A Objetificação lésbica na industria pornográfica e a violência sexual
índice
- 1. TEMA
- 2. DELIMITAÇÃO DO TEMA
- 3. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
- 4. JUSTIFICATIVA
- 5. OBJETIVOS
- 5.1 Objetivo geral
- 5.2 Objetivos específicos
- 6. REFERENCIAL TEÓRICO
- 7. METODOLOGIA
- 8. REFERÊNCIAS
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1. TEMA
A objetivação Lésbica na Industria pornográfica e a violência Sexual.
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA
A luta pela visibilidade: Por que lésbicas são vistas como objeto sexual, dentro da pornografia e no cotidiano e qual o causador da violência.
3. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
A indústria pornográfica tem crescido de forma elevada, com a expansão dos meios virtuais, e sua influência intimidadora. Onde com apenas um click qualquer um pode acessar na rede diversos sites pornográficos, que trazem um embasamento constrangedor e delimitador, voltado para o público maioritariamente masculino e heterossexual, que rende de forma excessiva um lucro constante de até 97 milhões de dólares mundialmente.
Assim, com embasamento a sigla LGBT, e LGBTQ que foi registrado em 1996, o vocábulo “lésbica” por diversas vezes se encontra oculta, de forma sigilosa constituindo questões irreparáveis aos olhos daquelas que lutam pela visibilidade.
Contudo, através de perguntas sem respostas, indignação, medo e repulsa, mulheres lésbicas se tornaram as principais fontes de objetificação masculina, simples bonecas sexuais, direcionadas para o prazer e erotização sexual.
Entrepostas e expostas através de pesquisas que anulam seus combates, e revelam seus rostos e seus corpos através de um mundo virtual banal, que sustenta uma violência encoberta através de um visor de um celular ou de um computador, situado em uma residência comum.
A questão é intrigante, retomada e debatida, entre tantas, distinguindo a realidade do mundo virtual, onde a violência, por muitas vezes, se torna real, causando um efeito elevado e opressor, através de valores tradicionais e uma boa-fé duvidosa.
Sendo assim, é visível com intensidade a vontade de uma mudança que busca compreender, passo-a-passo um caminho longo, onde amar é um ato revolucionário.
Desse modo se faz necessário, com clareza expor, desafiar e desenvolver a seguinte dúvida: Por que lésbicas são vistas como objeto sexual, dentro da pornografia e no cotidiano, qual o causador da violência?
4. JUSTIFICATIVA
Pautada dentro da visibilidade lésbica, o pressuposto assunto é indispensável para a transparência dos fatos dentro da Sociedade, através do mundo contemporâneo, cidadãos LGBTQ possuem uma voz revolucionaria. Diferentemente de tempos anteriores, quais vivamos proibidos, impossibilitados, desencorajados e limitados. Em primordial a mulher lésbica, que num mundo crucial e violento, apesar de sua orientação, sempre foi criada para ser uma mulher do lar, com suas boas maneiras, pernas cruzadas, mantendo o auge de sua feminilidade. Caso, o contrário uma mulher não tão feminina, aos olhos da sociedade, ela gostaria de ser homem ou até mesmo “roubar” sua masculinidade frágil.
Contudo, a limitação se tornou constante, uma mulher com outra mulher, obviamente deve ter sofrido uma desilusão amorosa com um homem, ou talvez ela não tenha encontrado o parceiro certo.
Apesar de todas as falácias dentro da comunidade, sobre mulheres lésbicas, sejam elas femininas ou não tão femininas assim, dentro da indústria pornografia a palavra lésbica desencadeou uma forma de fetiche sexual, e entre pesquisas e cliques, a palavra “lésbica” e “pornô” caminham lado-a-lado dentro do mundo virtual.
Para humanidade moderna, analisar os direitos sociais da comunidade LBTQI juntamente em essencial os valores de mulheres lésbicas, é transformador para mudanças sociais, e para construção de um mundo mais justo, para que mulheres se sintam livres para amar e que seu amor não seja transformado em um teor violento e sexual.
Para disciplina jurídica, analisar a temática concentrada nos Direitos Humanos, uma configuração educacional, que merece ser aprofundada através de suas temáticas humanas, para que mulheres lésbicas e simpatizantes permanecem atualizados e unidos diante a repulsão e a rejeição de um mundo físico e virtual.
Desse modo, o assunto é altamente relevante, pois a finalidade é transcrever a realidade oculta, que é conhecida, porém impedida de dialogar. Se tornando um tabu e um receio coletivo que exige ser expressado.
5. OBJETIVOS
5.1. Objetivo geral
Compreender a relação de mulheres lésbicas com a pornografia, e os fatores que estimulam a violência sexual e o preconceito.
5.2. Objetivos específicos
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Analisar através de artigos e notícias a realidade da mulher lésbica dentro do mundo virtual excepcionalmente em sites pornográficos.
- Pesquisar o índice de violência causada e documentada em mulheres, justamente por conta de sua orientação sexual, e suas formas de amar.
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Assimilar e compreender referencialmente a opinião social diante aos fatos, assimilando a objeção e a prejulga que se constitui por desconhecimento e desinformação.
6. REFERENCIAL TEÓRICO
Conforme estudo de teorias sociais e literárias para compreender o lugar da homossexualidade feminina na sociedade, passou a ser expedida o seguinte teor desde o princípio dos fatos, por Carolina Sasse (2018)
Ao falarmos de lesbianismo, falamos de algo que se diferencia de uma definição mais ampla de homossexualidade. Trata-se de um universo peculiar em que relacionamentos compostos por duas mulheres desafiam a compreensão geral, sobretudo devido à limitação existente em nosso instrumental simbólico. Safo, a poetisa grega que viveu na ilha de Lesbos entre os séculos V e IV A.C e que liricamente cantou sentimentos de amor entre mulheres, foi o modelo que primeiro ensejou as delicadas particularidades desse tipo de relacionamento humano. Ela deu origem ao nome lésbica, que, fazendo referência a uma apropriação geográfica, é dado às mulheres que se relacionam amorosamente entre si.
Contudo como consta no site Homossexualidade e feminilidade por Carolina Sasse, o lesbianismo surge como um tipo de subjetividade social, que busca, conscientemente, afirmar uma “identidade lésbica” e estabelecer modelos sociais positivos. É nesse contexto que nos deparamos com uma questão difícil: a busca de espaço e aceitação exige que esse grupo seja visto e, por extensão, compreendido.
Essa visibilidade social, ainda hoje, é muitas vezes negada às mulheres que se
relacionam com mulheres”
Assim, através do seguinte contexto é possível analisar a ressalta dos fatos, motivos pelos quais o lesbianismo se tornou uma forma de objetivação sexual, contornada de violência e preconceito injustificado.
Abrangendo através do mesmo conceito de estudo, se torna interessante ressaltar as formas visíveis e sociais que mulheres lésbicas se submetem a partir do momento que se assume abertamente a sociedade.
A invisibilidade social das lésbicas é coerente com o momento de tensão atual, em que a visibilidade das formas de vida não heterossexuais, e o estabelecimento das respectivas identidades sexuais, ameaçam uma ordem simbólica ancestralmente estabelecida. Observa-se que o que é exterior à tríade heterossexualidade/ casamento/ filiação sofre resistência, e essa força de manutenção poderia ser considerada uma forma de ideologia social. Do ponto de vista prático, os discursos de tolerância e não discriminação, muitas vezes, não se estendem à esfera individual. Eles não eliminaram os episódios de violência, as situações de perseguição e incompreensão. Essa realidade faz com que muitos ainda sintam que sua condição só possa ser vivida no espaço da privacidade e da intimidade, ou como diz a expressão corrente: “no armário”. (SASSE, 2018)
Se constituindo através de tabus e formas irreversíveis de mudar certos pensamentos, ser lésbica num mundo moderno é uma difícil revolucionaria missão de força e autenticidade feminina.
Para Lacan (1985), a escolha do objeto amoroso-sexual se baseia na dialética do ser e do ter, onde ser o falo é uma posição feminina e ter o falo, uma posição masculina. Nesse contexto, acaba por não existir uma categoria que contemple a totalidade das mulheres. Trata-se de uma análise feita sempre em relação ao significante fálico, da diferença entre os sexos, entre as posições do masculino e do feminino, em que o falo seria o índice que dá proporção a essas diferenças. Segundo os autores, mesmo quando Lacan, na década de 1970, retoma a questão freudiana da bissexualidade, que contraria em parte sua teoria da unicidade fálica, já que propõe a teoria do Gozo Fálico e do Outro Gozo, nada disso parece dar conta de uma categoria que explique a totalidade das possibilidades da sexualidade feminina.
Contudo, através da análise de Jacques Lacan no livro uma carta de amor (1985), é observada a forma com que a feminilidade sempre foi visível desde o princípio, onde a menina mulher nascia como uma princesa e deveria seguir tais modos. Incluso nesses modos, o casamento e a satisfação do marido. Mantendo sempre uma boa postura, e a ordem da casa e a proteção dos filhos, enquanto o marido trabalha, a esposa se tornou a verdadeira figura de “moça do lar” muitas vezes para satisfação de seus parceiros
Conforme o site Catarinas voltado ao jornalismo com perspectiva de gênero (https://catarinas.info/videos/visibilidade-lesbica-temos-um-projeto-politico-de-sociedade/) consta os dados que transmitem uma sensação de medo e aflição, onde demonstra que entre 2014 e 2017, 126 mulheres lésbicas foram assassinadas e 33 suicidadas no País. A pesquisa, que segue em andamento, já contabilizou até julho de 2018, 91 mortes no ano, demonstrando que o contexto de violência não apenas continua, mas tem aumentado. Responderam as pesquisadora do dossiê em entrevista ao Catarinas.
Os espaços públicos são perigosos e frequentados principalmente por homens. As cidades interioranas são locais em que todas as pessoas se conhecem e a lésbica fica visada. Os homens são os principais agressores devido às características próprias da sociedade em que vivemos na qual a existência de lésbicas é sempre vista pela ordem heteropatriarcal como uma afronta
Em reportagem publicada através do mesmo site Catarinas, a Gênero e Número traz um dado revelador das violências às quais as mulheres lésbicas estão expostas. O mais assustador é que essas mulheres são vitimadas dentro de suas próprias casas. O levantamento feito a partir de dados obtidos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan, parte do Ministério da Saúde) via Lei de Acesso à Informação, identificou que em média, seis lésbicas foram estupradas por dia em 2017, em um total de 2.379 casos registrados. Em 61% dos casos notificados, a vítima foi estuprada mais de uma vez.
Na pesquisa publicada em 2018, referente ao ano de 2014 até o ano de 2017 no site Catarinas já citado, em 61% dos casos, a agressão ocorreu na residência, enquanto 20% aconteceram em vias pública e 13% em outros locais. Os homens são os algozes mais frequentes, aparecem como autores em 96% das agressões sexuais, enquanto as mulheres são apenas 1% das agressoras. Em 2% das agressões há registros de ambos os gêneros como agressores. Em 1% dos casos notificados o gênero do autor não é identificado.
Através das pesquisas expostas é visivelmente inacreditável a realidade que se encontra a vida de uma mulher lésbica, por muitas vezes discriminada por sua orientação sexual. Após o cenário traumático de “sair do armário” a mulher lésbica passou a ser objetificada, por muitas vezes dentro da própria residência, na rua por querer ter um papel de “homem” fato que acontece com lésbicas mais masculinas. E atualmente nas vias virtuais, através de vídeos e fotos, expostos em sites que podem ser acessado por qualquer indivíduo de qualquer idade.
Sites conhecidos como; Xvideos Lesbian, Red Tube Lesbian, LesbianPorn Videos, PornTrex Lesbian, Lesbicas.Vip, e diversos outros sites brasileiros e internacionais que abrangem lésbicas como sua principal fonte de pesquisa. Transcrevendo arduamente somente a realidade, quando um indivíduo escreve a palavra lésbica no google, esse indivíduo passa a ser direcionado diretamente a sites pornográficos, fato que se torna um caos coberto de vergonha e constrangimento. Para Kampf se dá a explicação de objetificação dos fatos.
No período que vai do século XVI até XVIII, a pornografia, como estrutura de representação literária visual, apresentou o corpo feminino como um objeto do prazer masculino. Os novos ideais e também os padrões biológicos e morais que se desenvolveram nos séculos XVIII e XIX exigiram a reafirmação da diferença sexual e, portanto, social e política fundamental entre homens e mulheres. Entre 1790 e 1830, a função social e a política da pornografia mudam para tornar-se um negócio comercial. (KAMPF, 2008:21).
Pelo mesmo viés do patriarcado, a feminista Robin Morgan entende que a comercialização dos corpos das mulheres em imagens pornográficas é a afirmação da cultura de dominação sexual. Morgan, que cunhou a célebre frase “a pornografia é a teoria, o estupro a prática”, acredita que a sexualidade feminina é acionada pela afetividade, ternura e pelo sentimento amoroso enquanto que a sexualidade masculina seria mais objetiva, promíscua e sem compromisso emocional. A pornografia reforça o discurso da sexualidade óbvia, fria, do sexo pelo sexo, associando mulheres à putas, sem respeitabilidade e sem mortal (MORGAN, 1989)
Robin Morgan foi uma das fundadoras da organização Women Against Pornography (WAP1), que contava também com participação, dentre outras, de Andrea Dworkin um dos mais fortes nomes neste time de feministas. A análise de Dworkin (1989) sobre a pornografia é uma das mais contundentes, afirmando que os discursos pornográficos definem papeis fixos para homens e mulheres, sendo elas mercadoria de uso dos primeiros, tendo como significado social que as define como utilizáveis sexualmente, segundo o desejo dos homens. Na pornografia existe sempre a dualidade dominadores X dominadas, ativos X passivas, confirmando a ideia de contrato sexual e mantendo a ordem social estabelecida, tal qual fariam as propagandas racistas. Dworkin também acredita que a pornografia é, acima de tudo, uma lógica de relações entre os sexos, passível de ser aprendida pelos(as) espectadores(as) na qual a mulher representa a mercadoria, de coisa que se adquire e usa. O grande perigo desta produção é o fato de que, ao homem, não basta apenas o campo da representação, ele quer fazer sexo com aquela mulher vendida pela pornografia (DWORKIN, 1989).
Dworkin também foi uma das percursoras do movimento pelo lesbianismo político, afirmando que a sexualidade masculina é por natureza compulsiva e que haveria aí uma vinculação estreita entre sexualidade e violência. Desta forma toda relação heterossexual seria um estupro, ainda que consentida, visto que a sua vontade está sempre submetida a do homem. O consentimento, na visão de Dworkin, seria apenas aparente e a pornografia é tanto a expressão desta encenação, como é uma expressão de violência (DWORKIN, 1989).
Através das referências é possível analisar o equívoco masculino heterossexual que é exposto tanto fisicamente, como virtualmente, a forma de erotização que se encontra. Em vertente vale ressaltar que a voz revolucionaria de mulheres lésbicas, feministas e imponderadas passou a ser comemorada com a notícia que se espalhou nas redes sociais no dia 10 de agosto de 2019 onde a “A palavra lésbica deixa de ser pornográfica no Google” “Google conserta algoritmo para que 'lésbica' deixe de ser associado a pornô em busca” “Trabalhamos muito para evitar que conteúdo potencialmente ofensivo apareça nos resultados da busca quando os usuários não estiverem pesquisando explicitamente por esse conteúdo”, diz posicionamento oficial do Google enviado ao HuffPost Brasil. “Estamos cientes de que existem problemas como este em muitas línguas e desenvolvemos algoritmos para melhorar essa pesquisa, um após outro”, acrescentou. A empresa confirmou que a mudança no algoritmo ocorreu em 19 de julho. A partir de agora, na pesquisa por lésbicas no Google, você encontrará a página da Wikipédia e outros conteúdos informativos.
A violência lésbica se tornou aquilo que todos sabem, porém ninguém ousa falar, apesar de mudanças momentâneas que a mulher lésbica busca e luta para mudar a atual situação, ninguém ousa debater e encarar os fatos. Virtualmente exposto nas redes sociais, milhares de notícias circulando através dos nossos smartphone, iphone, ipod, notebook, macbook e todas as formas de entretimento. Para MacKinnon é explicito que:
A pornografia é o veículo que apresenta a verdade do sexo, já que ali está representado como os homens veem o mundo, como eles acreditam que este deveria operar. Com base em diversos estudos científicos, MacKinnon conclui que a pornografia estimula a violência contra as mulheres ao vendê-las como mercadorias para o sexo, e fazendo com que humilhação feminina seja excitante. Segundo ela, na “pornografia a violência é sexo. A desigualdade é sexo, a humilhação é sexo” (MACKINNON, 1995:384)
Por tanto a sexualização lésbica é um fator inserido dentro da sociedade desde que o sexo foi conhecido por sexo. A forma de banalizar o amor entre duas mulheres, se tornou uma justificativa para o preconceito encoberto embaixo do tapete. Ficando visível de comum acordo a insatisfação masculina ao presenciar duas mulheres juntas trocando caricias e afeto. As piadas machistas diante alguma situação entre duas namoradas, a forma hostil que homens agem em aceitar que a mulher possa ter sua autossatisfação com outra mulher, que uma mulher possa ter um orgasmo sozinha e ser completamente autossuficiente longe da visão masculina e do patriarcado tradicional.
A pornografia se encontra longe de terminar ou muito menos, diminuir os índices de acessos em sites pornográficas, em tópicos lésbico, onde diversas mulheres se submetem a práticas duvidosas de violência. Infelizmente a cultura do estupro se encontra presente em mínimos detalhes irreparáveis e a comunidade LBTQI é o principal alvo de violência e erotismo vinculado com boa-fé.
Em um mundo contemporâneo a credibilidade da comunidade LBTQI e de mulheres lésbicas vítima de violência diminuiu drasticamente, excepcionalmente num País como o Brasil, onde a dificuldade é redobrada, com um estado governamental politicamente “correto” e tradicional, onde a violência é sobreposta e admirada, causando impetuosidade e vulnerabilidade para vítimas.
Contudo, a luta de mulheres lésbicas por direitos igualitários e a resistência da comunidade LGBTQ contra o preconceito é constante. A mulher na sociedade vem cada vez mais conquistando seu espaço e empoderamento contemporâneo, quebrando padrões e tabus através de sua força e vitalidade, para um mundo mais justo.
7. METODOLOGIA
A metodologia se dará através de uma análise dentro do mundo pornográfico e da comunidade LGBTQ, em excepcional lésbicas, buscando os principais motivos que correspondem ao preconceito disfarçado de violência.
7.1. Método de abordagem
O método de abordagem será indutivo, com o raciocínio que, após considerar casos particulares, conclui uma verdadeira teoria geral e determinadas conclusões.
7.2. Método de procedimento.
O método de Procedimento passar a ser monográfico, baseando-se em pesquisas, artigos, sites e obras de renomados autores nacionais e internacionais. Tendo como principal objetivo uma análise crítica do objeto de estudo.
7.3. Técnica de pesquisa
As técnicas de pesquisa utilizadas serão de documentação indireta, pois a pesquisa terá como fonte, livros, revistas, artigos científicos e legislação pertinente.
8. REFERÊNCIAS
CATARINAS, Jornalismo com perspectiva de gênero: Visibilidade lésbica: Um projeto político de sociedade, Brasil, postado em 23/08/2019, disponível em: [Acesso em 03 de Outubro de 2019].
DWORKIN, Andrea. Men possessing women. New York: Perigee, 1989.
KÄMPF, Rachel. Para uma estética na pornografia. 2008. 77 f. ; Dissertação (mestrado) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça, 2008. Disponível em [Acesso em 19 de Outubro de 2019]
LACAN, J. Letra de uma carta de amor. In: ______. O seminário: livro 20: mais,
ainda. 2. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. p. 105-120.
MACKINNON, Caterine A. Towards a Feminist Theory of the State. Harvard University Press, 1989
MORGAN, Robin. Theory and Practice: Pornography and Rape. En: P. Lederer,
Take Back the Night: Women on Pornography. New York: Morrow. 1980.
SASSE, Carolina. Homossexualidade feminina e visibilidade, Ed.2006 Brasil, disponível em: [Acesso em 16 de Setembro de 2019].
Publicado por: GABRIELLI BILHALVA DE OLIVEIRA
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