do conteúdo dança mais especificamente sobre a “A importância da Dança nas aulas de Educação Física no Contexto Escolar”, pois se entende que a mesma sendo uma experiência corporal, possibilitará aos alunos novas formas de expressão e comunicação, levando-os à descoberta da sua linguagem corporal, que contribuirá de forma positiva para o processo ensino aprendizagem.
1.2. JUSTIFICATIVA
O desenvolvimento humano precisa atender todas as características do indivíduo, física, motora, cognitiva, social e afetiva. Nesse contexto, a dança vem contribuir para esse atendimento. Senão vejamos: dançar significa movimentar-se; não se pode simplesmente descrevê-la. É necessário sentir e viver aquele momento, experimentar. A dança é algo peculiar de todo ser humano. É preciso desmistificar a ideia de que é inerente somente às mulheres. Ela é inerente a todo ser humano.
E como tal, toda criança precisa de experiências de comunicação criativa e interpretativa por meio de movimentos. A experiência da dança integrada as experiências de aprendizagem da criança oferecerá opções para esse tipo de expressão. A criança necessita ter a “sensação” de alegria e movimentar-se alegremente; retratar esse humor através da expressão de movimentos. Esses movimentos motivados pela emoção podem transmitir expressões francas e diretas de sentimentos reprimidos, através de uma experiência de dança totalmente desenvolvida (MOREIRA, 2009).
Como estratégias para o ensino desse conteúdo, pode-se utilizar de atividades lúdicas, como jogos, brincadeiras, além de atividades de improvisações e de consciência corporal, e de atividades baseadas no cotidiano, como as danças e movimentos utilizados pelo aluno, bem como os temas geradores da cultura brasileira.
Dessa forma, as práticas desenvolvidas nas aulas de Educação Física Escolar para alunos do 3.º ano das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, com base no conteúdo dança, acabam solidificando essas premissas.
Especificamente no terceiro ano, o que esses alunos devem dançar? Que tipo de atividades deve-se propor a esses alunos? Entende-se que nesta idade escolar, os alunos, ou grande parte deles, já atingiram a maturação biológica ideal para realizarem movimentos relacionados à dança. Portanto pode-se optar por movimentos que possuam maior grau de complexidade. Além do mais, todo trabalho pedagógico deve considerar primordialmente, o processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Para tanto, não basta apenas desenvolver os conteúdos nas aulas, é necessário contextualizá-los, sempre relacionando-os ao contexto do qual os alunos estão inseridos. Segundo DARIDO (2005, p. 68): “[...] dentro de uma perspectiva de Educação e também de Educação Física, seria fundamental considerar, os procedimentos, fatos, conceitos, as atitudes e os valores como conteúdos, todos no mesmo nível de importância”.
Com isso, percebemos que dada à relevância desses conteúdos, é necessário que os mesmos sejam trabalhados em todos os aspectos humanos, buscando garantir aos alunos uma aprendizagem não só significativa, mas que tenha principalmente um significado para esses alunos.
1.3. SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA
O Projeto se destina aos alunos do 3.º ano das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, com faixa etária entre 8 – 9 anos de idade.
2. PROBLEMATIZAÇÃO
Sabe-se que um dos elementos fundamentais na definição de um projeto de ensino é a problematização. Dessa forma, questões importantes foram levantadas à cerca do tema e que deram origem a presente pesquisa. Senão vejamos:
De que maneira o conteúdo dança pode ser metodologicamente abordado nas aulas de Educação Física Escolar com alunos do 3.º ano das Séries Iniciais do Ensino Fundamental?
Quais desafios precisam ser vencidos para que as aulas de dança realmente aconteçam na escola de forma plena?
Estas questões serão analisadas no decorrer do presente estudo, mais precisamente através da revisão literária e que permitirão a resolução do problema.
3. OBJETIVOS
Objetivo Geral:
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Analisar de que maneira o professor da disciplina Educação Física está explorando o conteúdo de dança nas aulas dentro do ambiente Escolar.
Objetivos Específicos:
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Compreender e contextualizar o conteúdo Dança na Educação Física Escolar;
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Analisar os processos metodológicos voltados para o conteúdo dança e utilizados pelos professores de educação física.
4. REVISÃO DE LITERATURA
Desde há muito tempo o movimento é um meio de comunicação dos seres humanos. Nas cavernas o homem primitivo já expressava seus movimentos por meio de desenhos, sons orais e mímicos, tão bem identificados nas pinturas rupestres. Com o passar do tempo, esses movimentos foram aperfeiçoados, estudados e melhorados principalmente em forma de dança. A dança fazia parte de todos os acontecimentos importantes da sociedade, dos nascimentos aos funerais, nas colheitas e nas homenagens de caráter religioso, que se prestavam aos elementos da natureza, o sol, fogo, chuva e a terra, considerados seres supremos.
De acordo com (BREGOLATO, 2006, p.67), esses momentos eram celebrados com intensa participação corporal, onde o corpo era pintado ou tatuado e cheio de emoções, expressava nos movimentos de dança, seus sentimentos, seja de felicidade, desgosto ou culpa.
Percebe-se neste período a “dança” com um caráter extremamente religioso, fato que se propaga durante muitos anos, até que já perdendo o costume religioso, as danças aparecem na Grécia, em virtude das comemorações aos jogos olímpicos.
No período Renascentista a dança passa a ter características teatrais, surgindo nesse período o balé e o sapateado que faziam parte das encenações teatrais.
Dando um salto na humanidade, já no Século XVI surgem os primeiros registros das danças, em que cada localidade apresentava características próprias. No século XIX surgem as danças feitas em pares, a Contradança – que mais tarde se transformou na quadrilha, a valsa, a polca, a mazurca, dentre outras, embora não tenham sido muito bem aceitas entre os conservadores da época. Mais tarde, porém, especificamente quando se fala do nosso país, conseguindo incorporar com outros valores e elementos culturais de outros povos como índios, negros e europeus, surgem danças com variações e estilos diversos e que foram incorporadas na sociedade atual.
Segundo BOGÊA (2002), os índios do Brasil têm seus rituais dançados ao som dos atabaques. Alguns aspectos de suas danças são preservados até hoje.
A dança com enfoque à Educação Física surge no Brasil em meados de 1920, a partir de movimentos da ginástica nas suas formas mais básicas. Vinte anos depois passou a fazer parte dos conteúdos na formação de professores de educação física, sendo que em 1980 após reformulações passou a fazer parte dos cursos de licenciatura e bacharelado, tendo em vista a recorrente necessidade dos professores de educação física desenvolverem saberes e competências em relação à dança e suas diferentes manifestações. Mas o que se quer alcançar com a dança na escola? Antes de qualquer coisa, acredita-se que a dança pode ser usada como ferramenta que muito contribuirá para a melhoria do convívio entre os alunos de forma intra e interpessoal, além da melhoria da saúde e qualidade de vida desses alunos.
BARRETO (2004) destaca os diferentes motivos que justificam a importância e a viabilização do ensino de dança na escola: propiciar o autoconhecimento; estimular vivências da corporeidade na escola; proporcionar aos educandos relacionamentos estéticos com as outras pessoas e com o mundo; incentivar a expressividade dos indivíduos; possibilitar a comunicação não verbal e os diálogos corporais na escola; sensibilizar as pessoas, contribuindo para que elas tenham uma educação estética, promovendo relações mais equilibradas e harmoniosas diante do mundo, desenvolvendo a apreciação e a fruição da dança.
A dança como proposta educativa pode e deve proporcionar aos professores variadas possibilidades de alcançarem os objetivos propostos em seus planos de aulas. Para isso, no entanto, as atividades propostas devem proporcionar aos alunos, possibilidades de desenvolverem suas habilidades para criar e executarem movimentos que expressem seus sentimentos e ideias. Assim, poderão criar movimentos que tenham a ver com temas relacionados ao seu cotidiano, principalmente o cotidiano escolar.
A dança acompanhou o processo constante das mudanças históricas da civilização, é um patrimônio cultural herdado que não se limitou em repetir formas tradicionais e acadêmicas, ousou, explorou formas, contatos, padrões e movimentos que permitiu a esta forma de expressão não verbal, corporal, artística e cultural a não estagnação transformando-se de acordo com as ideias e necessidades de cada tempo e lugar, incorporando novas técnicas, novas possibilidades, novos ritmos, novos visuais, novas expressões e diversas linguagens. (MENDES, 1987).
Na escola, essas diversas linguagens podem e devem ser trabalhadas especialmente na disciplina Educação Física. Senão vejamos: os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) de Educação Física, trazem no bloco de conteúdos “Atividades Rítmicas e Expressivas”, entendido como sendo as manifestações da cultura corporal que têm como características comuns a finalidade de expressão e comunicação a partir dos gestos e a presença de estímulos sonoros como identificador para o movimento corporal, que são danças e brincadeiras cantadas (BRASIL, 2000).
Os PCN’s também afirmam que no Brasil existe uma riqueza muito grande de manifestações rítmicas e expressivas, aqui pulsa o samba, o bumba-meu-boi, o maracatu, o frevo, o afoxé, a catira, o baião, o xote, o xaxado entre muitas outras manifestações (BRASIL, 2000).
A dança na escola, articulada as aulas de Educação Física tem um papel fundamental que visa o desenvolvimento geral do aluno. A inclusão e permanência da dança das aulas de Educação Física Escolar e a sua efetiva prática enquanto processo educacional favorece adequado desenvolvimento corporal, educação do senso rítmico, expressão não verbal, desenvolvimento humano e formação integral do educando; não se resumindo apenas em aquisições de habilidades motoras, mas também contribuindo para o desenvolvimento social, expressivo, afetivo e cognitivo.
A escola é um lugar privilegiado para se aprender dança com qualidade, profundidade, compromisso, amplitude e responsabilidade, para que isto aconteça e, enquanto ela existir a dança não poderá mais continuar sendo sinônimo de festinhas de fim de ano. (MARQUES, 1997, p.21)
No entanto, o que se percebe na grande maioria das escolas é o descompromisso quanto à aplicabilidade desse conteúdo nas aulas de Educação Física. E quando ela acontece, aparece de forma diferenciada; apenas como ensaios de coreografias criadas pelo professor, para apresentações em datas comemorativas, e somente com este fim. Não se pensa em algo mais construtivo e que realmente venha a fazer a diferença e trazer motivação aos alunos.
5. DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
A metodologia empregada é a de pesquisa de cunho bibliográfico, sendo que as consultas foram realizadas através de diversas fontes e autores. Fontes impressas, através de livros, periódicos, e fontes eletrônicas como consultas à internet, quando foram analisados vários artigos e textos relacionados ao tema.
A escolha do aconteceu com base nas observações realizadas durante o Estágio quando se constatou que na grande maioria das escolas, os professores de Educação Física se limitavam a ensinar o conteúdo esporte, colocando à margem o ensino dos demais conteúdos da cultura corporal, dentre eles, o conteúdo de dança. Percebeu-se então, o quanto era importante pensar em um projeto a ser aplicado e investigar se o conteúdo dança é ou não ensinado e a contribuição atribuída nas aulas de Educação Física Escolar, a partir do olhar dos professores atuantes no ensino.
6. TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO – CRONOGRAMA
ETAPAS |
Fev |
Mar |
Abr |
Mai |
Jun |
Revisão da Literatura |
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Elaboração e validação do instrumento de pesquisa |
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Conclusão e redação |
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Correção |
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Entrega Final |
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Apresentação do projeto |
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após estudo e análise da literatura pesquisada, percebe-se que a dança é uma manifestação cultural tão antiga como a própria história do homem. Enquanto conteúdo da Educação Física escolar, possui um leque de conhecimentos que podem e devem ser explorados no contexto escolar. Através da dança o aluno pode não só conhecer o outro, mas conhecer a si próprio, podendo explorar o mundo da imaginação, usando para isso suas emoções, seus sentidos e seus movimentos. Sendo assim, o conteúdo dança dentro da disciplina Educação Física e, sem dúvida alguma fundamental para o aprendizado dos alunos, numa perspectiva cognitiva, emocional, social, psicossocial entre outros.
Assim, entende-se que a aplicação desse conhecimento ser de fundamental importância para a formação integral do aluno em todas as etapas da educação básica. Porém, o que se presencia ainda, a dança ser pouco abordada nas aulas de educação física. Ainda não se vê este conhecimento sendo tratado como realmente deveria ser. Muitas são as razões que levam a essa dificuldade de implantar nas escolas, sendo que as mais recorrentes estão relacionadas a dificuldade de aceitação de muito alunos, por acharem a dança ser coisa de meninas, de “patricinhas”; quando não, o professor não se acha capaz, qualificado para desenvolver tal conteúdo, priorizando as atividades coletivas e que acabam por rotular tão importante área do conhecimento, o que já foi amplamente discorrido ao longo deste trabalho.
Dançar na escola propiciará não somente a socialização entre os alunos, mas também e principalmente o desenvolvimento de diferentes aspectos para sua formação, além de outros benefícios que muito contribuirão para sua formação em outros âmbitos da vida.
8. REFERÊNCIAS
BARRETO, D. Dança... Ensino, sentidos e possibilidades na escola. São Paulo: Autores associados, 2004
BARROS, Jussara de. "Dança"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/artes/danca.htm>. Acesso em de maio de 2017
BETTI, M. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento, 1991.
BOGÉA, I. O livro da dança. São Paulo: Schwarcz, 2002.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Arte/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação física /Secretaria de educação Fundamental. - Brasília: MEC/ SEF, 1997.
BRASILEIRO, L. T. O Conteúdo “Dança” em aula de Educação Física: Temos o que ensinar? Revista Pensar a Prática. v. 6, p. 45-48, 2009.
BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da dança. São Paulo, SP: Ícone, 2001. v.1, il.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
DAOLIO; JOCIMAR. Educação Física e o conceito de cultura. Vol. 88. Autores
DARIDO; SANTOS . Livro didático: Uma ferramenta possível de trabalho com a
KISHIMOTO, Tizuko. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.14.ª ed. – São Paulo: Cortez, 2011
Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996.
LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
MARQUES, I. A. Dançando na Escola. 4.ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MENDES, M.G. A Dança. 2.ª ed. São Paulo: Ática, 1987.
MOREIRA, W. W. Corpo presente num olhar panorâmico. In: Moreira, Wagner Wey. Corpo Presente. Campinas, São Paulo: Papirus, 2009.
www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads. A importância da dança no contexto escolar, disponível em 10/04/2017
XIMENES, Sérgio. Minidicionário Ediouro da Língua Portuguesa. 2.ª ed. Reform – São Paulo: Ediouro, 2000.
www.efdeportes.com/efd147/dançaescolar . Dança escolar: uma proposta ressignificada, disponível em 10/04/2017
www.cev.org.br/biblioteca/a-danca-escola-arte-que-comunica-expressa-transforma.
A dança na escola: a arte que comunica expressa e transforma. Disponível em 12/04/2017
www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/.../artigo_cristiane_aparecida_freire_ferreira. A dança no contexto das aulas de educação física, disponível em maio/2017
Publicado por: Rosângela Abreu
O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Monografias. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.