A mudança no perfil dos novos empreendedores e a crescente onda de lojas virtuais no Instagram

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1. RESUMO

O presente estudo teve como objetivo analisar a atração do empreendedorismo informal e a mudança no perfil dos novos empreendedores em virtude das lojas no Instagram em Sergipe. Em relação à metodologia utilizada, este trabalho caracteriza-se como uma pesquisa exploratória e descritiva, utilizando elementos quantitativos, como a construção de um questionário virtual por intermédio da plataforma de formulários Google, encaminhando e respondidos pelos empreendedores da rede social Instagram. A análise dos dados levantados ocorreu por meio de enfoque matemático estatístico, onde verificou-se que as empresas virtuais são em sua maioria de natureza informal, e que o perfil desse novo empreendedor difere dos modelos estabelecidos como tradicionais e digitais.

Palavras-chave: Empreendedorismo Informal. Perfil Empreendedor. Instagram.

CHANGING IN THE NEW BUSINESSMAN BEHAVIOR AND THE BIG NUMBERS OF VIRTUAL SHOPS IN INSTAGRAM

ABSTRACT

The present study aimed at analyzing the attraction of informal entrepreneurship and the change in profile in the new businessman behavior because of instagram stores in Sergipe. Regarding the methodology used this work is characterized as an exploratory and descriptive research, using quantitative elements how to build a virtual quiz on the Google forms platform, and get answers by businessman from the social network Instagram. Data analysis occurred through a statistical mathematical approach, where it was found that virtual companies are mostly informal in nature, that new businessman behavior differs from established models as the traditional and digital.

Keywords:Informal Entrepreneurship. Entrepreneur Profile. Instagram.

2. INTRODUÇÃO

Diante de uma nova era, a dinâmica do empreendedorismo ascende à economia como um caminho alternativo ao tradicionalismo empresarial, apesar de ser amplamente discutido ao longo dos anos por diversos autores, o empreendedorismo se articular quase com uma faceta única de juízo de ação, como proposto por Dolabela (2010) que afirma tratar – se de um processo e realização de sonhos em realidade, e segundo Barreto (1998) que destaque ser a habilidade de construir e desenvolver algo a partir do pouco ou nada, em suma, o compêndio de preceitos está em comum acordo que empreender basicamente pode ser compreendido como um exercício de auto – realização de negócios, em qual o indivíduo executa atividade em prol de construir riqueza, podendo ele ser estabelecido dentro da formalidade ou informalidade, de acordo com Godfrey (2011), uma boa parte das atividades econômica no cenário mundial é promovida de forma total ou parcialmente informal.

É diante desse panorama sem discriminação que o advento da internet, com isso a globalização proporciona cada dia mais um mundo conectado, em que o E – Commerce solidifica uma nova modalidade de atividade comercial e a mídia social transcende como porta de entrada as diversas oportunidades de negócios, Andreas Kaplan e Michael Haenlein (2010) definiram o conceito dessas mídias sociais como “um grupo de aplicações baseadas na Web que representam as fundações tecnológicas e ideológicas da Web 2.0, permitindo a criação e compartilhamento de conteúdo gerado pelo usuário”. Constantinides e Fountain (2008), estabeleceram que essas mídias se dividem em cinco distintas categorias e finalidades como agregadores de conteúdo, fóruns, comunidades de conteúdo, blogs e redes sociais, sendo uma dessa última categoria o principal foco de pesquisa.

O Instagram tem crescido exponencialmente em todo o mundo, em 2018 atingiu a marca de 1 bilhão de usuários, a rede social foi construída com o intuito de permitir o compartilhamento de fotos e vídeos e interação com dos usuários, além de permitir a integração com outras fontes, contudo, a rede social se popularizou em níveis globais e diversas plataformas, em 2016, foi lançada a atualização inovadora conhecida como “Instagram for Business”, com o objetivo de criar uma modalidade de conta especial para atividades comerciais visando atrair mais anunciantes, mas obviamente as grandes corporações não foram as únicas beneficiadas pelo recurso, a mudança marcou uma grande possibilidade de negócios as pessoas comuns, que antes nunca exerceram atividade comercial individual, é notada cada dia mais a presença de “novos empreendedores” atraída pela facilidade de mercado e negócio, hoje é um dos principais veículos de publicidade de empresas em todo o mundo.

2.1. Problema de Pesquisa

A atração do empreendedorismo informal como mudança no perfil do empreendedor regional, tendo o Instagram como plataforma de negócio em Sergipe.

2.2. Objetivo Geral:

Analisar a atração do empreendedorismo informal e a mudança no perfil dos novos empreendedores em virtude das lojas no Instagram em Sergipe.

2.3. Objetivos Específicos:

  • Conceituar o empreendedorismo informal, bem como a mídia social Instagram, e sua utilização como plataforma de negócio
  • Definir o perfil empreendedor e suas principais características;
  • Analisar as principais mudanças no perfil empreendedor em relação ao modelo de negócio na internet.

3. REVISÃO TEÓRICA

3.1. O que é o empreendedorismo informal?

A compreensão do empreendedorismo informal começa pelo entendimento do fenômeno mundial conhecimento como economia informal, que por sua vez é muito relacionado aos trabalhos autônomos que divergem nas bordas da sociedade, contudo, é preciso frisar que sua extensão vai muito além, aqui é possível abranger do camelô ao profissional qualificado que oferece seus serviços sem construir um vínculo empregatício, isto é, dos artesões as pequenas ou micro empresas que contam com apenas cinco colaboradores com registro ou não, de acordo como a Organização Internacional do Trabalho – OIT (2006), não há um consenso quanto à economia informal, em outras palavras, eles afirmam que não existe uma definição exata completamente aceita, a nomenclatura abraça uma diversidade de trabalhadores, empresas e empresários.

Diante disso, os pesquisadores Scheider e Buehn (2013), estipularam que a economia informal engloba toda e qualquer produção de bens e serviços, mas que visa manter – se as margens da lei, pois tende a driblar as contribuições sociais e taxas, também não limitar – se a seguir os padrões administrativos e legais do mercado, segundo Godfrey (2011), o que motiva a preferência do exercício desse tipo de atividade econômica no cenário da informalidade, depende pura e exclusivamente do projeto de vida do empreendedor.  

Esse segmento de atividade começou a chamar a atenção como desígnio de pesquisa nos anos de 1960 (Barbosa Filho, 2012), contudo, é apenas em 1990 que essa temática ganhou distinção no Brasil (Krein e Proni, 2010), devido à abertura econômica de mercado e as inovações tecnológicas, sendo marcada por ser fundamentada pelos altos níveis de desemprego ou pela possibilidade da criação de uma renda extra (SPC Brasil, 2013).  Dornelas (2005) destacou que antes de tais mudanças, o empreendedorismo no Brasil era algo quase inexistente, sem apoio e atribuiu essa transformação de comportamento devido à criação de instituições de auxílio como SEBRAE e o Softex. “O SEBRAE é um dos órgãos mais conhecidos do pequeno empresário brasileiro, que busca junto a essa entidade todo suporte de quem precisa para iniciar sua empresa, bem como consultorias” (Dornelas, 2005. p. 26).

Analisando a mesma variante de conduta o pesquisador Maximiano chegou à seguinte conclusão:

Apesar das dificuldades, o Brasil apresenta algumas perspectivas positivas em relação ao empreendedorismo. Desde alguns anos atrás, foram criados órgãos e iniciativas de apoio ao empreendedor, como o SEBRAE, as fundações estaduais de apoio à pesquisa, as incubadoras de novos negócios e as escolas superiores, que tem oferecido cursos e outros tipos de programas sobre empreendedorismo. (Maximiano, 2006, p.6)

De acordo com a pesquisa desenvolvida pela Global Entrepreneurship Monitor no ano de 2010, o Brasil figurou como o país com a maior Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial (TEA) entre os países de G20.

No Brasil, a TEA de 2010 foi de 17,5%, a maior desde que a pesquisa GEM é realizada no país, demonstrando a tendência de crescimento da atividade empreendedora. Considerando a população adulta brasileira de 120 milhões de pessoas, isto representa que 21,1 milhões de brasileiros estavam à frente de atividades empreendedoras no ano. Em números absolutos, apenas a China possui mais empreendedores que o Brasil, a TEA chinesa de 14,4% representa 131,7 milhões de adultos à frente de atividades empreendedoras no país. (GEM, 2010. p.5)

Podemos observar essa evolução da TEA ao longo dos anos de 2002 a 2010 no gráfico:

Gráfico 1: Evolução do TEA de 2002 a 2010.
Fonte: GEM 2010.

É diante desse cenário de incentivo e crescente que o viés da internet vem se mostrando um verdadeiro fenômeno comercial, abrindo portas e consolidando novas formas de se fazer negócios.

Felipini (2010) destaca que:

A internet alterou de muitas maneiras o nosso comportamento, mas talvez você não tenha notado que ela está mudando também a forma como as pessoas compram e realizam transações. Devido, principalmente, à conveniência e à economia, as pessoas estão comprando cada vez mais pela internet, e isso significa uma excelente oportunidade para quem quer vender seu produto e tem conhecimento e competência para fazê-lo. (FELIPINI, 2010, p. 3).

Em alta e ascendendo o comercio virtual se diferencia do tradicional por diversos motivos, principalmente quando fixado sobre pilares da informalidade, além de apresentar diversas vantagens como o baixo custo de implantação da loja, gasto com manutenção e rápida popularização.

Nas palavras de Felipini (2010)

Você irá necessitar apenas de uma escrivaninha, estantes para seus livros, material de escritório e o imprescindível computador que, uma vez conectado à Web, literalmente coloca o mundo ao alcance de suas mãos. No que se refere a pessoal, inicialmente, você necessitará apenas de um profissional, preferencialmente terceirizado, na área de tecnologia, para montar e fazer a manutenção do site (FELIPINI, 2010, p. 21-22).

Contudo, e decorrente dos últimos tempos tornou ainda mais simplificado esse processo de montar um site de venda, foi quase que praticamente substituído advento das mídias sociais, hoje em dia já não é mais necessário a criação de um espaço virtual especializado, bastar você ter um smartphone com acesso a uma rede social ativa, a publicidade pode ser feito estrategicamente também por meios dessas mídias sociais, permitindo que “o tamanho do mercado potencial para os agentes do e-commerce é praticamente igual ao tamanho da população mundial online” (LAUDON, LAUDON, 2007, p. 273 – 274), diante da diversidade dos sites de compartilhamento e relacionamento, os mais populares são o Instagram, Facebook, Twitter e o Pinterest (LINDSEY-MULLIKIN; BORIN, 2017).

As mídias sociais sobressaltam como responsáveis por parte considerável do tempo de navegação em web, tal notoriedade é resulta das interações sociais, com isso tais redes circulam como partais de oportunidade (FISCHER; REUBER, 2011), entre essas redes o Instagram por meio da ferramenta para negócios tem impulsionado na criação de novos modelos de empreendimentos.

3.2.  A mídia social Instagram

O Instagram é uma rede social, institucionalizado por ser um aplicativo móvel que foi encaminhado ao público em outubro de 2010 por dois engenheiros de software, o Norte – americano Kevin  Systrom e o brasileiro Mike Krieger. Essa plataforma móvel foi criada a partir da simplificação da ideia de outro software, o Burbn  que tinha como objetivo o compartilhamento dos planos e realizações dos usuários, a divulgação de vídeos, fotos, localização e diversas outras funções, contudo, o complexo processo de construção dessa mídia social determinou a mudança no foco dos os engenheiros, permitindo assim, a construção do Instagram, uma rede inicialmente voltada a fotos. Os criadores costumam afirmar que essa plataforma móvel foi criada com o intuito de resgatar a nostalgia da fotografia instantânea que foi instruída por anos na funcionalidade das câmeras Polaróides, todavia, hoje no aplicativo é possível além de fotografar, aplicar filtro de edição, criar vídeos e compartilhar em rede com os amigos, que são chamados de seguidores.

A interface do Instagram da seguinte configuração:

Figura 1- Perfil do Instagram.

Inicialmente voltado a um tipo especifico de sistema operacional, o IOS da famosa empresa de tecnologia telecomunicações americanas Apple Inc. o aplicativo tornou – se um sucesso entre os usuários de Iphone rapidamente, sendo o arquivo mais baixado na Apple Store, loja virtual de aplicativos oficiais para sistema IOS, ainda no dia de seu lançamento, 8 de outubro. Em dezembro ainda de 2010, a aplicativo já contava com 1 milhão de usuários, no ano de 2011, esse número atingiu a marca de 10 milhões. Somente em abril de 2012, a empresa instalou-se no mercado de tecnologia Android, e segundo dados divulgados pela empresa a Instagram já contava com mais de 30 milhões de usuários ativos. Ainda no ano de 2012, o Instagram foi vendido à companhia de Mark Zucherberg[1], o Facebook[2].

Em 2016, o Instagram atualizou, ganhando funções que abalaram o empreendedorismo e a forma de fazer negócio tal como conhecíamos, as lojas físicas foram superadas e ou tiveram que se adaptar ao aplicativo de compartilhamento de momentos que se auto define como uma maneira divertida e diferente de partilhar a vida com amigos através de imagens (INSTAGRAM, 2017), foi sistematicamente expandido para o mundo do comércio com a criação da modalidade de conta especial, o Instagram for Business, possui uma série de recursos como a revisão de dados, métrica detalhada como Instagram Insights, utensílio que dispõe dados mais detalhados sobre o perfil, isto é, além dos números de curtidas, comentários e visualizações, como impressões, alcance, visualizações de perfil, cliques no site, ganho de seguidores e engajamento das publicações de conta, mais informações sobre o público como gênero, idade e em quais localidades se concentram mais.

Figura 3 - Instagram Insights

Os autores Latiff e Safiee (2015), destacaram que o Instagram figura como a melhor plataforma móbile para iniciação e construção de um negócio, pois afirmam que essa rede pode ter intrínseca valia para nortear e edificar estratégias comerciais e financeiras, por contar com os filtros de edição, marca registrada do Instagram que visam fornecer as fotos um aperfeiçoamento profissional baixo custo e sem necessariamente a utilização de um especialista da área; em virtude da popularidade não somente da rede, do vasto número de usuários.

3.3. O Instagram como plataforma de negócio

A rede social de interação fotográfica conhecida mundialmente como Instagram se enraizou com absoluto sucesso e devido à grande tendência e o constante número crescente de usuários, esse espaço virtual atraiu e originou uma quantidade exorbitante de perfis de lojas conectadas. Da Silva e Rios (2016) sinalizaram que este programa integralizou diversos perfis de loja online, que por sua vez são seduzidas pela possibilidade seu aumentar o alcance de mercado e pelas características do aplicativo, além da popularidade na rede.

As contas de negócios, isto é, a versão Business comumente estão vinculadas ao site de e-commerce da própria loja, a um número de telefone ou atalhos de contato direto para o WhatsApp[3]. De acordo com pesquisa do IBOPE Inteligência cerca de 93% dos internautas brasileiros usam esse aplicativo, impulsionando os pequenos comércios, permitindo assim a possibilidade de aproximação de cliente e empreendedor de forma direta de maneira rápida e de baixo despesa. Da Silva e Rios (2016) enfatizaram que o Instagram pode se apresenta também como um mecanismo de impulso, de ideias, produtos e ou negócios que estão iniciando atividades, porque propicia aos empreendedores o aumento e a prospecção de clientes com simplicidade e sem custo.

Contudo, é diante de toda essa facilitação que segundo Latiff e Safiee (2015), Instagram ainda não tem todas as características de um site de e-commerce e frisam que o aumento na quantidade de seguidores não expressa um aumento nas vendas. Apesar disso, conforme pesquisa anunciada pelo próprio Instagram, o Brasil é o segundo país com o maior número de anunciantes na rede, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

O diretor de operações de mercado doaplicativo Jim Squires[4], afirma que o crescimento desses perfis profissionais é a consequência das atualizações e do conjunto de novas perspectivas voltado à área comercial. Além disso, também foram anunciados três dados analíticos; primeiro é que 50% de todos os usuários da rede seguem no mínimo uma conta corporativa, segundo que 60% das pessoas dizem ter conhecido um produto ou serviço pelo Instagram e o terceiro é que pelo menos75% dos usuários reagem de alguma maneira, seja através de visitas, pesquisas e ou a próprio comprar após serem inspirados determinados post. (EXAME, 2016).

3.4. Perfil empreendedor e suas principais características

O perfil para empreender tradicional está pautado sobre as expeditivas características presente de diversos autores que instigam que o perfil empreendedor pode ser traduzir sobe pelo menos 8 critérios, sendo eles; 

  • A auto – eficácia, que pode ser interpretado por; 

“Em quase todas as definições de empreendedorismo, há um consenso de que estamos falando de uma espécie de comportamento que inclui: (1) tomar iniciativa; (2) organizar e reorganizar mecanismos sociais e econômicos, a fim de transformar recursos e situações para proveito prático; (3) aceitar o risco ou o fracasso” (Hisrich e Peters, 2004, p. 29).

  • Assume riscos calculados, isto é, a pessoa que mesmo frente a um projeto de vida, cataloga e avalia todas as probabilidades que podem vir a intervir no resultado de suas ações, deliberando as possibilidades antes de seguir seu projeto (Carland et al., 1988; Drucker, 1986; Hisrich e Peters, 2004). 
  • Planejador, sendo o sujeito que, de acordo com Dornelas (2001) buscar de empreender antecede os fatos futuros, visando uma previsão de seu empreendimento
  • Detecta oportunidades, isto é, a pessoa tem a habilidade de reconhecer, compreender e utilizar efetivamente todas as informações disponíveis para seus fins (Markman; Baron, 2003).
  • Persistente, em conformidade comMarkman e Baron (2003) é a capacidade de não desistir, em outras palavras é a competência de insistir intensivamente em algo, independente de quaisquer privações sociais e resultados.
  • Sociável, é atribuída a consistência de estado aplicação da rede social como base à funcionamento profissional (Hisrich e Peters, 2004; Longenecker et al., 1997; Markman e Baron, 2003).
  • Inovador, em suma, tratasse do agente social que inclui as convicções, os fatos juntam as necessidades e ao mercado, tudo de maneira criativa (Birley e Muzyka, 2001; Carlandet al., 1988; Degen, 1989; Filion, 2000).
  • Líder, conforme Markman e Baron (2003) é a característica que permite ao empreendedor reconhecer o valor se sua representação profissional frente a outras pessoas.

Nada obstante disso, a GEM, especialista de empreendedorismo pontuar a atitude empreendedora como:

Percepção de oportunidades e capacidades: Capacidade de perceber uma oportunidade de iniciar um empreendimento e capacidade para executa – lo.
Medo do fracasso: Quanto risco as pessoas se dispõem a correr para iniciar um novo negócio.
Percepções sobre a atividade empreendedora e o empreendedor: Como amídia e a sociedade veem e retratam a imagem do empreendedor.
Intenção “empreendedora: Intenção das pessoas de optarem por empreender como carreira. (GEM, 2010, p. 10).

Sendo assim, de acordo com os dados da pesquisa da GEM 2016, o perfil empreendedor por serpercebido como:

Gráfico 2: Gráfico Perfil Empreendedor TEA - 2016
Fonte: adaptado da GEM 2016.

3.5. As principais mudanças no perfil empreendedor em relação ao modelo de negócio na internet.

Em contrapartida a conceituação de perfil empreendedor tradicional, exposto acima, o perfil empreendedor digital aqui se apresenta sobe o entendimento que trata de um indivíduo que é o fundador de uma empresa ou o idealizador de um projeto realizado através de um meio digital como a internet. Segundo a pesquisa desenvolvida pelo M. Sense Pesquisa e Inteligência de Mercado encomendado pela coligação de mídias brasileiras conhecida como o Grupo RBS[5], na qual constatou a predominância do perfil do empreendedor brasileiro é do sexo masculino, com uma faixa de representação de 75%, que conta com pouco ou nenhum recurso financeiro para investimento e que exerce outras atividades laborais, tendo idade média de 20 a 30 anos, pertencente às classes A e B, além de possuírem um alto nível de formação acadêmica, nas mais diversas áreas como Comunicação Social, Ciência da Computação e Administração, são residentes e está concentrado principalmente no eixo sul – sudeste.

Figura 4–Mapa de empreendedorismo digital

Fonte: M. SensePesquisa e Inteligência de Mercado (2011)

Além disso, a pesquisa (2011) elencou que os principais focos e investimentos dos negócios estavam vinculados as áreas de marketing online que representava 17%, de conteúdo que contava 17% e de software que tinha 16%, todavia, na reformulação desta pesquisa (2013), esses espaços foram tomados por outros ramos de atuação, isto é, foram substituídas por outros campos como os de serviços que somou 33%, dos aplicativos representando 30% e o E-commerce estruturado com 29%. Apesar de tais modificações, os motivados inspiradores dos empreendedores virtuais são as experiências anteriores em empresas do âmbito de web ou fora dele, assim como a convivência direta com empreendedores tradicionais, os empreendedores digitais são atraídos não somente pela possibilidade de negociar.

Figura 5 – Estatística de Motivação dos Empreendedores Digitais

Fonte: M. Sense Pesquisa e Inteligência de Mercado (2011)

Além de apresentar algumas características das atividades tradicionais, como a capacidade de inovação, habilidade de criatividade e a persistência na iniciativa, sobretudo, as principais caracterizações dos empreendedores digitais estão na progressiva precisão estratégica adotada no arquétipo de negócios e no auto realização do desejo de empreender.

4. METODOLOGIA

A presente pesquisa teve sua consolidação por meio de caráter descritivo e exploratório, nas palavras de autor Antônio Carlos Gil (2002), as pesquisas exploratórias “tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torna – lo mais explícito ou a constituir hipóteses”, ou seja, utilizando este recurso foi realizado o levantamento bibliográfico para fundamentação teórica e seleção dos autores, obras e dos conceitos como a definição de economia informal, empreendedorismo e sua caracterização informal, delimitação do perfil empreendedor e seus respectivas características, exposição do itinerário aspecto digital a serem empregados.

O caráter descritivo esteve presente em circunstâncias complementar, descrevendo o aplicativo Instagram, bem como toda a sua funcionalidade e apresentação, na representação de figuras e gráficos que buscaram exemplificar e reafirmar seu detalhamento. Segundo, Cervo e Bervian (2002) explicam que esse modelo de pesquisa visa compreender todas as particularidades e acontecimentos nos meios sociais, político e econômico, na visão dos indivíduos, das instituições e ou países, investigando e examinando os casos sem distorções. Tal perspectiva é reforçada por Andrade (2010), que afirma que este tipo de pesquisa buscar narrar e registrar todos os fatos analisados com o mínimo de interferência possível, isto é, catalogar as informações de maneira padronizada e ressaltada tal padronização que pode ser efetiva a partir da observação sistemática e por meio de questionários.

O recurso quantitativo foi exercido através do levantamento de dados por meios de questionário eletrônico utilizando a plataforma de Google Formulários que permite a criação e configuração de perguntas personalizadas e a coleta de resposta padronizada e rapidamente, pois pode ser respondida e revisada de maneira móbile, isto é, a partir de um smartphone. A aplicação do questionário foi sistematicamente direcionada aos comerciantes virtuais da rede social Instagram, sobretudo, aos negócios que estão estrategicamente instituídos no Estado de Sergipe, ou seja, aos empreendedores fixados regionalmente, isto é, independente do alcance dessas lojas em outros Estados do país.

Figura 5 –Google Formulário – Questionários de Perfil Empreendedor

Para a criação do questionário, uma série de 15 perguntas em caráter anônimo, consideradas essências para criação de amostra de um novo perfil empreendedor voltado a comércio particularmente no Instagram, elas envolveram a faixa etária, o gênero, estado civil, escolaridade, experiências anteriores, grau de informalidade, segmento do negócio, tempo de atuação, motivação, auto - avaliação, motivo da escolha pela plataforma de negócio, comprometimento e determinação, objetivos a curto e longo prazo, e por fim, a visão pessoal sobre o próprio negócio em caráter opcional de resposta.  Foi contatado cerca de 50 donos desses pequenos negócios, a expectativa é de no mínimo 50% dessas pessoas respondam o questionário, o contato com esses “lojistas” que aconteceu virtualmente, em uma das ferramentas do próprio aplicativo; aba de mensagens, onde foi explicado o objetivo da pesquisa, assim como, seu devido fim.

O principal motivo da escolha por deste modelo de coleta de dado, foi devido a simplificação do processo de produção e análise estatística das respostas, possibilitando a construção de um protótipo que em virtude do problema de pesquisa, foi possível da constituição de uma amostra do perfil dos novos empreendedores e negócios no Instagram.

5. RESULTADOS DA PESQUISA

Com essa pesquisa obtivemos 76 %de participação, isto é, das 50 pessoas que contatamos 38 deles reagiram ao questionário fornecendo os seguintes dados expostos a seguir:

Na classificação por idade, tivemos 22 respostas a opção de 18 a 25, 11 na alternativa de 25 a 30 anos e apenas 5 acima de 30 anos.

Gráfico 3: Google Formulário – Percentual de faixa etária dos questionados

Conforme o gráfico estabelecido, podemos concluir que o comercio virtual, sobretudo, no Instagram é uma corrente que vem atraindo principalmente o público mais jovem. Quando buscamos retratar a predominância do gênero mais engajado com esse segmento de negócios, encontramos 22 respostas para o sexo masculino e 16 para o feminino, informação contraditória aos dados TEA da GEM 2016, mas de acordo com a própria taxa da GEM 2018 que representação masculina em 18,3 enquanto a feminina contou 17,3.

Gráfico 4: Google Formulário – Percentual de gênero

Para o registro do estado civil, nessa pesquisa foi levando em consideração apenas as estimativas de casados e solteiro, registrando 27 retornos para solteiros e 11 para casados.

Gráfico 5: Google Formulário – Percentagem estado civil

No grau de escolaridade, foram encontrados 12 resultados para o nível superior incompleto, 11 para o ensino médio completo, 8 para o ensino médio incompleto e 7 para o ensino superior completo, surpreendentemente dos 38 feedbacks, nenhum possui apenas o ensino fundamental, demonstrando que o engajamento com a rede também pode estar vinculado ao nível de esclarecimento.

Gráfico 6: Google Formulário – Grau de escolaridade

Na questão envolvendo experiências anteriores com comercio, 20 pessoas já possuíam algum conhecimento a respeito de atividades comerciais e 18, nunca exerceram tal atividade. Na interrogação a cerca no nível de formalização dos negócios, obtivemos uma margem de 84,2% de informatização e apenas 15,8 de empresas legais, isto é, com o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), estes têm o registro na categoria MEI, isto é, micro empreendedor individual.

Já no assunto sobre o segmento de vendas, foram elencados cinco segmentos sendo eles de vestuário, acessórios em gerais, acessórios tecnológicos, serviços e a opção de outros, alcançando os números de 12, 11, 8, 6, e 1 respectivamente.Para o levantamento de quanto tempo já estavam em atividade, 17 pessoas afirmaram que o negócio tem até seis meses, 8 entre 6 meses a 1 ano, 13 acima de 1 ano.

Gráfico 7: Google Formulário – Percentual por segmento de venda

Os dados sobre os motivos que levaram essas pessoas a empreender no Instagram estão relacionados, sobretudo a possibilidade de criar uma fonte renda extra, diante dos números, analisamos que a busca por os negócios na plataforma Instagram, o comércio por oportunidade representa50% a mais que por necessidade. Essas informações estão alinhadas com a TEA da GEM (2018), que estipulou uma taxa de empreendedorismo por oportunidade é de 11,0, isto é, uma representação de 61,8%, enquanto o percentual de negócios necessidade ­foi de apenas 6,7, ou seja, de 37,5%.

Gráfico 8: Google Formulário – Taxa por motivação para o negócio

Foi apurado no questionamento quanto o a preferência pela utilização do Instagram como plataforma de negócios, que 30 pessoas das 38, listaram a facilidade como o principal fator, seguida pela possibilidade de marketing e extensão de negócios físico e apenas 1 pessoa, afirmou é que apenas estava seguindo a tendência de E- commerce.

Gráfico 9: Google Formulário – Percentagem de motivação de escola da plataforma

A respeito do comprometimento e determinação, 16 questionados admitiram que trabalhassem na loja apenas no tempo livre, outras 12 que estão ativo parcialmente durante o dia e apenas 10 laboram integralmente, isso é, estão ativos durante todo o dia. Quando perguntados quantos acreditam que são empreendedores natos, apenas 17 anuíram que sim, enquanto 21 que não.

Gráfico 10: Google Formulário – Percentual de comprometimento e determinação

Para a compreensão dos objetivos a curto e longo prazo, principalmente o entendimento quanto a se simbolização da oportunidade foi constada que a perspectiva de obter lucro em um curso período de tempo foi o principal estímulo para construção da loja, depois a satisfação dos clientes e por últimos a possibilidade de consolidação e extensão da marca.

Gráfico 11: Google Formulário – Alíquota de objetivos a curto e longo prazo

E por fim, sobre a óptica pessoal que do eles esperam do próprio negócio, 19 pessoas responderam que tem a necessidade crescer e expandir, 14 que estão satisfeitos com o status e aquisição de poder como empresário, 4 que visam a satisfação pessoal e 1 que a auto realização esta na confiança dos clientes na loja.

Gráfico 12: Google Formulário – Percentual de expectativa de negócio

6. CONCLUSÃO

Diante de tais informações e de acordo com o objetivo geral de respectiva pesquisa, de analisar a atração do empreendedorismo informal no Instagram em Sergipe, chegamos ao denominador que a grande maioria de negócios ativos no Instagram, as chamadas lojas virtuais em supremacia são negócios informais, isto é, sem nenhum tipo de registro perante a lei, que um dos principais motivos e explicação para este tipo de atividade comercial estar intrinsecamente interligado a facilitação sem discriminação dos meios virtuais, e que a opção pelo uso desta rede social; Instagram como ferramenta de comércio podem ser relacionados à simplificação dos utensílios de gestão inclusos na própria rede, do alto índice de alcance e propagação das informações nela expostas, da possibilidade de marketing para os negócios físicos, além especialmente, do seu popularismo na sociedade brasileira e mundial.

No tocante a mudança no perfil desses empreendedores difere dos perfis tradicionais e digitais, pois, este novo empreendedor do Instagram é estabelecido através da facilidade, abrange um público mais jovem de circula com idade entre 18 e 25 anos, que faz pouca distinção de gênero, contudo, que é predominantemente solteiro, que tem de um médio grau de escolaridade, com engajamento maior em pessoas que tem nível superior incompleto, ou somente o ensino médio completo, mais números nos segmentos de venda de vestuário, acessórios em gerais e acessórios tecnológicos, mais adepto a comodidade, com baixo comprometimento, que atraídos pela praticidade, em negócios iniciais e não consolidados marcados pela pouca ou nenhuma visão de futuro, sobretudo, que mesmo ligados a atividades empreendedoras não possuem atitude empreendedora.

Todavia, mesmo de diante dos seguintes fatos podemos situar que esse modelo de negócio como sendo uma tendência inovadora para os próximos anos, pois seguirá em alta e aberta para os mais diversos segmentos, atraindo cada vez mais um número maior de pessoa que visam, principalmente, pelas oportunidades e por ser uma alternativa viável e a baixo custo de constituição de uma renda extra, um espaço para trabalhar o marketing para a expansão e assim consolidar uma marca, pois também se trata de uma excelente vitrine comercial e um caminho moderno e criativo para o empreendedorismo da nova era.

7. REFERÊNCIAS

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*              Acadêmica do 8º período, Curso de Administração, Faculdade São Luís de França.

[1]Mark Zucherberg é um jovem programador que se tornou um grande empresário, nascido em 14 de maio de 1984 em White Plains (Estado de Nova York, Estados Unidos), se tornou famoso por ser um dos fundadores do Facebook, onde é atualmente o CEO. Dono de diversas redes sociais que foram compradas pelo Facebook, como o próprio Instagram e WhatsApp. Zuckerberg figura entre as 100 pessoas mais ricas e influentes do mundo (Forbes, 2010), com um patrimônio avaliado em US$ 75,7 bilhões de dólares em janeiro de 2018.

[2]Facebook rede foi fundada em 2004 por Mark Zuckerberg e seus colegas de quarto na faculdade de Harvard, Eduardo Saverin, Andrew McCollum, Dustin Moskovitz e Chris Hughes. Hoje conhecida como a maior rede social do mundo.

[3]WhatsApp é um aplicativo de mensagens instantâneas e chamadas de voz para smartphones. Além de mensagens de texto, os usuários podem enviar imagens, vídeos e documentos em PDF, além de fazer ligações grátis por meio de uma conexão com a internet.

[4]Jim Squires é um Diretor de Operações de Mercado vinculado à rede social Instagram, formado pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Com passagem profissional pelo portal Yahoo e Facebook.

[5]Grupo RBS é um conglomerado de mídia brasileiro que trabalha conteúdos jornalísticos, de entretenimento e de serviços por meio de emissoras de rádio e de televisão, jornais e portais de internet. 


Publicado por: Anne Caroline Conceição dos Santos

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