Avaliação da Qualidade de Vida de Cuidadores Informais
índice
- 1. RESUMO
- 2. INTRODUÇÃO
- 3. METODOLOGIA
- 4. DISCUSSÃO
- 5. CONCLUSÃO
- 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Monografias. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
1. RESUMO
Objetivo: avaliar a qualidade de vida do cuidador informal. Metodologia: tratou se de um estudo qualitativo de natureza subjetiva, valoriza a percepção individual. O estudo foi composto por 20 cuidadores informais de 25 a 45 anos de idade de ambos os sexos e 40 voluntários não cuidadores. Foi aplicado o questionário de qualidade de vida WHOQOL-bref para verifica a de qualidade de vida dos cuidadores informais, os escores encontrados foram descritos e comparados. Resultado: Houve uma diferença entre o grupo cuidador e não cuidador, porém não foi suficiente para afirmar o desgaste na qualidade de vida de ambos os grupos. Conclusão: Os resultados aqui mostrados não foram os esperados, o estudo confirma que o domínio do WHOQOL-bref mais afetado negativamente no grupo dos cuidadores informais foi o domínio meio ambiente, diante do exposto observa-se a necessidade e importância de políticas públicas voltadas para os cuidadores informais, além de novos estudos para aumentar o conhecimento sobre esse novo perfil de pessoas.
Descritores: Qualidade Vida; cuidador informal.
ABSTRACT
Objective: To evaluate the quality of life of the informal caregiver. Methodology: This was a qualitative study of a subjective nature that values individual perception. The study consisted of 20 informal 25- to 45-year-old caregivers of both sexes and 40 non-caregiving volunteers. The WHOQOL-bref quality of life questionnaire was applied to verify the quality of life of informal caregivers, the scores found were described and compared. Result: There was a difference between the caregiver and non-caregiver groups, but it was not enough to affirm the deterioration in the quality of life of both groups. Conclusion: The results shown here were not as expected, the study confirms that the domain of WHOQOL-bref most negatively affected in the group of informal caregivers was the environment domain, in view of the above it is noted the need and importance of public policies aimed at informal caregivers, as well as new studies to increase knowledge about this new profile of people.
Descriptors: Quality of Life; informal caregiver.
2. INTRODUÇÃO
O cuidado não é somente um ato, mas é algo que envolve responsabilidade, envolvimento afetivo entre o cuidador e a pessoa que está sendo cuidada. Quando a família se depara com um de seus membros que precise de cuidados, seja por envelhecimento ou por patologias adquiridas, surge o cuidador informal que é a pessoa que presta esse cuidado sem receber nenhum tipo de remuneração financeira.1,2,3,4
Essa tarefa não é bem dividida entre os familiares, são levados em consideração para a escolha do cuidador quem tem um melhor relacionamento com a pessoa que está precisando de cuidado, sendo assim a responsabilidade recai sobre um só membro da família, que pode não estar preparado física e
emocionalmente para desempenhar tal função. ², ³
Geralmente essa tarefa é desempenhada por uma mulher que possui outras funções sejam elas domésticas ou profissionais, além de não ser capacitada profissionalmente, pois quando a família possui uma boa condição financeira esse cuidado é prestado por um profissional de enfermagem.1,2,3,4,6,7,10
No decorrer desse cuidado, os cuidadores informais passam por situações de restrições em suas vidas pessoais, esses cuidados são prestados de forma contínua, o que ocasiona em desgastes físicos, cansaço, estresse, depressão, afastamentos do convívio social, afetivo, e lazer gerando uma sobrecarga no cuidador, essa sobrecarga está ligada ao nível de dependência da pessoa que está sendo cuidada, ou seja, quando mais cuidado mais desgastante é para o cuidador.2,3,4,5,10,11
São inúmeras as tarefas desempenhadas pelo cuidador como higienização, passeios diários, administração de medicamentos, alimentação tudo a fim de proporcionar bem-estar e melhora da qualidade de vida da pessoa que necessita, essas tarefas acabam por sobrecarregar o cuidador o impedindo de ter um equilíbrio entre a tarefa de cuidar e a sua vida pessoal.6,7,8,11
É um trabalho difícil, complexo e que sofre variações de acordo com as necessidades da pessoa que está sendo cuidada, é imensamente desgastante gera estresse, sobrecarga física e psicológica. 5,8,9
Nesse contexto o presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de cuidadores informais.
3. METODOLOGIA
Tratou-se de um estudo qualitativo de natureza subjetiva, aprovado pelo comitê de ética em pesquisa com seres humanos, sob o parecer consubstanciado de número 3.425.608, realizado durante os meses de agosto e outubro de 2019. Foram administrados dois instrumentos, para a coleta de dados um formulário para aquisição de perguntas sobre dados sociodemográficos e o questionário WHOQOL - Bref.12
A amostra foi composta por 20 cuidadores informais e 40 não cuidadores, foi utilizado como critério de inclusão cuidadores informais com no mínimo um ano de cuidados prestados de ambos os sexos de 25 a 45 anos de idade e 40 não cuidadores. Já os critérios e exclusão foram pessoas com algum deficit cognitivo e cuidadores informais com menos de um ano de atuação. Os participantes foram divididos em 2 grupos: Grupo cuidador e grupo não cuidador.
A aplicação dos questionários foi realizada na clínica escola de fisioterapia da universidade paulista - UNIP, campus Brasília, após a leitura e assinatura do Termo de consentimento Livre e Esclarecido pelo voluntário. Após a entrevista, os participantes foram orientados por meio de cartilhas elaboradas pelo sistema do conselho federal e conselhos regionais de fisioterapia e terapia ocupacional de como manter ou proporcionar uma boa qualidade de vida.
Gráfico 1. Comparação dos domínios do grupo cuidadores informais e do grupo não cuidadores.
As questões que avaliam a qualidade de vida de modo geral 06 cuidadores informais avaliaram a sua qualidade de vida como nem ruim nem boa e 06 avaliaram como boa, 09 entrevistados relataram estarem nem satisfeitos nem insatisfeitos com sua saúde. Já os entrevistados do grupo não cuidador 06 pessoas avaliaram ter a qualidade de vida nem ruim nem boa e 19 afirmaram ter boa, 15 disseram terem uma qualidade de vida muito boa. Na faceta de satisfação com a saúde 8 pessoas relataram estarem nem satisfeito nem insatisfeito com a saúde e 26 disseram que estão satisfeitos. O domínio físico teve maior evidência nas facetas em que medida a sua dor física impede você de fazer o que precisa acredita-se que esse quesito possa ser justificado pelo fato de ser necessário o uso da força física para cuidados com transferências, banhos onde 3 pessoas responderam que impede bastante e 3 cuidadores informais disseram que a dor impede extremamente, ainda no domínio físico 08 entrevistados afirmaram não ter energia suficiente para o seu dia a dia podendo esse quesito ser justificado pelo fato do quanto maior é o grau de dependência mais desgastante e cansativo é para o cuidador o que confirmam outros estudo.4,10
Já no grupo dos não cuidadores 8 pessoas disseram que a dor física os impede bastante e 2 pessoas disseram que a dor impede extremamente. Ainda no domínio físico a faceta de satisfação com sono na qual 7 cuidadores informais disseram que não estão satisfeito com o sono 03 revelaram está com o sono ruim e 2 avaliaram como nem ruim nem bom, acredita-se que esse quesito possa ser explicado pelo fato de alguns cuidados serem prestados no horário noturno como administração de medicamentos. Os entrevistados do grupo não cuidador 27 pessoas disseram ter o sono nem ruim nem bom, 5 avaliaram ter o sono bom e 4 pessoas revelaram terem o sono muito bom. No domínio psicológico se sobressaiu a faceta sobre a frequência de sentimentos negativos como mau humor, depressão, ansiedade onde 8 entrevistados relataram ter um desses sentimentos algumas vezes, 2 pessoas frequentemente e 3 entrevistados disseram terem muito frequentemente e 4 sempre, acredita-se esta relacionado com o desgaste psicológico, oriundos das preocupações adquiridas com quem está sendo cuidado, ao se comparar com o grupo não cuidador 16 pessoas disseram sentir algumas vezes, 7 frequentemente, 8 muito frequentemente e 6 pessoas disseram sentir algum desses sentimentos. Continuando no domínio psicológico 3 cuidadores informais relataram não aproveitar nada aproveitar a vida, 2 muito pouco, 7 pessoas mais ou menos e 05 revelaram que tem aproveitado a vida bastante e 3 extremamente, sendo justificado pela dificuldade na distribuição da tarefa de cuidar recair em um só membro da família.1
Fazendo uma comparativa com o grupo oposto 3 entrevistados disseram aproveitar a vida muito pouco, 18 mais ou menos, 15 bastante e 04 extremamente. Permanecendo no domínio psicológico 10 cuidadores informais disseram acham que a vida tem extremamente sentido e 10 acham que a vida tem bastante sentido, crê-se na religiosidade para explicar esse quesito, já no grupo não cuidador não houve diferença nessa faceta onde 27 não cuidadores revelaram que a vida tem bastante sentido e 13 extremamente sentido.
No domínio relações sociais as facetas quão satisfeito você está com suas relações sociais com conhecidos e a satisfação com o apoio que recebe dos amigos e colegas, onde 3 cuidadores informais disseram estarem insatisfeitos, 5 nem satisfeito nem insatisfeito, 10 estão satisfeitos e 2 estão muito satisfeito, no grupo não cuidadores 10 revelaram estarem muito insatisfeitos, 4 estão insatisfeito, 11 nem insatisfeito nem satisfeito, 6 estão satisfeitos e 9 muito satisfeitos.
O domínio meio ambiente foi o que teve maior implicação na qualidade de vida dos cuidadores informais as facetas você tem dinheiro suficiente para satisfazer suas necessidades e em que medida os cuidadores informais têm oportunidades de atividades de lazer, onde 4 pessoas relataram não ter nada de dinheiro, 6 muito pouco, 7 médio e 3 muito e 7 cuidadores informais alegaram não ter oportunidade de lazer 3 muito pouco, 3 médio, 6 muito e 1 completamente pode-se acreditar o fato de cuidar também afetar a questão financeira, onde se
tem um maior gasto com locomoção, medicação entre outros não restando dinheiro para outras atividades de lazer e nem tempo, pois o ato de cuidar está associado a outras tarefas domésticas como cuidar dos filhos.1,10
O grupo dos não cuidadores, 03 disseram ter muito pouco dinheiro, 29 médio e 8 muito, já nas oportunidades de lazer 22 entrevistados revelaram ter média, 10 muito e 8 completamente.
Também foi observado a insatisfação dos cuidadores informais com o serviço de saúde, no qual 9 relataram estarem muito insatisfeitos, 4 insatisfeitos, 2 nem insatisfeito nem satisfeito e 5 disseram estarem satisfeitos, já os não cuidadores 16 disseram estarem muito insatisfeitos, 12 estão insatisfeitos, 6 nem insatisfeitos nem satisfeitos, 4 satisfeitos e 12 estão muito satisfeitos.
Os entrevistados mostraram insatisfação com o transporte, onde o grupo dos cuidadores informais 10 estão muito insatisfeitos, 2 estão insatisfeitos, 1 nem insatisfeito nem satisfeito, 4 revelaram estarem satisfeito e 3 muito satisfeitos no outro grupo 2 pessoas disseram estarem muito insatisfeito, 3 insatisfeitos, 4 estão nem insatisfeito nem satisfeito, 19 disseram estarem satisfeitos e 12 não cuidadores revelaram estarem muito satisfeitos com o transporte.
Embora pode-se observar uma distinção entre os dados do grupo cuidador com o grupo não cuidador, essa diferença não foi suficiente para afirmar que a qualidade de vida de ambos é desgastada.
4. DISCUSSÃO
A Patologia adquirida ou o processo do envelhecimento traz consequências não só para a vida do indivíduo, mas também na estrutura da família que ainda é fonte primaria no apoio de cuidado entre seus membros sendo a maior parte do perfil sociodemográfico encontrada no estudo uma superioridade do sexo feminino no ato de cuidar, não sendo excluída a participação do homem nessa função, porém sendo encontrada em menor quantidade. 10,13
No perfil sociodemográfico deste estudo, dos 20 cuidadores informais 18 eram do sexo feminino e grau de parentesco na sua maioria era de primeiro grau pai, mãe, filho ª, o que confirma com literatura. 6,13
O expressivo número de mulheres como cuidadoras se justifica pelo fato da mulher exercer o papel da maternidade, sendo colocada como um ser que agrega e sendo indispensável para a organização da família. 10,13
Acredita-se que o fato do estudo constatar um número alto de mulheres exercendo o papel de cuidadoras se dê pelo fato das diferenças que existem entre os gêneros, onde as mulheres são ensinadas a cuidar da casa, filhos, maridos e o homem a trabalhar manter financeiramente a família, o que pode contribui para que as mulheres encontrem dificuldades no acesso à escola e a qualificação profissional, o que leva a crê na informalidade de um modo geral com menor remuneração ou a privação de emprego.
No quesito qualidade de vida dos cuidadores informais, as questões que avaliam a qualidade de vida de modo geral, os domínios físicos, psicológico, relações sociais e meio ambiente do questionário WHOQOL-Bref, algumas facetas tiveram destaques entre ambos os grupos.
Foi verificado que a qualidade de vida do grupo dos não cuidadores é regular, igual à encontrada no grupo dos cuidadores informais, exceto no domínio meio ambiente, o que nos faz acreditar que o cuidar de alguém não afeta a qualidade de vida de um modo geral, pois a qualidade de vida de quem cuida é igual à de quem não cuida.
No presente estudo não foi analisado o grau de dependência das pessoas que necessitam de cuidados, acredita-se que esse fato possa ser um fator de suma relevância para esse resultado, pois quanto maior o grau de dependência mais desgastante é para o cuidador, o que confirma outros estudos. 2,3,4,5,10,11
Em relação ao resultado mostrado pelo questionário de qualidade de vida WHOQOL-bref, o domínio meio ambiente teve menor escore, o valor demonstrado nesse domínio mostra uma maior sobrecarga em aspectos que abrange segurança física e proteção, ambiente no lar, recursos financeiros, cuidados de saúde e sociais a disponibilidade e qualidade, oportunidades de adquirir novas informações e habilidades, participação em oportunidades de recreação, lazer, ambiente físico como poluição, ruído, trânsito, clima e transporte. 12
Acredita-se que o fato do cuidador ficar impossibilitado de trabalhar, esse domínio pode ficar diretamente acometido, pela perda financeira ou por sobrecarregar apenas um trabalhador da casa, pois além das despesas do lar há ainda de se considerar os gastos gerados por quem está sendo cuidado.
De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, os fatores ambientais constituem o ambiente físico, social e de atitudes em que as pessoas vivem e conduzem suas vidas. Estes fatores referem-se a todos os aspectos do mundo externo ou extrínseco que formam o contexto de vida de um indivíduo e, como tal, tem um impacto sobre a funcionalidade dessa pessoa .
(ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2003).
Assim, todos estes fatores podem influenciar na qualidade de vida dos cuidadores.14
É importante pensar em modos que possam melhorar a qualidade de vida dos cuidadores informais no domínio ambiental, o baixo valor encontrado nesse domínio quando comparado ao grupo dos não cuidadores, mostra a necessidade de políticas públicas específicas para esse grupo de pessoas.
Estudos mostram que cuidadores informais que praticam algum tipo de atividade física apresentam uma melhor qualidade de vida nesse domínio.14 Porém nesse estudo a maioria dos entrevistados relatou não praticar nenhum tipo de atividade física, acredita-se que a prática de exercício físico pode ser benéfica para os cuidadores informais, pois entre os benefícios da realização de atividade física estão uma melhora da resistência física, uma maior disposição para realizar as atividades de vida diária, elevação de autoestima, controle da depressão e da ansiedade o que nos leva a acreditar que práticas regulares de atividade física contribuem para uma melhor qualidade de vida.
5. CONCLUSÃO
Os resultados aqui mostrados não foram os esperados, esperava-se encontrar no grupo dos cuidadores informais uma qualidade de vida ruim ou desgastada, porém o estudo confirma que o domínio do WHOQOL-bref mais afetado negativamente no grupo dos cuidadores informais foi o domínio meio ambiente, diante do exposto observa-se a necessidade e importância de políticas públicas voltadas para os cuidadores informais, além de novos estudos para aumentar o conhecimento sobre esse novo perfil de pessoas que só cresce.
Os scores encontrados nos demais domínios foram analisados e comparados e foi verificado que não há impacto negativo na qualidade de vida de ambos os grupos.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Camacho ACLF, Silva MDF, Santo FHE. Estratégia de suporte para prevenção de doença do cuidador familiar. Rev enferm UFPE on line. 2012 Sept;6(9):2258-65.
2. Jesus ITM, Orlandi AAS, Zazzeta MS, Burden, profile and care: caregivers of socially vulnerable elderly persons Ver. Bras. Geriatria, Gerontol. Vol.21 no2 Rio de Janeiro Abr./mar.2018.
3. Gaebel Wolfgang - saúde do cuidador na estratégia saúde da família. Juiz de fora/ MG- 2016.
4. Brandão GCG, Dias AM, Rached DS, Cartaxo RMS, Silveira MJO, Silva CM. Perfil da saúde dos cuidadores de idosos: uma revisão integrativa. RSC online, 2017.
5. Melo RMC, Rua MS, Santos CSVB, Artigo e revisão, Family caregiver’s needs in caring for the dependent person: an integrative literature review. Revista de Enfermagem Referência, Série IV - n.° 2 - mai./jun. 2014.
6. Araújo MGO, Dutra MOM, Freitas CCSL, Guedes TG, Souza FE, Baptista RS. Caring for the carer: quality of life and burden of female caregivers, Revista Brasileira de Enfermagem vol.72no.3 Brasília, May/June 2019 Epub, June 27, 2019.
7. Dalalibera M, Barbosa A. Leal I, Circumstances and consequences of care: a prospective study in palliative care. Ciênc. saúde coletiva vol.23 Rio de Janeiro, Apr. 2018
8. Pereira LSM, Soares MS, Factors influencing quality of life of family caregivers of the elderly with dementia. Ciência & Saúde Coletiva, 2015. 9. Cesario VACE, Leal MCC, Marques APOM, Claudino KA, Estresse e qualidade de vida do cuidador familiar de idoso portador da doença de Alzheimer. Saúde debate, Rio de janeiro, Jan-Mar 2017.
10.Coura AS, Nogueira CA, Alves F.P, Aragão JS, França IS, Medeiros KKAS. Quality of life of caregivers of octogenarians: a study using the WHOQOL-BREF. enferm vol.33 Medellín Sep./Dec. 2015.
11.Flesch L.D, Bastintoni S.T, Neri A.L, Cachioni M. Psychological aspects of the quality of life of caregivers of the elderly: an integrative review. Geriatr Gerontol Aging. 2017;11(3):138-49
12. Kluthcovsky ACGC, Kluthcovsky FA, Artigo de revisão - O WHOQOL bref, um instrumento para avaliar qualidade de vida: uma revisão sistemática.
13. SANTOS CF, GUTIERREZ BAO. Revista mineira de enfermagem. Avaliação da qualidade de vida de cuidadores informais de idosos portadores da doença de Alzheimer.
14.Padilha BW, Carrasco AC, Binda AC, Fréz AR, Bim CR. Revista brasileira de qualidade de visa: Qualidade de vida e sobrecarga de cuidadores de deficientes físicos.
28 de novembro de 2019
Campus Brasília – Distrito Federal ISSN 2
Por Tâmara Lourdes da Silva Oliveira; Andressa Andrade Teymeny.
Publicado por: Tâmara Lourdes da Silva Oliveira
O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Monografias. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.