Progeto Integrador

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1. RESUMO

Há muitas maneiras de melhorar as habilidades de gestão empresarial. Este é um processo muito importante que exige uma atenção constante ao detalhe. Melhorar suas habilidades vai exigir um processo rigoroso e disciplinado para definir uma agenda que será projetada para se concentrar nos aspectos importantes do negócio em vez do urgente. Estratégias competitivas descrevem como uma empresa persegue vantagem competitiva em toda a sua abrangência mercado escolhido. Há três estratégias genéricas, seja menor custo, diferenciação ou foco. A empresa opta por seguir um dos dois tipos de vantagem competitiva, quer através de custos mais baixos do que seus concorrentes, ou distinguindo-se ao longo das dimensões valorizadas pelos clientes para comandar um preço mais elevado.

2. INTRODUÇÃO

O foco da empresa “A ELÉTRICA-EPP” é totalmente o inverso, pois se almeja um crescimento bem alicerçado tanto financeiro como estrategicamente. Dessa forma este plano de Marketing será um referencial para estruturação.

O alicerce do trabalho será a análise SWOT proposta por WESTOOD avaliando as suas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças ao campo de negócio. Com isso serão traçados os objetivos de Marketing que se almeja atingir. Determinados os objetivos, o trabalho interpelará as estratégias de marketing para que sejam apanhados os objetivos e metas propostas pela organização.

3. PROJETO

3.1. ANÁLISE DA EMPRESA

ANÁLISE SWOT

3.1.1. 2CENÁRIO (CONTEXTO, ASPECTOS GERAIS, POLÍTICOS, ECONÔMICOS, SOCIAIS DA EMPRESA).

  • Juros em queda;

  • Dólar estabilizado;

  • Inflação sob controle;

  • Desaceleração do crescimento da economia brasileira;

  • Crise na economia internacional;

  • O mundo de olho na sustentabilidade.

3.1.2. 3PONTOS FRACOS (ASPECTOS INTERNOS, ONDE A EMPRESA NÃO ESTÁ BEM, PRECISANDO MELHORAR).

  • Empresa recente no setor, ainda desconhecida do público;

  • Cultura da Equipe para vendas ainda insipiente;

  • Pouco investimento em publicidade/propaganda;

  • Preço ainda em formação;

  • Administração familiar pode dificultar funcionamento/mudanças;

  • Credibilidade ainda em avaliação;

  • Inexistência de indicadores gerenciais como referenciais de gestão.

3.1.3. 4PONTOS FORTES (ASPECTOS INTERNOS, ONDE A EMPRESA ESTÁ BEM E SE DESTACA DA CONCORRÊNCIA).

  • Existência de planejamento estratégico;

  • Informatização;

  • Qualidade dos produtos;

  • Variedade de modelos/novidades;

  • Uso da tecnologia/web;

  • Localização;

  • Instalações físicas;

  • Ambiência;

  • Apresentação dos produtos na entrega;

  • Apresentação do material de trabalho;

  • Capital de giro/investimentos;

  • Bom atendimento/simpatia;

  • Relacionamentos e parcerias;

  • Condições e opções de pagamento.

3.1.4. 5AMEAÇAS (ASPECTOS EXTERNOS, QUE PODEM INFLUENCIAR NEGATIVAMENTE NA EMPRESA).

  • Surgimento de novos concorrentes;

  • Concorrência com novos produtos;

  • Empresas com treinamento próprio;

  • Clientes tendem a comprar de empresas mais conhecidas e já estabilizadas;

  • Crise financeira internacional pode afetar custo dos produtos/equipamentos.

3.1.5. 6OPORTUNIDADES (ASPECTOS EXTERNOS, QUE PODEM INFLUENCIAR POSITIVAMENTE NA EMPRESA).

  • Oferta de crédito bancário;

  • Facilidade de deslocamento para centros produtores/distribuidores;

  • Parcerias com fornecedores;

  • Existência de público-alvo consumidor dos seus produtos;

  • Tendência de aquecimento da economia local, com reversão da crise internacional.

3.2. SUMARIO EXECUTIVO

4. APRESENTAÇÃO

A instalação elétrica é fundamental para a segurança e bom funcionamento de todo sistema elétrico de um prédio, seja ele residencial, comercial ou industrial. Apesar de existirem várias empresas atuando no ramo, sempre existirá espaço para novas empresas. Cada empresa deve buscar o seu diferencial, seja nos serviços prestados, no atendimento, enfim tudo irá contribuir para que a empresa tenha sucesso.

5. MERCADO

O aspecto técnico torna esse mercado praticamente imune aos “curiosos”. Para alcançar o sucesso é imprescindível que o iniciante conheça profundamente o ramo. O mercado deve ser analisado por três ângulos distintos: o consumidor, o concorrente e o fornecedor. Primeiro você deve saber qual é o perfil da clientela que deseja atingir, o que ela precisa e que tipo de serviço que procura adquirir. O serviço de instalações elétricas tem duas direções bem definidas: a residencial e a industrial. Sendo assim você pode atuar no mercado direto e no indireto fornecendo às construtoras de empreendimentos residenciais e comerciais. O segundo passo é contatar os fornecedores. Geralmente as fábricas de produtos elétricos, mantêm representantes em praticamente todas as cidades de médio e grande porte do país. O melhor para os proprietários de empresas do ramo é adquirir os produtos junto a esses representantes, que normalmente concedem algum desconto para os clientes assíduos. O terceiro estudo é o mercado concorrente. Visite-os e verifique tudo: qualidade, quais são os serviços que oferecem, preços, horário de funcionamento, número de empregados, tipo de instalação e principalmente o grau de satisfação dos clientes.

6. LOCALIZAÇÃO

O local deve oferecer infra-estrutura adequada e condições que propiciem o desenvolvimento da empresa. Procure instalar-se em pólos específicos, muito embora não haja necessidade de grande visibilidade, uma vez que, os contatos são feitos por telefone e o serviço é prestado no local demandado. As atividades econômicas da maioria das cidades são regulamentadas pelo Plano Diretor Urbano (PDU). É essa Lei que determina o tipo de atividade que pode funcionar em determinado endereço. A consulta de local junto à Prefeitura é o primeiro passo para avaliar a implantação de sua empresa. Na Prefeitura de Vitória o PDU é fornecido a partir de consulta no site.

7. ESTRUTURA

Consistirá, basicamente, numa loja ou sala de 60m2 , para instalar o escritório e depósito de material, equipamentos e ferramentas que serão usados na execução dos trabalhos.

8. EQUIPAMENTOS

Os equipamentos básicos são: - Ferramentas diversas (chaves, furadeiras, martelos, etc.); - Equipamento de medição de eletricidade, voltagem, etc.); - Um veículo utilitário leve; - Material (cola, fitas adesivas, fitas isolantes, etc.);

- Materiais e móveis de escritório (telefones, fax, computador, celulares, mesas, cadeiras, etc.).

9. INVESTIMENTOS

O investimento varia muito de acordo com o porte do empreendimento e do quantitativo de que dispõe o investidor. Considerando uma empresa de pequeno porte, montada numa área de 60m², será necessário um investimento de R$40mil aproximadamente. Obs.: os valores apresentados são indicativos e servem de base para o empresário decidir se vale ou não a pena aprofundar a análise de investimento. Neste valor estimado estão incluídos a aquisição do veículo e instalações.

10. INFORMATIZAÇÃO

Uma empresa informatizada tem grandes chances de sair na frente do concorrente. Além de facilitar os processos, garantem a segurança na tomada de decisões, melhora a produtividade e diminui os gastos. Escolha um projeto abrangente que atenda toda a empresa, desde o gerenciamento de conteúdo para websites, até os controles administrativos (financeiro, estoque, caixa, cadastro de clientes, etc.). Existem no mercado atualmente, três grandes grupos de softwares: SGE Sistema de Gestão Empresarial; SGC Sistema de Gerenciamento de Clientes e Básicos. Eles podem ser encontrados nas empresas especializadas ou na Internet, através dos sistemas disponibilizados nas Provedoras de Serviços de Software (ASP - application service provider). PESSOAL A empresa pode iniciar as atividades com dois funcionários. Um na área administrativa e outro na área técnica – um eletricista. Para os serviços que demandarem mão-de-obra especializada, engenheiro elétrico, por exemplo, pode ser contratado por tarefa conforme surgirem. E efetuar a contratação efetiva quando a demanda o justificar

11. .PROCESSOS PRODUTIVOS

Uma boa instalação elétrica deve sempre operar de maneira a oferecer conforto e segurança a seus usuários, permitindo que sejam utilizados todos os equipamentos das áreas comuns e dos apartamentos de maneira contínua, racional e econômica. Tal utilização só é possível se os componentes da instalação estiverem devidamente dimensionados e em condições normais de operação. Essas instalações devidas sua importância e responsabilidade devem ser periodicamente verificadas, para que os eventuais defeitos sejam sanados antes de ocorrerem. Uma análise correta e aprofundada somente será possível de ser efetuada por um profissional competente e familiarizado com este tipo de instalação. Para facilitar a vida do empreendedor, apresenta-se a seguir um roteiro de verificação simplificado: - Entrada de Energia Elétrica: o conjunto de isoladores, eletrodutos e condutores de entrada deve estar firmemente fixado no poste particular ou fachada, os conectores de ligação dos cabos do edifício aos cabos da concessionária de energia devem estar isolados e a isolação desses cabos não pode apresentar sinais de queima. Caso seja observada alguma irregularidade nesses itens, deve ser imediatamente chamada a concessionária para efetuar o reparo.

- Caixa de Distribuição: essa caixa recebe os cabos que vêm do ponto de entrega de energia, distribuindo-os as demais caixas do centro de medição e deve apresentar as seguintes condições:

a) existência de uma chave de proteção geral para cada circuito, localizada antes dos cabos atingirem os barramentos de Cobre;

b) o madeiramento deve estar sólido e não apresentar sinais de cupins (pó de madeira);

c) os isoladores que sustentam os barramentos de Cobre devem estar firmemente fixados;

d) a caixa deverá estar aterrada (ter um cabo conectado diretamente a sua carcaça e ligado em uma haste fincada no piso);

e) a isolação dos cabos deve estar completa e sem sinais de queima.

- Caixas de Medição: deverão ser observados se todos os vidros estão instalados e inteiros, se as emendas apresentam falhas (condutores expostos) ou sinal de queima, se existem sinais de queima ou falha de isolação nos condutores, se o madeiramento está sólido e devidamente fixado e se a carcaça da caixa está aterrada.

- Caixas de Alojamento dos Dispositivos de Proteção dos Apartamentos: essas caixas geralmente são as que apresentam maiores problemas e assim sendo determinam mais facilmente se as instalações para os apartamentos estão adequadas. As condições mínimas exigidas para esta caixa e seus componentes internos são:

a) deverá ser metálica e provida de tampa de mesmo material e de fácil abertura;

b) seu fundo deverá ser metálico;

c) não podem ser utilizados fusíveis do tipo rolha e cartucho, não normalizados pela ABNT;

d) a isolação dos condutores deve estar perfeita (verificar principalmente próximo aos pontos de conexão aos dispositivos de proteção);

e) não podem existir "proteções" para o Neutro, o qual deve ser contínuo; f) a caixa deve estar aterrada; a numeração dos apartamentos deve estar clara e localizada de maneira a não gerar dúvidas;

g) caso os dispositivos de proteção ou condutores originais da construção do edifício foram trocados, verificar se eles estão corretamente dimensionados. Para tanto é necessário certificar-se da bitola do condutor lendo em sua isolação e utilizar-se da tabela abaixo, que indica a proteção máxima em função do condutor existente: Para 12 AWG ou 2,5 mm2 - máximo de 25 ampères; Para 10 AWG ou 4,0 mm2 - máximo de 30 ampères; Para 08 AWG ou 6,0 mm2 - máximo de 36 ampères; Para 06 AWG ou 10 mm2 - máximo de 50 ampères; Para 04 AWG ou 16 mm2 - máximo de 63 ampères; Para 02 AWG ou 25 mm2 - máximo de 80 ampères.

Caso os dispositivos de proteção (fusíveis ou disjuntores) sejam de corrente nominal superior a suportada pelo condutor, o mesmo estará desprotegido, podendo causar sérios problemas.

- Caixa de Alojamento dos Dispositivos de Proteção das Instalações de Uso Comum (elevadores, bombas, iluminação de escadarias, etc.): essa caixa deverá apresentar as mesmas características das caixas discriminadas no item anterior, devendo-se destacar a correta definição dos dispositivos de proteção e quais circuitos eles estão protegendo, o espaço interno deve permitir uma manutenção segura e deve-se evitar o uso de um único terminal para conexão de mais de um condutor. Obs.: todas as sugestões de verificação limitam-se a uma inspeção visual, sendo dessa forma, desaconselhável que sejam feitas modificações por pessoas que não tenham conhecimentos de cálculos. Tais atitudes podem expor em risco ou ocasionar gastos sem que se resolvam os problemas.

12. DIVERSIFICAÇÃO

Para atuar nesse ramo é necessário um amplo conhecimento técnico para que os serviços sejam prestados com eficiência e garantia. Os serviços devem ser executados dentro do prazo estabelecido e com garantia, principalmente por envolver questões de segurança. Um outro filão que pode ser explorado é a realização de contratos de fornecimento do serviço de instalação elétrica em prédios em construção. As construtoras normalmente sub-contratam esses serviços e nesse casso é realizado concomitantemente com a obra civil. Entretanto, esse serviço exigirá do empreendedor uma gama maior de recursos operacionais, técnicos e estruturais, tendo em vista o volume do contrato.

12.1. PLANO DE MARKETING

ESTRATÉGIA DE MARKETING

PLANO DE AÇÕES

OBJETIVO

  • Desenvolver ações de marketing visando melhorar a posição competitiva do empreendimento

AÇÕES

  • Massificar a presença da empresa em comerciais de rádio, out door, carro de som e TV, como a única empresa do ramo madeireiro existente na área central da Cidade de Belém, com estrutura adequada e preços compatíveis com os praticados pelo mercado.

  • Melhorar a comunicação visual dos produtos expostos na recepção da empresa, cuidando para que os expositores estejam sempre limpos e arrumados, com mudanças constantes.

RESULTADOS ESPERADOS

  • Satisfação da clientela

  • Maior exposição do nome da EMPRESA, com a definição do seu posicionamento mercadológico.

13. PLANO DE COMUNICAÇÃO

  • OBJETIVO

  • Criar estratégias de comunicação para o período de 5 anos, levando em conta a verba de R$50.000,00 anual, que deverá ser dividida percentualmente em ações de Propaganda, Promoção de Vendas, Merchandising e Marketing Direto

  • AÇÕES

  • Propaganda – recursos a direcionar: R$30.000,00 (60%)

  1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

13.0.1. VISÃO:

  • Ser a excelência no oferecimento de seu produto;

13.0.2. MISSÃO

  • Proporcionar a melhor compra no mercado levando em cota o custo benefício.

13.0.3. METAS

• Conquistar 15.000 clientes nos primeiros 3 anos;

• Faturar R$ 900.000,00 por ano, já a partir do primeiro ano de instalação da empresa.

13.1. OBJETIVOS

• Em 5 anos, estar entre as 10 principais empresas do ramo no Para e entre as 20 maiores do Norte;

• Trabalhar com profissionais de reputação comprovadamente inatacável, mantendo a qualidade do serviço prestado e dos produtos oferecidos;

• Em 10 anos, instalar filiais em Aracaju, Recife, Maceió e Fortaleza;

• Estabelecer parcerias importantes ao fortalecimento da empresa.

13.2. PLANO FINANCEIRO

DRE 2019 – ANO I

Receita Operacional Bruta

 

900.000,00

Vendas de Mercadorias

 

900.000,00

(-) Deduções da receita Operacional Bruta

 

-245.250,00

Vendas Canceladas

 

 

ICMS sobre Vendas (18% das Vendas)

-162.000,00

 

PIS sobre Faturamento (1,65% das Vendas)

-14.850,00

 

COFINS (7,6% das Vendas)

-68.400,00

 

= Receita Operacional Líquida

 

654.750,00

(-) Custos Operacionais

 

-120.000,00

Custos das Mercadorias Vendidas

-120.000,00

 

= Lucro Operacional Bruto (margem de contribuição)

 

534.750,00

(-) Despesas Operacionais

 

-121.600,00

Despesas com Vendas

-32.900,00

 

Despesas Administrativas

-76.700,00

 

Despesas Financeiras

-5.200,00

 

Outras Despesas Operacionais

-6.800,00

 

= Resultado do Exercício antes do IR

 

413.150,00

(-) Provisão para Contribuição Social (9%do Res)

 

-37.183,50

(-) Provisão para Imposto de Renda (15% do Res)

 

-61.972,50

= Lucro Líquido do Exercício

 

313.994,00

13.3. BALANÇO PATRIMONIAL 2019 – ANO I

ATIVO

PASSIVO

Circulante

310.324,00

Circulante

96.090,00

Disponibilidades

68.324,00

Obrigações a Fornecedores

20.000,00

Créditos

215.000,00

Obrigações Financeiras

10.000,00

Estoques

27.000,00

Obrigações Fiscais

30.000,00

 

 

Obrigações Trabalhistas

20.000,00

Realizável a Longo Prazo

85.760,00

Provisões

16.090,00

Duplicatas a Receber

85.760,00

 

 

 

 

Exigível a Longo Prazo

16.000,00

Permanente

130.000,00

Obrigações a Fornecedores

16.000,00

Investimentos

50.000,00

 

 

Imobilizado

80.000,00

Patrimônio Líquido

413.994,00

 

 

Capital Social

100.000,00

 

 

Reservas

 

 

 

Lucros/Prejuízos Acumulados

313.994,00

 

 

 

 

Total do Ativo

526.084,00

Total do Passivo

526.084,00

14. DEMONSTRAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA - PROJEÇÕES PARA 5 ANOS

14.1. DEMONSTRAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA – PROJEÇÕES PARA 5 ANOS

DEMONSTRAÇÃO ECONÔMICA FINANCEIRA – VENDAS, FLUXO DE CAIXA, VPL, TIR, PE e PAYBACK.

 

 

 

 

Ano 0

Ano 1

Ano 2

Ano 3

Ano 4

Ano 5

TOTAL

 

 

 

Investimento

-100.000

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Vendas

0

900.000

1.000.000

1.100.000

1.200.000

1.300.000

5.500.000

 

 

 

(-) ICMS, PIS, COFINS – (27,25%)

0

245.250

272.500

299.750

327.000

354.250

1.498.750

 

 

 

(=) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

0

654.750

727.500

800.250

873.000

945.750

4.001.250

 

 

 

(-) Custos Variáveis

0

120.000

130.000

140.000

150.000

160.000

700.000

 

 

 

(=) LUCRO OPERACIONAL BRUTO (*)

0

534.750

597.500

660.250

723.000

785.750

3.301.250

 

 

 

(-) Despesas Administrativas e outras

0

121.600

121.600

121.600

121.600

121.600

608.000

 

 

 

(=) RESULTADO OPERACIONAL

0

413.150

475.900

538.650

601.400

664.150

2.693.250

 

 

 

(-) Imp. Renda + Contr. Social (24%)

0

99.156

161.806

183.141

204.476

225.811

874.390

 

 

 

(=) LUCRO LÍQUIDO

0

313.994

314.094

355.509

396.924

438.339

1.818.860

 

 

 

(=) GERAÇÃO DE CAIXA

-100.000

313.994

314.094

355.509

396.924

438.339

1.818.860

 

 

 

(*) margem de contribuição

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Taxa de desconto

12,00%

AVALIAÇÃO:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VPL – Valor Presente Líquido

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

R$ 1.057.828,20 (em 5 anos)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TIR – Taxa Interna de Retorno

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

316,76% (em 5 anos)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PE - Ponto de Equilíbrio (break even)

PE = Custo Fixo / (Margem de Contribuição/Vendas)

 

 

 

 

 

R$ 204.656,38 (ano 1)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Prazo Payback

Payback = investimento inicial / geração de caixa

 

 

 

 

 

0,32 anos ou 3,84 meses (ano 1)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

15. CONSTRUÇÃO DE CENARIOS

15.1. CENARIO OTIMISTA

Primeira fase: Determinação de Metas - Para transmitir e perpetuar a empresa no mercado, a Elétric Mais traçou a missão de fornecer soluções sustentáveis e inovadoras em materiais e acessórios elétricos aos consumidores a valores acessíveis, a fim de garantir a sustentabilidade e continuidade do negócio. Para assegurar que os direcionadores estratégicos sejam cumpridos ou mesmo para revisão, os gestores realizam reuniões periódicas a fim de confirmar se estão alinhados com a realidade econômica e financeira da empresa e do cenário econômico.

A fim de divulgar a nova opção de compra para materiais elétricos a empresa utiliza estratégias de marketing como o uso de outdoors às margens da rodovia que dá acesso à cidade e em alguns pontos estratégicos. Para a inauguração será realizada a distribuição de folders e 266 campanha publicitária na mídia. O veículo de comunicação escolhido foi o rádio com abrangência regional, para anunciar a nova opção de compra e convidar o público em geral para participar e prestigiar a inauguração.

15.2. CENARIO PECIMISTA

Os valores dispendidos para o marketing visam a melhoria contínua da divulgação e principalmente reconhecimento da empresa no cenário econômico do ramo de atividade. Baseado na missão da Elétric Mais e nas ações de marketing, os proprietários projetaram objetivos estratégicos para a empresa que requerem rentabilidade de 8% e taxa de retorno do capital investido de 12%, além de crescer 30% em faturamento no primeiro ano. Todas as ações de marketing e direcionadores estratégicos serão monitoradoras através de relatórios e demonstrações contábeis, bem como a satisfação dos clientes por meio de pesquisa de satisfação e fatia do mercado.

16. AVALIAÇÃO DO PLANO DE NEGOCIOS

Outro ponto importante é o comprometimento da empresa em promover o contínuo aprendizado e crescimento profissional de seus colaboradores através de cursos e treinamentos específicos para melhorar o desempenho individual, coletivo e da empresa. Além de direcionar para um treinamento de atendimento e vendas quando o colaborador é aprovado da experiência.

A busca por alternativas mais econômicas e sustentáveis está em discussão no mercado. Desta forma o estudo propôs a análise de como materiais alternativos que auxiliam na redução de despesas, com maior durabilidade e menores impactos ao meio ambiente contribuem para atrair consumidores e gerar rentabilidade ao negócio. De forma prática, o estudo analisou a viabilidade da implantação de uma empresa no ramo de materiais elétricos. Assim, foi elaborado um plano de negócios da empresa. Este plano de negócios contempla desde o planejamento estratégico, voltado aos investimentos em marketing, gestão de RH e viabilidade econômica e financeira do negócio.

17. GESTÃO DE CUSTOS

Quanto aos gastos gerais de fabricação, tem-se nos serviços hidroelétricos, os custos com mão-de-obra indireta e os custos indiretos de produção. Os custos com mãode-obra indireta consistem em gastos com o pessoal que não trabalha diretamente na geração de energia, mas no monitoramento e supervisão das atividades realizadas na usina, bem como na manutenção de todas as suas máquinas e equipamentos. Podem ser classificados como custos fixos, por existirem em função da capacidade produtiva e não se alterarem proporcionalmente ao quilowatt de energia produzida. Os custos indiretos de geração de energia, por sua vez, correspondem basicamente às máquinas e equipamentos que escoam a água, fazem-na girar e transformam-na em energia elétrica.

18. CONCLUSÃO

Concluímos que o objetivo das operações é manter a organização funcionando e o objetivo de um projeto é atingir seus objetivos e terminar. Programas são grupos de projetos relacionados a tudo aquilo que a empresa faz podendo ser dividido hierarquicamente. Processos possuem entras e saídas com atividades intermediarias. Objetivos do PMO são diferentes do Gerente de projetos onde o PMO dá suporte ao gerente de projetos que é quem efetivamente gerencia um projeto. O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas, e técnicas às atividades do projeto a fim de atingir os seus requisitos. Ou seja, gerencia-se um projeto com o intuito de transformar desejos e expectativas do cliente em requisitos, além de balancear restrições conflitantes de escopo, cronograma, orçamento, qualidade, recursos, etc.

19. BIBLIOGRAFIA

Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBoK), 4º edição. Pensylvania, PMI, 2008.

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos, Guia para o exame official do PMI. 5º edição, PMI. Campus, 2009.

CORRÊA H.L. e CORRÊA C.A.: Administração da Produção e Operações. Manufatura e Serviços. Uma abordagem Estratégica, Ed. Atlas, 3ª Edição, 2012

CHOPRA, S.; Meildl, P.: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, Ed. Pearson Pren'ce Hall, 4ª Edição, 2011.

DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar (Org.). Comércio exterior: teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2012.

SOARES, Cláudio César. Introdução ao comércio exterior: fundamentos teóricos do comércio internacional. São Paulo: Saraiva, 2004.

LUDOVICO, Nelson. Como preparar uma empresa para o comércio exterior. São Paulo: Saraiva, 2009.

SEGRE, German. Manual prático de comércio exterior. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SILVA, Luiz Augusto Tagliollo. Logística no comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2004.

SILVA, Ultemar da. Gestão das relações econômicas internacionais e comércio exterior. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

VASQUEZ, José Lopes. Comercio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas, 2003. 


Publicado por: Cristiane Silva Branquinho

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