Briquetes

ABSTRACT

Beyond the recycling of paper, plastic, aluminum, glass, the recycling of wood is important and one of the the ways to recycle wood is the briquet production. The sawdust stored in great amounts is dried and later compacted forming thus what we call briquet. This paper presents a case study of through questionnaire and technical visit to a producing briquet industry located in Inácio Martins - PR. There is a challenge placed for the financial viability of companies who work with "ecologicaly correct" products, when facing the challenges of the real market and competition with other existing options. Today the plant works with a reduced production, for low demand of the main customers. The main suppliers of raw materials are the lumber industries, and the briquet production helps to diminish the environmental problems represented by old mounts of sawdust, of a noble form, without the mere burning, that currently is forbidden by the agencies of environmental regulation. With the considerable reduction of the number of companies and cut wooden volume in the State of the Paraná in the last years, the briquet production would have difficulties in obtaining and with the cost of the raw materials used in the future, independent of the reduction of the demand of the industrial consumers.

keywords: briquet, recicling of wood,sawdust,recycling.


RESUMO

Além da reciclagem do papel, plástico, o alumínio, vidro, existe também a reciclagem da madeira, e um dos modos de reciclar madeira é a produção de briquete. A serragem que fica armazenada em grandes quantidades é seca e depois compactada assim formando o que chamamos de briquete. Este aborda um estudo de caso através de questionário e visita técnica a uma indústria produtora de briquetes localizada em Inácio Martins – PR. Pode-se perceber o desafio colocado para a viabilidade financeira de empresas que trabalham com produtos “ecologicamente corretos”, ao enfrentarem desafios do mercado real e concorrência com outras opções existentes no mesmo. Hoje a fábrica trabalha com uma produção reduzida, por baixa demanda dos principais clientes. Os principais fornecedores de matéria prima são as indústrias madeireiras, e a produção de briquete ajuda a diminuir o passivo ambiental representado por montes antigos de serragem das mesmas, de uma forma nobre, sem a mera queima ao ar livre, que é atualmente proibida pelos órgãos de fiscalização ambiental. Com a considerável redução do número de empresas e de volume de madeira cortada no Estado do Paraná nos últimos anos, a produção de briquete teria dificuldades sem dúvida na obtenção e no custo da matéria prima, no futuro, independente da redução da demanda dos consumidores industriais.

Palavras chaves: briquetes, reciclagem da madeira, serragem, reciclagem.


I - REAPROVEITANDO O USADO: DO LIXO PARA A INDÚSTRIA

Compostar o lixo orgânico, incinerar o hospitalar, reciclar os orgânicos. A reciclagem entra devagar na rotina dos brasileiros, independente da coleta seletiva municipal. Os catadores são o ponto de partida para a indústria da reciclagem. Sem saberem, integram um ciclo econômico e ambiental. “Reciclagem não é apenas uma preocupação social, é uma técnica e deve ser viável economicamente”. O engenheiro Roberto de Campos Lindenberg é enfático quando diz que é essencial uma ligação da reciclagem com a iniciativa privada e o mercado. O lixo vale dinheiro para os recicladores.

A indústria recicla desde que nasceu: o que sobra da fabricação de vidro, papel, plástico ou metal entra novamente no processo de produção. O desafio dos próximos anos é recuperar e reciclar estes matérias, depois de serem consumidos.
Luciana Leite de Miranda cita Ernesto Pilcher: “a reciclagem economiza energia, resolve um dos problemas do lixo, que é o volume crescente nos aterros, e gera empregos. São preocupações econômicas e ecológicas, vantagens para as empresas” (Miranda 1995)

A seguinte classificação segue a adotada no livro de Fonseca, 2001. Tanto a origem, quanto a composição do lixo, são elementos fundamentais para classificá-los. As várias fontes e os vários componentes do lixo podem ser agrupados nas seguintes classes:

Lixo residencial – Também chamado lixo domestico, são todos resíduos nas atividades de casas, apartamentos e outros tipos de moradias, tais como: restos de alimentos, varreduras, plásticos, papeis, papeletas, vidros, panos, embalagens em geral, e outros.

Lixo comercial –Todo resíduo sólido produzido em estabelecimentos destinados ao comercio, em geral, em escritórios, bancos, cinemas, teatros e órgãos públicos. Os componentes mais usuais são: restos de copa e cozinha, lavagens com sabões e detergentes, papeis, papelões, madeira, plásticos, sacos, vasilhames de vidros, material de varreduras, entre outros.

Lixo público – São os resíduos sólidos, provenientes de capina, raspagem e varrição produzidos nas vias públicas, praças e jardins, bem como restos de feiras livres, pedras, móveis velhos, utensílios de cerâmicas e outros materiais inservíveis deixados indevidamente nas ruas pela população.

Lixo de serviços de saúde – São os resíduos sólidos, produzidos em Hospitais, Casas de Saúde, Maternidades, Postos Médicos, de Vacinação e Curativos, Consultórios e Clínicas Medicas e Odontológicas, Laboratórios, Farmácias e outros serviços do setor.

Esses resíduos de Serviços de Saúde geralmente compreendem dois tipos, de acordo com a forma de geração: a) resíduos comuns que são os restos de alimentos resultantes do preparo, embalagens, invólucros, restos das atividades administrativas (papeis, papelão, etc), b) resíduos infectantes, que são aqueles produzidos na sala de cirurgia, nas enfermarias e isolamentos, os restos de curativos e aqueles que contém sangue e hemoderivados. Estes tipos de lixo são também denominados de lixos sépticos, e cuidados especiais devem ser adotados do seu acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e destino final, por oferecerem riscos a saúde de homem.

Lixo industrial – São resíduos sólidos e semi-sólidos que resultam de toda atividade industrial. Esta classe de resíduo é a grande responsável pela contaminação do solo, dos recursos hídricos e do ar, pois, na grande maioria o próprio produtor é responsável pela coleta e disposição final e como não são fiscalizadas, executa essas atividades a seu “bel prazer” e sempre mal feita, ora lançado ao relento, ora em cursos de águas, ora queimados em locais inadequados.

Lixo especial – São resíduos produzidos eventualmente e, por apresentarem características peculiares, passam a merecer cuidados especiais por parte das Prefeituras, quanto a seu acondicionamento, manipulação e destino final. Entre esta classificação estão:animais mortos, veículos abandonados, arvores podadas e cortadas, entulho provenientes de reforma, ampliação e construção de edificações.

Outros – Nessa classificação se incluem todos os resíduos sólidos não classificados nos itens anteriores, bem como aqueles originários de limpeza de boca-de-lodo, lodos de estações de tratamento de águas e esgotos, limpeza de galerias e outros.

Para efeito das atividades do serviço de limpeza urbana, o lixo classificado como comercial e residencial se constitue no chamado lixo domiciliar, que junto com o lixo publico, forma a maior parcela dos resíduos produzidos na cidade.

“Cerca de 10% da energia produzida hoje no Brasil é proveniente da biomassa, gerada pela queima de produtos orgânicos. Ela já é a terceira principal fonte de energia no país, ficando atrás apenas do petróleo e da energia hidrelétrica.

A maior parte do aproveitamento de matéria orgânica como fonte de energia deve-se ao Proalcool, o Programa Nacional do Álcool, criado nas décadas de 70 e 80 com o objetivo de substituir a gasolina nos veículos leves, como parte das providências adotadas pelo governo para reduzir o impacto da alta do preço do petróleo.

Os estímulos fiscais e econômicos oferecidos ao Proalcool, o interesse das indústrias automobilísticas e de bens de capital, que atravessavam recessão, e o apoio surgido com o aumento da preocupação ambiental, especialmente nos grandes centros, garantiram o sucesso do programa.

A produção do álcool e de veículos cresceu rapidamente e, em 1985, os carros movidos a álcool representavam 96% da produção nacional.


DA BIOMASSA

Com a redução dos preços do petróleo, a partir de 1986 e, por conseqüência, da gasolina, o álcool combustível perdeu competitividade, apesar dos bons resultados do programa.

A necessidade de manter o preço do álcool muito mais baixo do que o da gasolina passou a exigir subsídios cada vez mais altos para sustentar o Proálcool, que hoje é muito menor do que na década de 80. Quirino defende o potencial dos briquetes: O bagaço da cana, no entanto, mostrou-se eficiente na produção de energia térmica, nas próprias usinas do setor sucroalcooleiro.

A queima desse bagaço fornece energia para as usinas, e o restante em alguns casos - é vendido para a rede elétrica. O uso da matéria orgânica como combustível não pára por aí. No Laboratório de Produtos Florestais do Ibama foi criada uma máquina de briquetagem, que comprime resíduos transformando-os em tocos de madeira.

Segundo Waldir Quirino, engenheiro florestal do laboratório, os briquetes podem substituir a lenha com grandes vantagens. "O briquete é uma lenha de alta qualidade, porque tem densidade elevada e é seco, o que facilita a armazenagem e o transporte, barateando o custo", conta Quirino. "O interessante da briquetagem é que você pode aproveitar qualquer material orgânico. Qualquer resíduo de origem agro-industrial, mesmo couro, pode ser compactado e transformado em briquete”.

Incentivo: A máquina já é fabricada no Brasil, mas ainda não há muitas usinas de briquetagem no país. Quirino cita a falta de incentivos para instalar essas usinas como a maior dificuldade para o aproveitamento dos resíduos. "Normalmente as usinas são montadas por empresas privadas que geram resíduos e querem reaproveitá-los", diz ele.

Para o engenheiro, o racionamento de energia elétrica do ano 2001 alertou o governo, que passou a buscar alternativas para diversificar a matriz energética nacional. "Ficou claro para os órgãos do governo a possibilidade de ampliar de maneira rápida a geração de energia elétrica através da biomassa, com a indústria sucroalcooleira e mesmo consumindo os resíduos da indústria madeireira, ou das agro-indústrias", afirma."Por exemplo, só no Rio Grande do Sul temos dois milhões de toneladas de cascas de arroz que poderiam ser transformadas integralmente em energia”.

A biomassa é, em sua maioria, usada para gerar calor, mas, segundo Quirino, ela também pode ser usada na geração de eletricidade. O Brasil não está saindo na frente, já que hoje existe uma preocupação mundial com a melhor utilização da biomassa, uma fonte de energia limpa. "O Brasil está acordando para a potencialidade que ele tem de biomassa. O que diferencia os países hoje é a energia, e o Brasil é um país extremamente rico neste campo”. "Poderíamos ser auto-suficientes em energia no Brasil só com a biomassa, pela própria capacidade de fotossíntese. O país tem uma extensão enorme e grande incidência solar, o que é preciso para produzir biomassa. Luz, solo e água, o que o Brasil tem de sobra", completa”.

Briquete: são sobras de madeira (serragem), que são compactadas com alta pressão, sem aglutinantes químicos, sendo 100% natural.

O briquete serve para fornos em geral tais como: padarias, pizzarias, fogões a lenha, lareiras, churrascarias, caldeiras industriais, cerâmicas, hospitais, motéis, hotéis, lavanderias, tinturarias e muitos outros. http://www.nacbriquetes.com.br/

A briquetagem propriamente dita, é o resultado da aplicação da pressão sobre a massa, dentro das cavidades da prensa de cilindros giratórios. Sendo este último o equipamento mais utilizado pela indústria mundial, por ser mais adequado a altas produções.

A geometria mais indicada para os briquetes é o de uma pequena almofada com cantos arredondados. Esta forma evita a formação de cantos vivos, gera baixíssimos índices de vazios na estocagem e permite a fácil manutenção dos cilindros giratórios do equipamento, que sofrem desgastes com o uso. http://www.remade.com.br/madeiras/carvao_briquetes.php

Tabela 1 - Teor de temperatura do briquete:
 

2,1 TN briquetes=14m³ de lenha= 1 TN óleo bpf 1 a

 Cinzas  2%

Densidade  1000 a 1300 kg/m 3

 Umidade em torno de 12 %

Materiais Voláteis 84,4 %

100 % reciclado e ecológico.

 Carbono Fixo 13,6 %

Poder Calorífico kg/cal  4.650

Consumo 20 a 60 kwh/t

Tabela 2 - Regularidade térmica dos briquetes produzidos a partir de diferentes materiais.

QUADRO        

casca arroz

algodão       

pinus           

lenha

Kcal/kg

3.800

4.300

4.600

2.200

Peso especif.

1,1

1,1

1,17

0,6

Peso Granel

600-700

650-700

700-750

350-400

Umidade

11%

12%

9%

35%

http://www.nacbriquetes.com.br/main.html
 
Após dados gerais sobre briquetes obtidos na busca, pretendeu-se fazer uma análise de caso de uma indústria produtora de briquetes em Inácio Martins- PR, abordando os seguintes aspectos:

- Qual a origem do material utilizado para fabricação do briquete?
- Qual a destinação dos briquetes produzidos pela empresa.


Objetivos

1) Revisar brevemente sobre o uso e aplicações de briquetes.
2) Verificar modo de obtenção de matéria prima para fabricação do mesmo, na indústria selecionada.
3) Verificar destinação dos briquetes produzidos pela indústria selecionada.

Objetivos específicos

1 – Busca em bibliotecas especializadas, com mecanismos de busca na Internet e em bibliotecas online de informações sobre o tema.
2 – Estudo de caso: Visita técnica e entrevista com a administração de empresa que já se dispôs a colaborar com o estudo.

Através de questionário abaixo, respondido por um dos sócios da empresa, a um dos autores, obter dados que possam atender aos objetivos propostos no presente trabalho.

Coleta de fotos e material ilustrativo do processo de fabricação de briquetes e outros aspectos ligados ao tema.


RESULTADOS E DISCUSSÂO

Optamos por transcrever o questionário aplicado abaixo, ao invés de colocá-lo no anexo, por sua brevidade:

1 – Quando a indústria iniciou sua produção?

R - Em março de 2.004

2 – Pode fornecer dados de produção ano a ano?

R - Em 2004 com o início de atividade a produçao ficou em torno de 350 toneladas/mês levando em consideração os dois turnos de produção, fechando o ano com aproximadamente 3.150 toneladas.

Em 2.005, o aumento da produção foi significante, onde esteve em seu pico de vendas chegando a produzir em torno de 550 toneladas/ mês, considerando o aumento de mais um turno, fechando 24 horas de produção dia. fechando o ano em aproximadamente 6.000 toneladas.

Em 2.006 teve uma consideravel baixa na produção,fechando o ano em torno de 4500 toneladas/ano diminuindo um turno de trabalho.

3 – Pode fornecer a lista de fornecedores de matéria prima?

R- A matéria prima obtida para a fabricação do briquete, vem das indústrias madeireiras da região.

Além da serragem da produção atual existem montes de serragem antigos das seguintes indústrias:

- Bazia - Indústria De Madeiras Ltda

- Madeireira Wienmayer Ltda

- E. Benato Junior E Cia Ltda.

- Alfredo Vendramin E Cia Ltda

- Lamipinus Indústria E Comercio De Madeiras Ltda

- E Outras Da Região.

4 - Nome da empresa, e equipe, e localização da fábrica?

R: Fábrica De Briquetes E Carvão Ecologicos Snbb Ltda, Composta De 4 Sócios:

Adão Gilberto Bazia

Alceu Stroparo

Edemétrio Benato Junior

José Alceu Stroparo,

A fábrica está localizada no município de Inácio Martins-Pr.

5 - Quantos funcionários possui atualmente?

R: Atualmente com 12 funcionários, mas já chegou a operar com 28 pessoas distribuídas em 3 turnos de 8 horas diárias.

6 - Para quem vende o produto, briquete?

R: O comercio do briquete é direcionado a indústrias tais como: alimentícia, têxtil, de cal, etc.

7 - Qual é o rendimento atual da fábrica de briquetes?

R: Atualmente produz em torno de 200 toneladas/mês de briquete, mas já chegou a produzir acima de 600 toneladas/mês.

8 - O que você acha do produto? (o briquete)?

R: produto ecologicamente correto, evitando assim o aumento do desmatamento.

9 - Você acha que o briquete traz vantagens sobre outros produtos? Quais?

Além de ter um poder de calor alto, é de fácil estocagem ocupando pouco espaço físico.

10 - Você acha que o briquete traz vantagens para quem o usa? Quais?

R: ecologicamente é muito vantajoso. pois diminuem o desmatamento. Além de diminuir o problema do passivo de muitas empresas com grandes montes de serragem em seus pátios.

Pode-se perceber o desafio colocado para a viabilidade financeira de empresas que trabalham com produtos “ecologicamente corretos” (perguntas 10 e 8), ao enfrentarem desafios do mercado real e concorrência com outras opções existentes no mesmo. Hoje a fábrica trabalha com uma produção reduzida (perguntas 2 e 5), por baixa demanda dos principais clientes (pergunta 6). Os principais fornecedores de matéria prima são as indústrias madeireiras (pergunta 3), e a produção de briquete ajuda a diminuir o passivo ambiental representado por montes antigos de serragem das mesmas (pergunta 10), de uma forma nobre, sem a mera queima ao ar livre, que é atualmente proibida pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e IBAMA. Com a considerável redução do número de empresas e de volume de madeira cortada no Estado do Paraná nos últimos anos, a produção de briquete teria dificuldades sem dúvida na obtenção e no custo da matéria prima, no futuro, independente da redução da demanda dos consumidores industriais.

A produção do briquete representa uma alternativa viável e de baixo impacto ambiental para a queima de biomassa em indústrias, mas enfrenta dificuldades na sua colocação frente ao mercado consumidor potencial. Uma saída possível seria estimular o uso de briquetes por pequenos comércios como padarias e pizzarias, além de melhor informar a esses pequenos consumidores sobre seu reduzido impacto no ambiente. Problemas de logística e distribuição teriam também de ser resolvidos.


Briquetes, é no Briquetes Prontinho Energia de biomassa a partir de briquetes, disponível em: http://www.briquete.com.br/energiabiomassa.htm, data da visita: dia 9/3/2006.

Remade, Madeiras, Carvão vegetal -- Briquetes, disponível em: http://www.remade.com.br/madeiras/carvao_briquetes.php, data da visita: dia 9/3/2006.

Briquete, lenha ecológica, disponível em: http://nac.ubbihp.com.br/index.html (este tem a foto da maquina), data da visita: dia 9/3/2006.

Briquetadeira, briquetes, disponível em: http://www.vimax.pt/equipamentos.php?equipamento=prensagem, data da visita: dia 9/3/2006.

Nac, Lenha Ecológica, disponível em: http://www.nacbriquetes.com.br/, data da visita: dia 9/3/2006.

Biowaw, Briquetes Torrados, disponivel em: http://www.bioware.com.br/index.php?c=5&id=6, data da visita: dia 9/3/2006

Biomachine (briquetadeira), disponível em: http://www.biomachine.com.br/#, data da visita: dia 9/3/2006.

Compras de produtos – Briquetes, disponível em:http://www.top30.com.br/shopping/b-lenha-ecologica-comprar-39646733.php, data da visita: dia 9/6/2006.

Aonde- briquetes/ pesquisa, disponível em: http://www.aonde.com/buscadas/briquetes.htm,data da visita: dia 9/3/2006.

Bettencourt, Babeth. Biomassa ganha espaço e já é terceira principal fonte http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/020814_energia5ae.shtml, acessado em 15/06/2007

Miranda, Luciana Leite de. O que é lixo. São Paulo: Brasiliense. 1995. Páginas 57 – 58. 84pp.

Fonseca, Edmilson. Iniciação ao Estudo dos resíduos Sólidos e da Limpeza Urbana. Editora Eletrônica JRC gráfica e Editora (82) 222-6889.2ª edição-2001. Páginas 12-13.

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Publicado por: Ligia Stival

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