GESTÃO ESCOLAR: a influência do sistema capitalista na educação

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1. RESUMO

O presente artigo, busca investigar a influência do sistema capitalista na educação, compreendendo sua trajetória. Busca também entender as ideologias que mantém o sistema capitalista fortalecido enfraquecendo as classes populares. Visto que, a partir do momento em que as questões do trabalho e do consumismo passam a perseverar sobre a vida dos trabalhadores, isso vem refletir diretamente sobre a vida escolar de nossas crianças e adolescentes, em que a presença dos pais passa a ser cada vez mais distante da realidade escolar. Assim, os desafios para a gestão escolar são ampliados com essa distante participação e, consequentemente, a educação é ainda mais prejudicada e deixada de lado sem a luta da população por sua qualidade, bem como seu apoio às instituições de ensino.

Palavras-chave: gestão, educação, capitalismo.

ABSTRACT

This article seeks to investigate the influence of the capitalist system on education, understanding its trajectory. It also seeks to understand the ideologies that keep the capitalist system strengthened by weakening the popular classes. Since, from the moment when issues of work and consumerism start to persevere over the lives of workers, this comes to reflect directly on the school life of our children and adolescents, in which the presence of parents becomes increasingly farther from school reality. Thus, the challenges for school management are amplified with this distant participation and, consequently, education is even more impaired and left aside without the population's struggle for its quality, as well as its support for educational institutions.

Keywords: management, education, capitalism.

2. INTRODUÇÃO

Ao longo de sua criação, o capitalismo vem demonstrando sua exaustão, decomposição e degeneração, isso trouxe severas consequências para a classe trabalhadora e também para a educação. Essa decomposição foi detectada desde o Manifesto do Partido Comunista, escrito por Marx e Engels, em 1848, em que os mesmos sugerem que os trabalhadores se posicionem contra a exploração capitalista e unindo-se lutem por seus direitos.

Dessa forma, é preciso pensar a educação pública brasileira na atualidade, sem esquecer-se de sua relação a uma tradição cultural das classes dominantes, em que ficam estabelecidos consensos a partir de ordens vindas “do alto”, o que leva a lideranças que são vinculadas às classes populares, mantendo e reproduzindo uma das sociedades capitalistas mais desiguais do mundo, tendo em seu interior uma educação determinada pelos ideais neoliberais, desigual e deficitária.

Atualmente, o sistema educacional brasileiro depara-se com alguns desafios, entre eles o de oferecer uma educação de qualidade para todos, e atender às novas solicitações de formação de cidadania impostos pelas mudanças econômicas, políticas e tecnológicas.

A constante melhoria do sistema de ensino e da escola é um objetivo perseguido pela administração da educação. Assim, a gestão escolar visa promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas fundamentais ao avanço dos processos sócio-educacionais dos estabelecimentos de ensino.

A gestão escolar atua de forma dinâmica, demonstrando ser um meio e não um fim em si mesmo, uma vez que seu objetivo final é assegurar a aprendizagem efetiva e significativa dos alunos, de modo que, no cotidiano que vivenciam na escola desenvolvam as competências que a sociedade reclama, através do apoio constante da família e de sua participação na vida escolar de seus filhos.

No entanto essa necessidade de participação familiar vem mostrando-se cada vez mais distante, a medida que a sociedade vai se modificando acompanhando as mudanças provocadas pelo sistema capitalista e as novas tecnologias, que oferecem novas oportunidades e determinações à classe trabalhadora e isso, vem afetar o modo de convivência familiar, dificultando a participação da família na escola, tornando mais distante a efetivação do trabalho de gestão escolar.

Dessa forma, através deste artigo pretende-se compreender a influência do capitalismo na gestão escolar e na educação, conceituar o processo de gestão escolar e destacar ainda o importante papel do gestor para enfrentamento das situações provocadas pela influência do sistema capitalista, que consequentemente afasta as famílias da escola.

O desenvolvimento do trabalho será realizado através de uma pesquisa bibliográfica com um aprofundamento teórico utilizando várias fontes, tais como livros, artigos, dentre outros através dos escritos de vários autores, dentre eles: Bello (2001), Brasil (1996), Frigotto (2010), Saviani (2005/2007).

Pois, de acordo com Lakatos e Marconi (1983), a pesquisa bibliográfica abrange a leitura, análise e interpretação de livros, periódicos, documentos xerocopiados, mapas, fotos, manuscritos, etc. Este tipo de pesquisa é muito importante e deve se fazer presente no cotidiano dos profissionais da educação, pois possibilita que estes estejam atualizados acompanhando os novos estudos realizados, envolvendo a temática educação.

3. CONCEITUAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR

É interessante verificar como o conceito de gestão escolar evoluiu com o passar dos anos isso permite pensar em gestão no sentido de gerir uma instituição escolar, desenvolvendo estratégias no cotidiano com a finalidade de uma democratização da gestão educacional.

Libâneo (2001, p. 349), em seu livro “O sistema de organização e de gestão da escola: teoria e prática”, concebe a gestão escolar como sendo o conjunto de todas as atividades de coordenação e de acompanhamento do trabalho das pessoas, envolvendo o cumprimento das atribuições de cada membro da equipe, a realização do trabalho em equipe, a manutenção do clima de trabalho, a avaliação de desempenho.

Essa definição se aplica aos dirigentes escolares, mas é igualmente aplicável aos professores, seja em seu trabalho na sala de aula, seja quando são investidos de responsabilidades no âmbito da organização escolar.

Segundo Lück (2000, p. 11), Gestão Escolar constitui uma dimensão e um enfoque de atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos socioeducacionais dos estabelecimentos de ensino orientadas para a promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-los capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade globalizada e da economia centrada no conhecimento.

Menezes e Santos (2002) definem a Gestão Escolar como a expressão relacionada à atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos socioeducacionais dos estabelecimentos de ensino orientados para a promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos.

Assim podemos observar que a orientação educacional não pode perder o foco que é uma busca de fatores que reflete a gestão escolar, através da coordenação pedagógica, com professores ou com a família, investigando os fatores pessoais e/ou pedagógicos que interferem no processo de gestão escolar.

No entanto, diante das mudanças ocorridas em nossa sociedade com o passar dos anos, nota-se que as famílias estão cada vez mais distantes da escola e que os pais não têm participado com proximidade da vida escolar de seus filhos, pois com as mudanças no mundo do trabalho e o fortalecimento do sistema capitalista, os pais engajados no mundo do trabalho deixam de ter condições para participar das questões escolares que envolvem seus filhos. Por isso destacaremos a seguir a influência do sistema capitalista na educação.

3.1. Influência do Capitalismo na Educação

Com o passar dos anos o sistema educacional brasileiro vem se deparando com alguns desafios, entre eles o de oferecer uma educação de qualidade para todos, e atender às novas solicitações de formação de cidadania impostos pelas mudanças econômicas, políticas e tecnológicas presentes em nossa sociedade.

Assim como em vários momentos, com a chegada do século XX, o Brasil entrou em um período de crise e de busca por mudanças políticas e, conseqüentemente, sociais. No século XIX, as nações mais desenvolvidas já sentiam grande necessidade de estruturar a educação e deixá-la a cargo do Estado.

Com o surgimento de uma nova economia, proveniente da industrialização dos grandes centros urbanos, o êxodo rural aumentou significativamente e as cidades necessitavam de uma educação que preparasse a população para o trabalho industrial. Assim, a educação como responsabilidade do Estado, oferecida de maneira pública, universal e gratuita, se incumbiria de preparar o povo para o mercado de trabalho e para se adequar ao capitalismo.

Dessa forma, a garantia de segurança do novo sistema estava, pois, interligada à política educacional que preparava o indivíduo para o trabalho, fornecendo conhecimento para diferentes áreas de atuação, e garantindo ao sistema consumidores com a mentalidade e poder aquisitivo capazes de sustentar o capitalismo.

Como em outros países, no Brasil, a intensificação do capitalismo industrial significou novas exigências educacionais. Com a crise da década de 30, a economia brasileira se viu fortemente abalada pelo cessar de investimentos estrangeiros, obrigando o país a abandonar a exportação de suas produções, em especial o café, o que significou uma queda do poder latifundiário.

A partir dai, com a manifestação das classes mais baixas e, com menos voz ativa por uma mudança política que superasse a crise, o capitalismo industrial se instalou com a proposta de se aproveitar os recursos nacionais e fortalecer a economia brasileira, deixando de necessitar das importações, produzindo os bens necessários dentro do país. De acordo com Romanelli (2002, p. 48)

“A Economia brasileira reagia de forma dinâmica aos efeitos da crise: o crescimento do mercado interno e a queda das exportações implicaram a transferência da renda de um para outro setor. Essa transferência se fez do setor tradicional para o moderno, ou seja, da área agrícola para a industrial. Tudo isso trouxe conseqüências benéficas para o setor industrial, que, graças à crise, passou a contar com a disponibilidade do mercado interno, então não mais dominado pelo capital estrangeiro, e com a possibilidade de um aproveitamento mais intenso de sua capacidade já instalada e que, até então, vinha operando em regime de sub aproveitamento, por causa da concorrência das importações.”

Neste sentido, o capitalismo industrial promoveu um novo curso na educação brasileira, pois se durante o sistema oligárquico as necessidades de instrução e uma organização educacional não se faziam necessárias pela população, diante das condições e exigências do trabalho ficou evidente que, com o capitalismo industrial e a nova realidade proveniente deste, a instrução tornou-se o principal meio de ascensão social e colocação no mercado de trabalho, especialmente com o crescimento do setor terciário.

Portanto, a constante melhoria do sistema de ensino e da escola era um objetivo perseguido pela administração da educação, visando promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas fundamentais ao avanço dos processos sócio-educacionais dos estabelecimentos de ensino.

Num modelo antigo de direção escolar, existia a figura do diretor que exercia o papel de guardião e administrador de operações estabelecidas em órgãos centrais, e seu trabalho resumia-se em repassar informações, controlar, supervisionar e dirigir. Demonstrando que os profissionais atuantes em instituições escolares eram controlados de fora para dentro. Para Lück (1998) um bom diretor era aquele que satisfazia tais obrigações de modo a garantir que a administração da escola não fugisse ao estabelecido em âmbito central ou em hierarquia superior.

Para tanto, independente do nível de ensino e da esfera a qual pertencem, as escolas têm seu papel definido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, em seu artigo 12i, ao estabelecer as competências dos estabelecimentos de ensino, destaca a elaboração e execução do projeto pedagógico e a gestão dos recursos humanos, financeiros e materiais. Ou seja, isso significa que caberá às escolas, definirem um modelo de gestão que lhes possibilite cumprir não apenas o preceito legal, mas exercerem seu papel de geradoras, sistematizadoras e socializadoras.

Um novo paradigma emerge e se desenvolve sobre a educação, a escola e sua gestão. Esse paradigma é marcado, sobretudo, por uma mudança de consciência a respeito da realidade. Tal mudança implica na admissão desse fator pelos responsáveis pelo processo escolar, de modo que eles compreendam seus papéis em todo o processo, uma vez que, como afirma Senge (1993), quando os componentes de uma instituição reúnem-se somente em sua atribuição, eles não se sentem responsáveis pelos resultados.

Para tanto, lembra Klink (1993), que em seu trabalho, é fundamental que o gestor atue tendo em vista que a escola é uma organização global e dinâmica. Propondo que a gestão da escola seja democrática e participativa porque desta forma a escola consegue promover a formação de alunos-cidadãos. Isto demanda uma coordenação colegiada e, dos responsáveis pela sua gestão exige-se competências de coordenação, a ponto de poderem ser sínteses de todo processo educativo daquela unidade escolar.

Para Libâneo(b) (et all, 2005), A gestão democrática participativa valoriza a participação da comunidade escolar no processo de tomada de decisão, apostando na construção coletiva dos objetivos e do funcionamento da escola através do diálogo, do consenso.

Esta gestão democrática e participativa exige que todos os envolvidos na instituição escolar atuem e participem das decisões que a envolvem. Neste sentido, a participação dos pais dos alunos é de extrema importancia, eles precisam ter acesso à vida escolar de seus filhos, bem como das decisões que envolvem a escola onde estão inseridos. No entanto, muitos pais não atendem a chamados da escola que se vê impedida de contar com o apoio deles para solucionar questões envolvendo os alunos.

Essa questão deve-se, na maioria dos casos, ao fato de que os pais são trabalhadores e com sua jornada de trabalho muitas vezes estendida para que seja possivel obter os recursos necessarios ao sustento de seus filhos, fica praticamente impossível comparecer a reuniões e chamados da escola.

Isso pode ser explicado pois, com as tentativas de superar as crises, o capitalismo compreendeu que, ao invés de se limitar a explorar apenas a força física dos trabalhadores, limitando-os de qualquer iniciativa e mantendo-os enclausurados nos moldes estritos do taylorismo e do fordismo, podiam multiplicar seu lucro explorando-lhes a imaginação, a capacidade de cooperação, os dotes organizativos e todas as virtualidades de sua inteligência. Além de controlar o tempo, evitando reivindicações para superar as diferenças sociais existentes, mantendo os trabalhadores também como consumidores.

Segundo Alves (2000), apesar de a perspectiva de novas qualificações operárias – ou seja, um novo perfil da classe trabalhadora, ocorrer desde a década passada, é apenas sob a era neoliberal que ela surge com maior intensidade em decorrência do crescimento das novas tecnologias microeletrônicas na produção. A tecnologia de hoje não é a mesma de anteriormente que transformava matéria-prima em produtos manufaturados, mas sim aquela que produz serviços: técnicas, idéias, novas formas de utilização de recursos.

Diante disso, em nossa sociedade atual, em que o tempo dos cidadãos está cada vez mais escasso, é necessário que se tenha estrategias para que a gestão escolar possa acontecer de modo efetivo contando não só com a participação dos profissionais, como também dos pais dos alunos, extremamente necessários para que a educação realmente aconteça e que traga beneficios para esses alunos. Sobre as estrategias de enfrentamento dessas situações, explanaremos a seguir.

3.2. Gestão Escolar e Enfrentamento da Influência Capitalista

Diante do exposto até o momento, é nítido que a gestão escolar democrática e participativa está cada vez mais distante da realidade de nossa educação. A participação e envolvimento das famílias esta cada vez mais distante do modelo ideal, que seria adequado e necessário para buscar garantir uma educação de qualidade a todos.

Assim, cabe aos gestores e professores como um todo, trabalhar conjuntamente para encontrar estratégias de enfretamento da influencia do sistema capitalista que tanto nos aflige, e que torna ineficaz nosso sistema de ensino.

Na questão educacional, o capitalismo afeta com abrangência e utiliza-se de suas ideologias para os rumos educacionais onde a cultura do mercado, de comprar e consumir, se faz valer cada vez mais. Isso acontece não somente com o dinheiro ou bens materiais, que ficam nas mãos de poucos, mas também o conhecimento e as tecnologias.

Dessa forma, a sociedade é levada a acreditar que o sistema capitalista em que vivemos, é uma condição natural e necessária em que apenas uma minoria deve gozar de muitos privilégios, e que os demais somente poderão ter acesso a isso desde que possuam condições para comprar os serviços. Segundo Gentilli (1996), a falta de políticas públicas nos campos educacionais, faz com que o capitalismo transfira a educação para a esfera mercadológica, ou seja, consomem aqueles que podem pagar por ela.

Neste sentido, cabe aos gestores escolares buscarem meios de ampliar a participação dos pais através da conscientização de nossas crianças e adolescentes, trabalhando temas em que possam ser discutidas questões capazes de formar cidadãos críticos capazes de perceber e modificar a realidade a sua volta.

Isso não representa uma tarefa fácil, pois o poder está presente no âmbito educacional, por isso a educação é moldada de acordo com os interesses da classe dirigente da economia.

Segundo Paulo Freire (2000), não deveria ter uma educação que qualifica o homem somente para o mercado, mas também uma educação que

humanize o sujeito tornando-o um cidadão que seja crítico-reflexivo e que atue na sociedade. O autor afirma ainda, que a educação sozinha não forma o cidadão ela é limitada, não contribuindo desta forma para a formação do sujeito ético e preparado também para com seu próximo conviver.

Manifesto minha preocupação com a educação no Brasil, pois proporcionar a qualidade de ensino e a gestão democrática da escola levaria a invalidação da sustentação do poder amparada pelo Estado capitalista. A consumação de um processo educacional para um cidadão de fato e não apenas de direito, traria conflitos com o Estado que, enquanto mantenedor e administrador dessa educação, não teria o menor interesse em mantê-la nessas categorias. A escola que queremos, é a escola que temos, proporcionada pelo Estado, e não a escola sonhada e idealizada.1

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao final das reflexões apresentadas a respeito da gestão escolar democratica e participativa e a influencia do sistema capitalista na educação, é possivel concluir que as mudanças ocorridas na sociedade capitalista em que vivemos refletem-se diretamente na educação, que diante disso vê-se tolhida de todas as possibilidades de formação de um cidadão critico a que as leis especificas se propoem e a que cada cidadão tem direito.

Dessa forma, é importante destacar a necessidade de os gestores escolares estarem contantemente fortalecendo a relação democratica e participativa que deve haver tanto entre os profissionais da educação, quanto destes com os pais dos alunos, que tanto necessitam de um acompanhamento familiar, para que através deste vínculo as questões mais emergentes que afetam as atividades escolares sejam sanadas.

Assim, é possivel propor meios de participação dos pais na vida escolar de seus filhos de maneira prazerosa e real, demonstrando a esses responsáveis que seu envolvimento é de extrema importancia para que a educação se concretize efetivamente e transforme a situação atual distante, em uma situação próxima e permanente que traga incentivo a educação de nossas crianças e adolescentes.

5. REFERENCIAS

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BELLO, José Luiz de Paiva. Educação no Brasil: a História das rupturas. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em:

http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb14.htm. Acesso em: 14 mar 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n. 9394 de 20 de dezembro de 1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 15ª ed. São Paulo: editora Paz e terra, 2000.

GENTILLI, Pablo e SILVA, Tomaz Tadeu da. (org.) escola S.A – Quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: editora CNTE, 1996.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Os Circuitos Da História E O Balanço Da Educação No Brasil Na Primeira Década Do Século XXI. Conferência de Abertura da XXXIII Reunião Anual da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Educação (ANPED). Caxambu, MG, 17 de outubro de 2010.

SAVIANI, Dermeval.Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 9 ed. rev. e ampl. Campinas: Autores Associados, 2005.

_________________. Marxismo e Pedagogia. Intervenção na Mesa IV: Teoria Marxista e Pedagogia Socialista. III Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo. Salvador, 14 de novembro de 2007.

SENGE, Peter. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização da aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1993.

KLINK, Amyr. Planejamento educacional. Palestra proferida na PUC-PR. Curitiba,1993.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Ed. Atlas, 1983.

LIBÂNEO(b), José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2005.

LIBÂNEO(a), José Carlos. O sistema de organização e de gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil: 1930/1973. 27ªed. Petrópolis: Vozes, 2002.

1Amélia Hamze. Disponível em:

https://educador.brasilescola.uol.com.br/politica-educacional/escola-capitalismo.htm - Acesso em: 27 mai 2013.


Publicado por: Vivian Leite Pereira Montanher

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